A cidade de Petrópolis, no Rio de Janeiro, sofreu novamente com as chuvas. Isso menos de um mês após a tragédia decorrente de desastres naturais. Não é possível conter a natureza mas, especialistas orientam o que fazer para minimizar os prejuízos materiais.
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No Brasil, pelo menos 116 milhões de pessoas já foram afetadas por ações da natureza nos últimos 20 anos, que podem ser desde queima de um eletrodoméstico, alagamento ou perda total de uma residência
Geralmente na época de verão os fenômenos climáticos são muitos mais intensos e afetam a população de diversas partes do Brasil. São chuvas, tempestades, alagamentos, enchentes, raios, desmoronamentos, sem falar nos efeitos mais simples causados por raios como queima de eletrodomésticos, incêndios e outros que são chamados de ‘desastres naturais’, ou seja, ações da natureza que não ocorrem a partir de intervenção humana.
De acordo com um levantamento de uma empresa britânica de energia Uswitch, no Brasil pelo menos 116 milhões de pessoas foram afetadas por desastres naturais nos últimos 20 anos. E com a crise climática, a vulnerabilidade dos fenômenos naturais tende a piorar ainda mais. Segundo o estudo, de 1901 a 2021, constavam na base de dados mais de 15 mil desastres. Desses, 251 aconteceram no Brasil e causaram a morte de 13 mil pessoas.
E como minimizar esses danos, pelo menos os materiais, que são possíveis de serem calculados e ressarcidos? Algumas opções são os seguros, que podem ser, por exemplo, os automotivos, residenciais e até seguros contra incêndios. Lino Moser, sócio da Garante Corretora de Seguros, os fenômenos naturais a que estamos suscetíveis são desde uma simples chuva de verão ou até mesmo uma grande tempestade. A grandeza do fenômeno depende das condições naturais em questão.
“A região Sul registra 80% dos casos de fenômenos naturais de todo o Brasil. O seguro residencial é fundamental nessas situações, sempre digo que o melhor seguro residencial é aquele cujas contratações atendam às suas necessidades, dessa forma, para quem mora nesta região é interessante contratar uma cobertura adicional que protege a casa contra vendaval, granizo, ciclone, furacão e tornado”, explica Moser.
Ele sugere que se tenha seguro residencial em qualquer caso: para imóvel próprio mas, principalmente, alugado. Geralmente as imobiliárias já oferecem a opção para os inquilinos. “A Imobiliária Razão (outra empresa do mesmo grupo em que Moser é sócio), procura sempre manter os imóveis segurados justamente para proteger os proprietários e locatários destes imprevistos que muitas vezes podem ser severos”, avalia.
“Na contratação de um seguro existem dois grupos de coberturas: básica e adicional. A básica está presente em todos os seguros residenciais e protege a casa contra danos originados por incêndio, queda de raio e explosão. Já na cobertura adicional é que se encontra a contra fenômenos naturais. Desse modo, é importante avaliar qual será a cobertura que o contratante deseja”, detalha.
Moser ainda explica que há diferenças nos tipos de residências. “Quando se trata de uma construção que seja casa ou sobrado, contratamos seguros com a cobertura adicional que cobre vendaval, granizo, ciclone, furacão e tornado. Já quando é um apartamento, dependendo da posição e localização, aí sim não contratamos a cobertura adicional, mas sempre analisando caso a caso para atender as necessidades do cliente e do imóvel”, salienta.
Sobre a Imobiliária Razão
- Com 35 anos de atuação na capital paranaense, a Imobiliária Razão conta com uma equipe de profissionais especializados para oferecer os melhores negócios aos clientes que desejam locar, comprar ou vender. Além de possuir mais de 3 mil opções de imóveis em todas as regiões de Curitiba, ainda faz parte da Rede Imóveis, uma associação com 11 das principais imobiliárias, que juntas concentram cerca de 40% das unidades disponíveis na cidade.
- Em 2019, a Razão foi eleita, entre as pequenas empresas, como a 7ª Melhor para se trabalhar do Paraná pelo ranking Great Places to Work. Ciente de sua responsabilidade social, a imobiliária ainda integra a Rede Solidária de Curitiba, que arrecada doações para realização de bazares com renda revertida para o Hospital Pequeno Príncipe, Afece (Associação Franciscana de Educação ao Cidadão Especial), Socorro aos Necessitados e Fepe (Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional). Mais informações no site www.imobiliariarazao.com.br.
- @ Kristiane Rothstein - Expressa Comunicação