Colegas e amigos se reúnem em memorial improvisado ao lado de um restaurante destruído pelas forças russas no centro de Kramatorsk, no fim de junho (AFP or licensors) |
Ao todo, 190 turmas de quase todas as regiões da Itália participaram da iniciativa com 1528 cartas e 6 vídeos. Os mais significativos serão entregues ao cardeal Matteo Zuppi, presidente da Conferência Episcopal Italiana, e todos os outros serão enviados ao Papa Francisco e ao Patriarca Kirill. O projeto foi idealizado pela Fidae, a federação das escolas católicas primárias e de ensino médio da Itália, com o patrocínio do Unesu, o Departamento Nacional de Escolas e Universidades da CEI.
Vatican News
Uma delegação da presidência nacional da Fidae, a federação das escolas católicas primárias e de ensino médio da Itália, juntamente com a direção do Unesu, o Departamento Nacional de Escolas e Universidades da Conferência Episcopal Italiana, e uma pequena representação de estudantes, entrega nesta quarta-feira (12) alguns trabalhos do projeto "Mil cartas pela paz" ao cardeal Matteo Maria Zuppi, presidente da Conferência Episcopal Italiana. A iniciativa foi idealizada um ano após o início da guerra na Ucrânia com o objetivo de ajudar a criar uma verdadeira cultura de paz que "deve se tornar uma competência", disse a presidente nacional da Fidae, Virginia Kaladich, "e não apenas um sentimento".
Mil cartas pela paz
Ao todo, 190 turmas de quase todas as regiões da Itália participaram do projeto ao enviar 1528 cartas e 6 vídeos. Há três meninos de Pescara que com simplicidade escrevem ao Papa Francisco se comprometendo a rezar pela paz "como o senhor e a construí-la em nossas vidas, dia após dia". Uma outra estudante que, em vez disso, escreve diretamente a Putin, pedindo-lhe que se coloque no lugar dos ucranianos: "imagine se o senhor perdesse esposa, filhos, pais, primos e netos, seria muito ruim para o senhor, não é? E se eu lhe dissesse que os ucranianos estão passando por isso?", concluindo com um apelo por um mundo de paz, onde se possa dormir tranquilamente "sem medo de bombardeios. Isso seria bom, não seria?". Um aluno do ensino médio escreve para um amigo imaginário, pedindo-lhe que pense na paz "em que podemos viver todos os dias, porque algumas tensões são criadas por nós mesmos, acreditando que o próximo nos odeia", concluindo com o desejo de encontrar a paz, a mesma paz que "poderá espalhar pelo mundo".
Alguns dos trabalhos mais significativos serão entregues, então, ao cardeal Matteo Zuppi, presidente da Conferência Episcopal Italiana, enquanto todos os outros serão enviados ao Papa Francisco e ao Patriarca Kirill, como um sinal concreto de paz que "deve ser construída desde os bancos escolares", conclui a presidente Virginia, "como uma semente que crescerá e dará frutos com o tempo".
Todas os trabalhos serão divulgados nos próximos dias em uma seção interna do site da federação das escolas católicas. O projeto "Mil cartas pela paz" foi idealizado pela Fidae com o patrocínio do Unesu.
Agência SIR
Uma delegação da presidência nacional da Fidae, a federação das escolas católicas primárias e de ensino médio da Itália, juntamente com a direção do Unesu, o Departamento Nacional de Escolas e Universidades da Conferência Episcopal Italiana, e uma pequena representação de estudantes, entrega nesta quarta-feira (12) alguns trabalhos do projeto "Mil cartas pela paz" ao cardeal Matteo Maria Zuppi, presidente da Conferência Episcopal Italiana. A iniciativa foi idealizada um ano após o início da guerra na Ucrânia com o objetivo de ajudar a criar uma verdadeira cultura de paz que "deve se tornar uma competência", disse a presidente nacional da Fidae, Virginia Kaladich, "e não apenas um sentimento".
Mil cartas pela paz
Ao todo, 190 turmas de quase todas as regiões da Itália participaram do projeto ao enviar 1528 cartas e 6 vídeos. Há três meninos de Pescara que com simplicidade escrevem ao Papa Francisco se comprometendo a rezar pela paz "como o senhor e a construí-la em nossas vidas, dia após dia". Uma outra estudante que, em vez disso, escreve diretamente a Putin, pedindo-lhe que se coloque no lugar dos ucranianos: "imagine se o senhor perdesse esposa, filhos, pais, primos e netos, seria muito ruim para o senhor, não é? E se eu lhe dissesse que os ucranianos estão passando por isso?", concluindo com um apelo por um mundo de paz, onde se possa dormir tranquilamente "sem medo de bombardeios. Isso seria bom, não seria?". Um aluno do ensino médio escreve para um amigo imaginário, pedindo-lhe que pense na paz "em que podemos viver todos os dias, porque algumas tensões são criadas por nós mesmos, acreditando que o próximo nos odeia", concluindo com o desejo de encontrar a paz, a mesma paz que "poderá espalhar pelo mundo".
Alguns dos trabalhos mais significativos serão entregues, então, ao cardeal Matteo Zuppi, presidente da Conferência Episcopal Italiana, enquanto todos os outros serão enviados ao Papa Francisco e ao Patriarca Kirill, como um sinal concreto de paz que "deve ser construída desde os bancos escolares", conclui a presidente Virginia, "como uma semente que crescerá e dará frutos com o tempo".
Todas os trabalhos serão divulgados nos próximos dias em uma seção interna do site da federação das escolas católicas. O projeto "Mil cartas pela paz" foi idealizado pela Fidae com o patrocínio do Unesu.
Agência SIR