O projeto contempla mais de duas mil torres que serão implementadas em 27 municípios do Estado
Curitiba, julho de 2020 – Foi concluída, na última semana, a montagem da primeira torre do Sistema de Transmissão Gralha Azul. A instalação, no trecho Ivaiporã-Ponta Grossa, marca o início de uma nova etapa das obras de implantação do projeto, que tem como objetivo melhorar a qualidade do fornecimento de energia na região Centro-Sul do Paraná.
Com aproximadamente mil quilômetros de extensão de linhas de transmissão e 2,2 mil torres, as obras do ST Gralha Azul passarão por 27 municípios paranaenses, movimentando cerca de cinco mil vagas de emprego ainda em 2020. Em execução pela ENGIE desde setembro de 2019, o projeto tem investimento de R$ 2 bilhões e contempla, além de 15 linhas de transmissão, a construção de cinco novas subestações de energia e cinco ampliações de subestações já existentes. A previsão é que o Sistema seja concluído em 2021, com a operação escalonada iniciando no mês de julho.
“Esse projeto contribui para o desenvolvimento local, com um reforço de suprimento de energia. As empresas da região precisam desse reforço para seus negócios. Isso gera empregos, renda, desenvolvimento, de forma sustentável. Para implementar um projeto desse porte, precisamos ter mais de 200 licenças, como as ambientais e de proteção cultural”, destaca Márcio Daian Neves, diretor de implementação do ST Gralha Azul. Ele ressalta que o projeto contempla a identificação, proteção e conservação do patrimônio arqueológico, além de incentivos à pesquisa científica nas regiões interceptadas pelas obras. “Esse projeto – considerado de utilidade pública – vem sendo desenvolvido em total conformidade com a legislação ambiental vigente, acompanhado do diálogo contínuo com as comunidades locais”, afirma.
Presente no Paraná e no Brasil desde 1998, a ENGIE tem no respeito ao meio ambiente um valor fundamental, que, junto à responsabilidade social, orienta todos os seus projetos, como o Sistema de Transmissão Gralha Azul. “A Companhia opera usinas hidrelétricas que integram a história do Paraná, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico do Estado e também para a conservação dos recursos naturais nas regiões onde estão inseridas. O Sistema de Transmissão Gralha Azul se soma, agora, a essa contribuição”, completa.
Enviado por: Paula Batista