Por Emanuelle Spack
Serviço
7ª Edição - Feira Coletiva Garimpa Aí
Local: Bar Invasão do Teatro
Endereço: Rua Amintas de Barros,154 – Centro – Curitiba
Entrada: Franca
Data: 20 de outubro
Horário: das 10h:00 às 18h:00
Serviço
7ª Edição - Feira Coletiva Garimpa Aí
Local: Bar Invasão do Teatro
Endereço: Rua Amintas de Barros,154 – Centro – Curitiba
Entrada: Franca
Data: 20 de outubro
Horário: das 10h:00 às 18h:00
“Agita, Acontece, Agrupa”. Esses são os 3 “As” da 1ª Mostra Audiovisual A3C que acontece no dia 13 de novembro no IMAX CWB, uma parceria da Agrupa Cultura que no mesmo mês, celebra seus dois anos.
@AEN
Estão abertas as inscrições para o mais novo festival de filmes de curta metragem curitibano, criado pela Agrupa Cultura, coletivo curitibano que propõe a 1ª Mostra Audiovisual A3C. Os interessados podem fazer a inscrição pelo link da bio do perfil do instagram @agrupacultura, e garantir que sua obra cinematográfica passe por uma curadoria de especialistas na área com a possibilidade de estrear ao grande público na tela do IMAX CWB. A ideia de criar um projeto como este surgiu da necessidade de expandir o mercado audiovisual local, e expor novos trabalhos. “Nossa meta é democratizar o acesso ao cinema e oferecer uma nova plataforma aos cineastas. Acreditamos que todas as vozes merecem ser ouvidas e proporcionar uma experiência que valorize e promova os talentos locais”, explica a produtora e uma das fundadoras da Agrupa Cultura, Luiza Gutjahr.
São seis categorias abertas para inscrições, entre elas estão: UNICURTA - para filmes universitários; TAKE01: para primeiro filme; MUSICAL - filmes que usem a música de forma intermodalidade, ou videoclipes que contenham narrativas; C-LAB: para filmes experimentais; e ANIMAÇÃO. De acordo com Marina Barancelli, sócia e fundadora da Agrupa Cultura, o objetivo é dar destaque a conteúdos ousados e originais com até 10 minutos de duração, elaborados por talentos emergentes e criadores do audiovisual. "Buscamos filmes que capturem a essência do que somos, ou seja, uma celebração da cultura multidisciplinar. Estamos em busca de narrativas que olhem para o futuro, explorando a criatividade e promovendo a expansão cultural. Queremos obras que inspirem, provoquem reflexões e contribuam para um diálogo enriquecedor sobre o papel da arte na sociedade contemporânea", afirma Barancelli.
Durante a Mostra A3C, serão exibidos 15 filmes, sendo 13 selecionados e dois convidados, entre eles, "MoonRiver", produzido e dirigido por Marina Barancelli na Agrupa Cultura e o segundo ainda em fase de aprovação, vão compor o festival. Dos filmes inscritos, as 13 obras selecionadas vão passar pela curadoria dos renomados especialistas - Thiago Carvalho, Amenar Costa, Luiza Gutjahr e Marina Barancelli - a A3C reúne obras que enfrentam desafios de distribuição, permitindo que esses filmes ganhem espaço. No evento será celebrada a diversidade e a criatividade do cenário cinematográfico curitibano, num ambiente inspirador para a troca de experiências entre profissionais do setor.
Para Marina Barancelli, “o propósito é trabalhar para que a mostra cresça e vire de fato um Festival, movimentando o cenário da cidade na área e também seja palco para os novos cineastas que emergem e muitas vezes têm dificuldades de por seu trabalho em uma tela de cinema”, afirma. A exibição estará aberta ao público geral a partir das 19 horas do dia 13 de novembro, numa parceria inédita com o IMAX CWB, localizado no Shopping Palladium, no Bairro Portão. Os ingressos podem ser adquiridos pelo site da Meaple pelo valor de R$12,00.
Premiação
Os três destaques entre os filmes selecionados vão receber premiações. A Agrupa Cultura vai oferecer ao 1°lugar, consultoria de roteiro Ana Catarina Lugarini, mentoria sobre mercado audiovisual e descontos na Back Bross; ao 2º colocado, consultoria com Thiago Carvalho, mentoria e descontos; e ao 3º, mentoria e descontos. A Mostra A3C surgiu vontade de movimentar e agitar o audiovisual, bem como ampliar o crescimento do setor em Curitiba, “além da nossa vivência no início da carreira onde enfrentamos diversas dificuldades para adentrar ao mercado e mostrar nossos trabalhos para o mundo, quando enxergamos a possibilidade colaborar nessa mudança, não pensamos duas vezes e nasceu a A3C”, conta Luiza Gutjahr.
Aniversário de 2 anos da Agrupa Cultura
Criada em 2022, pelas artistas e produtoras Luiza Gutjahr e Marina Barancelli, a Agrupa Cultura surgiu para se tornar um ecossistema cultural que conta com núcleos formados por profissionais de extrema capacidade inseridos no mercado atual em diversas áreas artísticas e culturais do audiovisual, da música, do teatro e também como espaço cultural. Agora, dia 26 novembro de 2024, a Agrupa Cultura comemora 2 anos de existência no mercado cultural, com diversos trabalhos que conectam cada eixo buscando criar e desenvolver projetos que espalham pelo mundo a arte brasileira, e moldar o futuro do entretenimento.
Entre os principais projetos estão: o filme “MoonRiver”, indicado em festivais em Nova York Film and Actor Awards, Alternative Film Festival do Canadá e Alibag Short Film Festival da Índia; o filme “Rapsódia em Azul” produzido por meio da Lei Paulo Gustavo, com estreia prevista para 2025; além da promoção de mais de 20 cursos e a produção de mais de 30 eventos culturais, realizados no espaço Agrupa e em outros espaços da cidade com artistas locais.
A celebração de aniversário vem com a inauguração de um novo endereço, localizado no centro histórico de Curitiba, na Rua Jaime Reis 176 que está aberto para diversas atividades culturais.
SERVIÇO:
Assessoria de Imprensa
BB Comunica - @comunicabb
Bruna Bazzo
Depois de rodar o Brasil com apresentações lotadas, a banda leva seus grandes sucessos para Porto, Lisboa, Londres e Dublin
Após uma temporada lotando casas de shows e festivais por todo o país, o Detonautas se prepara para levar seus hits, como “Outro Lugar”, “Você Me Faz Tão Bem”, “Olhos Certos” e “Retorno de Saturno”, para o continente europeu pela primeira vez. Os shows, em formato elétrico, serão realizados em outubro: no dia 11, no Porto, em Portugal, no Hard Club; no dia 12, em Lisboa, em Portugal, no LAV; no dia 13, em Londres, na Inglaterra, no Rich Mix; e no dia 14, em Dublin, na Irlanda, no The Button Factory. Os ingressos já estão disponíveis (acesse aqui).
SERVIÇO
Detonautas @Porto
Data: 11 de outubro de 2024 (sexta-feira)
Local: Hard Club - Mercado Ferreira Borges, 4050-252 - Porto/Portugal
Horário do show: 21h
Valores:
Segundo lote: A partir de 30€
Terceiro lote: A partir de 35€
Ingressos: https://ticketline.sapo.pt/
Detonautas @Lisboa
Data: 12 de outubro de 2024 (sábado)
Local: LAV (Lisboa ao vivo) - Avenida Marechal Gomes da Costa - Lisboa/Portugal
Horário do show: 21h
Valores:
Segundo lote: A partir de 30€
Terceiro lote: A partir de 35€
Ingressos: https://ticketline.sapo.pt/
Detonautas @Londres
Data: 13 de outubro de 2024 (domingo)
Local: Rich Mix - 35-47 Bethnal Grn Rd - Londres/Inglaterra
Abertura das portas: 19h
Horário do show: 20h
Valores: A partir de 32.40€
Ingressos: https://www.seetickets.com/
Detonautas @Dublin
Data: 14 de outubro de 2024 (segunda-feira)
Local: The Button Factory - Curved St - Temple Bar - Dublin/Irlanda
Horário do show: 23h
Valores: A partir de 40€
Ingressos: https://www.
Sol Miranda, Emílio Orciollo Neto e Ricardo Blat estão no elenco da nova montagem que fica em cartaz de 16 a 20 de outubro
Depois do sucesso de sua primeira temporada, a nova montagem de “Bonitinha, Mas Ordinária”, a clássica peça escrita por Nelson Rodrigues, começa sua turnê nacional pela cidade de Curitiba. As apresentações ocorrem na CAIXA Cultural Curitiba, de 16 a 20 de outubro, sendo às 20h, de quarta-feira a sábado, e às 19h, no domingo. Há sessão extra no dia 19 de outubro, às 17h.
No dia 18, às 20h, a sessão contará com intérprete de LIBRAS. As vendas dos ingressos iniciam em 12 de outubro. O espetáculo é idealizado pela Quereres Produções e tem o patrocínio da CAIXA e VIVO, via Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Violência contra a mulher, racismo e hipocrisia são alguns dos pilares da peça, que pela primeira vez é protagonizada por uma família preta. “A questão racial logo veio à tona quando reli a peça. Não poderia fazer uma montagem só com atores brancos. Então, fomos formando um elenco plural, de 21 a 80 anos. O texto fala sobre a elite do atraso que está no poder há anos oprimindo as pessoas. As lutas identitárias não podem perder o foco, já que a exploração e a desigualdade continuam”, comenta o diretor Bruce Gomlevsky.
A personagem Ritinha é interpretada pela atriz Sol Miranda, personagem que se torna um dos vértices de um perverso triângulo amoroso entre Edgard, vivido por Emílio Orciollo Netto, e Maria Cecilia (Júlia Portes), cujo pai é uma fera e uma mãe subserviente. O chefe da família deseja que Ritinha se case o quanto antes, após um “suposto” evento traumático, em que a moça teria sido estuprada.
O elenco de “Bonitinha, Mas Ordinária” ainda conta com Ricardo Blat, Cláudio Gabriel, Júlia Portes, Alexandra Medeiros, Leo de Moraes, Marília Coelho, Sylvia Bandeira, Jitman Vibranovski, Kênia Bárbara, Ágatha Marinho, Aline Dias, Junior Vieira, Vini Portella e Leo de Moraes.
Serviço:
@ TIP - Performance de Mídia
@ Centro Cultural Teatro Guaíra/SEEC
Lendas Brasileiras está de volta para o Dia das Crianças – de todas as idades. Unindo dança, teatro, música ao vivo e contação de histórias no palco, o espetáculo realizado pelo Balé Teatro Guaíra em parceria com a Orquestra Sinfônica do Paraná é sucesso desde 2022. As apresentações desta temporada acontecem de 11 a 15 de outubro no auditório Bento Munhoz da Rocha Neto (Guairão). Os ingressos a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada) estão disponíveis no site Deu Balada e na bilheteria do Teatro Guaíra.
São cinco narrativas da cultura popular brasileira: Mula Sem Cabeça, Jaci e a lenda da Vitória-Régia, Caipora, Boto Cor-de-Rosa e Boitatá. As crianças ficam encantadas, mas o espetáculo é para a família toda. “Nos leva a pensar: O que cada lenda tem a nos dizer hoje?”, provoca o diretor do Balé Teatro Guaíra, Luiz Fernando Bongiovanni, que é coreógrafo e diretor do espetáculo.
"Pouco falamos a respeito, mas o Folclore e, neste caso, as Lendas Brasileiras são histórias que configuram o nosso próprio insconsciente coletivo. Elas ensinam, de modo lúdico e por alegorias, uma série de preceitos sobre a vida. Vão desde a nossa necessidade de proteger a natureza até questões sobre a tolerância às diferenças, ou mesmo o fato de que o coletivo se constrói a partir de uma relação de afetos. Eu acredito que seja um dos nossos melhores espetáculos, para as crianças e também para os pais", explica Bongiovanni.
Parcerias
A partir de uma parceria já consagrada nas produções Romeu & Julieta, Carmen e O Lago dos Cisnes, Bongiovanni e o diretor teatral, autor e dramaturgo Edson Bueno, se uniram novamente para a produção inédita há dois anos quando eram celebradas duas datas fundamentais para a identidade da cultura nacional: o Bicentenário da Independência do Brasil e o Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922.
A trilha sonora é um espetáculo à parte. “Composta originalmente por Alexandre Guerra, ela nos leva aos mais diversos sentimentos e constrói todas atmosferas para que as histórias se desenvolvam”, acrescenta o diretor do espetáculo. A execução é da Orquestra Sinfônica do Paraná sob a regência do maestro José Soares.
As lendas são encenadas em um ambiente mágico criado pelo cenógrafo e figurinista Ricardo Garanhani, prata da casa que tem ampla experiência e premiação na área. Nos bastidores, a equipe de técnicos e de produção do Centro Cultural Teatro Guaíra completa a parceria para o espetáculo.
SERVIÇO:
LENDAS BRASILEIRAS
Apresentações:
Evento gratuito acontece nos dias 19 e 20 de outubro, e reúne arranjos especiais e performáticos de clássicos da música brasileira na interpretação de grupo vocal do projeto social
São Paulo, Outubro de 2024 – O Instituto Baccarelli, organização sem fins lucrativos que promove transformação e inclusão social por meio da educação, anuncia a estreia do espetáculo “Vozes da Transformação” nas cidades de Curitiba e Campo Largo, nos dias 19 e 20 de outubro. Com entrada franca, o público poderá embarcar em uma jornada sonora e visual do Coral Jovem Heliópolis, que interpretará um repertório rico e diversificado de composições brasileiras e obras internacionais da música popular e erudita.
Composto por 46 cantores, o grupo tem regência do maestro Otávio Piola e acompanhamento de piano, baixo e bateria. Explorando a profundidade e a emoção de cada canção, eles criam uma fusão de música, coreografias e encenações performáticas que dão vida às histórias contadas pelas letras. O resultado é uma experiência imersiva que transcende o ato de ouvir ao convidar o público a sentir, refletir e se conectar de maneira profunda com cada apresentação.
O espetáculo "Vozes da Transformação" é mais um projeto do Instituto Baccarelli, que ganhou notoriedade ao formar a primeira orquestra sinfônica do mundo em uma favela, a reconhecida Orquestra Sinfônica Heliópolis, dirigida e regida pelo maestro Isaac Karabtchevsky. Nessa nova iniciativa, a organização reúne o grupo vocal mais avançado das turmas de coro do Instituto Baccarelli, composto por crianças e jovens da comunidade de Heliópolis – localizada em São Paulo (SP) - que se destacam pelo seu talento artístico, além da capacidade de explorar o aspecto cênico das canções.
"É importante destacar que o repertório foi cuidadosamente selecionado pelos próprios cantores, refletindo a realidade vivida na favela de Heliópolis. Isso confere ao espetáculo uma autenticidade e conexão única com a comunidade. É no palco que eles podem mostrar o resultado de todo seu trabalho e dedicação, e tenho certeza de que o público vai ficar impressionado com o talento dos nossos jovens”, destaca Edilson Ventureli, diretor executivo do Instituto Baccarelli. Segundo ele, a iniciativa é uma grande oportunidade de desenvolvimento não apenas artístico, mas também pessoal dos alunos e alunas.
Com duração de 60 minutos, o projeto “Vozes da Transformação” tem patrocínio da Caterpillar e foi viabilizado por meio da Lei Rouanet. O espetáculo acontece em Curitiba no dia 19 de outubro, na Ópera de Arame; e em Campo Largo no dia 20 de outubro, no Para mais informações sobre as iniciativas do Instituto Baccarelli, acesse www.institutobaccarelli.org.br .
Serviço:
Vozes da Transformação em Campo Largo
Sobre o Instituto Baccarelli
O Instituto Baccarelli foi criado em 1996, após um gesto solidário do maestro Silvio Baccarelli (1931-2019), que decidiu fazer algo pelas famílias desamparadas após um incêndio na favela de Heliópolis. A missão de transformação e inclusão social por meio da educação começou com o ensino de música para 36 crianças. Hoje, o Instituto Baccarelli é uma das organizações sociais mais respeitadas do país, e é responsável por 13 polos educativos da cidade de São Paulo – a escola de música em Heliópolis e as 12 unidades dos CEUs, os Centros Educacionais Unificados, que administra em gestão compartilhada com a Secretaria Municipal de Educação (SME) da cidade de São Paulo. Sua sede, em Heliópolis, é um prédio moderno e com alto padrão de excelência para o ensino da música e da dança. Além de atender 1.400 alunos anualmente, o Núcleo Heliópolis mantém 4 grupos artísticos – entre eles, a Orquestra Sinfônica Heliópolis, primeira orquestra nascida em uma favela. Com direção artística de Isaac Karabtchevsky, decano da regência nacional, o trabalho de impacto social promovido em Heliópolis é um grande exemplo de sucesso em nosso país. Além das aulas, o núcleo conta com uma frente de Serviço Social para alunos e suas famílias, o Restaurante Baccarelli no combate à insegurança alimentar, e irá inaugurar o Teatro Baccarelli, a primeira sala de concertos em um território de favela. Toda essa experiência acumulada em quase 3 décadas preparou o Instituto Baccarelli para desafios maiores. Em 2022, por meio de termo de parceria assinado com a SME, assumiu a gestão de 12 CEUs da cidade de São Paulo. Dessa forma, amplia sua atuação oferecendo a educação em suas mais diferentes formas, incluindo esporte, cultura e lazer, para mais 12 territórios da cidade. Seguindo as diretrizes estabelecidas pela SME, o Instituto Baccarelli tem como marca de sua gestão a transparência e o diálogo constante com população, poder público e instituições parcerias, sempre em prol do desenvolvimento da educação na cidade de São Paulo. Para mais informações, acesse: institutobaccarelli.org.br.
Sobre o Canto Coral do Instituto Baccarelli
O Coral Jovem Heliópolis é o grupo de coros mais avançado do Instituto Baccarelli. Formado por 46 cantores, tem como regente titular o maestro Otávio Pioli. Dentro de seu plano artísticopedagógico, o Coral Jovem Heliópolis trabalha repertórios mais complexos e diversificados, incluindo composições brasileiras e obras internacionais da música popular e erudita. O Coral Jovem Heliópolis já realizou apresentações em diversos espaços culturais de São Paulo, como Sala São Paulo, Teatro Alfa, Theatro Municipal de São Paulo, MASP Auditório, Estádio do Morumbi, Mosteiro de São Bento, Páteo do Colégio e Catedral da Sé. Participou de eventos notáveis como W Festival, lançamento de Natal da Coca-Cola, tendo performado ao lado de cantores como Preta Gil e Samuel Rosa. O grupo faz parte do Coral Heliópolis, turma de coros do Instituto Baccarelli, que está sob a coordenação pedagógica de Silmara Drezza e tem como objetivo a formação centrada no desenvolvimento de valores para a vida em sociedade, através do aprendizado da música de forma prazerosa.
O espetáculo de horror criado pela cia independente curitibana ganha nova roupagem e uma estética tecnológica, com projeção mapeada e holograma, em curta temporada nos dias 25 e 26 de outubro, mês do Halloween, no Miniauditório do Teatro Guaíra.
Outubro é celebrado o Halloween, e para os amantes do suspense a CIA KÀ de Teatro traz ao palco do Miniauditório do Teatro Guaíra, nos dias 25 e 26 do mesmo mês, o espetáculo de terror, que faz parte do repertório da companhia: “Pilar de Fogo”, em montagem inédita com inovação tecnológica no uso de hologramas e projeção mapeada, fruto de uma parceria criativa com a Lumen Audiovisual. A experiência promete transportar o público para uma atmosfera sombria e imersiva, intensificando a narrativa distópica compondo a estética visual da peça. De acordo com Kelvin Millarch, diretor do espetáculo, “a ideia é utilizar recursos tecnológicos como forma de adequação às novas necessidades do público jovem acostumado às informações simultâneas e ao usar essas estratégias a obra teatral ganha novas dimensões imagéticas possibilitando inúmeras conexões com a plateia”. Para ele, é desafiador juntar a atuação física com hologramas e iluminação, sonoplastias ao mesmo tempo, nestas diferentes atmosferas.
Unidos pelo desejo de compor uma obra de arte e explorar os benefícios da tecnologia a Lumen, empresa que tem com exclusividade as telas “holográficas” da Holo Gauze, fez a parceria com a Cia KÀ, companhia teatral independente da cidade. “Eles são criativos e corajosos para lançar mão desse recurso no intuito de auxiliar a narrativa do espetáculo", ressalta Guaia Knoll Malinowski, diretor da Lumen Audiovisual. Além dos efeitos especiais inovadores, o público terá a chance de influenciar os rumos da trama, tornando a experiência mais interativa e surpreendente.
Inspirada nos contos de Ray Bradbury e na estética aterrorizante de H.P. Lovecraft e Zé do Caixão, “Pilar de Fogo” é uma jornada perturbadora que questiona a censura e o autoritarismo. A peça transporta os espectadores para um mundo no qual livros são proibidos e a manipulação da verdade prevalece. O protagonista, William Lantry, interpretado por Saymon Wendell, enfrenta um regime opressivo enquanto protege a memória de grandes obras literárias. A jornada de William não só reflete questões contemporâneas sobre autoritarismo e poder, mas também convida o público a refletir sobre a relação entre a liberdade e a preservação da memória.
Após a estreia no Festival de Curitiba 2024, “Pilar de Fogo”, já esteve em cartaz também na abertura da 38ª Semana da Cultura em Ponta Grossa, e também no Festival de Teatro de São José dos Pinhais. E agora em outubro, a Cia KÁ retorna para uma mini temporada especial em comemoração ao Halloween. Os ingressos estão disponíveis no site Deu Balada.
FICHA TÉCNICA
Direção: Kelvin Millarch
Elenco: Saymon Wendell | Yohann Kalleu | Luiz Nogueira | Caio Frankiu
Assistência de Direção: Caio Frankiu | Bruno Sanctus
Preparação Corporal: Caio Frankiu |Rosangela de Lara
Operador de Luz: Ike Rocha
SOBRE A CIA KÀ
A CIA KÀ de Teatro é um núcleo independente de desenvolvimento artístico de Curitiba, fundado em 2019 por Caio Frankiu e Kelvin Millarch, com o intuito de produzir espetáculos teatrais, audiovisuais e performáticos. Assim como a Faber-Castell, buscamos promover a criatividade e valorizar a cultura no nosso país.
SERVIÇO
Datas: 25 e 26 de outubro de 2024
Horário: 20h
Local: MiniAuditório Guaíra – Auditório Glauco Flores de Sá Britto
Duração: 60 minutos
Classificação: 10 anos
Ingressos Deu balada: https://www.deubalada.com/
Valor: R$ 30,00 (inteira) / R$ 15,00 (meia)
Assessoria de Imprensa
BB Comunica
Bruna Bazzo e Rosane Freire
As aulas serão ministradas pelas especialistas Ana Caniatti (PR) e Claudia Nunes (RJ); as vagas são limitadas
Entre os dias 7 e 18 de outubro, a capital paranaense receberá uma importante iniciativa voltada à preservação do patrimônio cultural. Nestas datas, a Escola de Patrimônio da Fundação Cultural de Curitiba recebe o curso de Introdução à Conservação de Pinturas de Cavalete, ministrado de forma gratuita pelas conservadoras e restauradoras Ana Caniatti e Claudia Nunes. As vagas são gratuitas e as inscrições estão abertas até 24 de setembro, através do link https://forms.gle/
O curso é destinado a conservadores, restauradores, museólogos, historiadores, arquitetos, e todos os interessados na preservação de bens culturais. Com 30 horas de duração, a capacitação está dividida em dez encontros presenciais. A ementa aborda os fundamentos teóricos e as boas práticas de conservação de pinturas de cavalete, passando pela história, documentação, patologias, e técnicas de controle ambiental.
Além das aulas teóricas, o curso prevê uma oficina prática de higienização de pinturas, possibilitando aos participantes a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos. Ao final da capacitação, os participantes farão uma visita técnica ao Museu Municipal de Arte (MuMA), para conhecer de perto o ambiente de preservação e acondicionamento das obras.
A proposta do curso surgiu da necessidade de compartilhar informações e despertar o interesse do público sobre a preservação do patrimônio cultural, como explica Ana Caniatti, ministrante, conservadora-restauradora e idealizadora da iniciativa. "O interesse pela preservação do patrimônio cultural tem crescido à medida que a sociedade se torna mais consciente da importância de preservar sua história, identidade e memória. A conservação não é somente uma ação física, ela envolve a valorização dos conceitos imateriais que estão vinculados ao patrimônio material”, diz.
Claudia Nunes, vinda do Rio de Janeiro para ministrar o curso, comenta a importância de iniciativas como esta. “Projetos como o de introdução à conservação de pinturas de cavalete são fundamentais para a valorização do patrimônio cultural brasileiro e capazes de inspirar outras regiões do país a adotarem iniciativas como essa”, afirma.
Sobre Ana Caniatti
Ana Eliza Caniatti Rodrigues possui formação em Artes Plásticas – Gravura, pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná; em Conservação e Restauração de Bens Culturais pela FAOP – MG; Especialização em História da Arte Sacra pela Faculdade Arquidiocesana de Mariana, MG e museologia pelo Centro Educacional Claretiano (Corem 5R 0173-I). Em 2013, fundou o Atelier Caniatti Conservação e Restauro em Curitiba - PR, que presta serviços de conservação e restauração de pinturas de cavalete e esculturas policromadas; laudos; pesquisas para tombamentos de bens culturais e projetos de exposição. Foi presidente da Associação de Restauradores do Paraná – ARCO.it.
Sobre Claudia Nunes
Claudia S. Nunes é Bacharel em Pintura e Especialista em Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis pela Escola de Belas Artes/UFRJ, além de Mestre em Museum Studies com foco em conservação de têxteis e trajes pela State University of New York. Atuou no The Metropolitan Museum of Art, onde recebeu duas bolsas, e foi Assistente Conservadora no Upholstery Lab/Objects Conservation Department. Trabalhou também em várias instituições de Nova York, como o Museum of American Folk Art e o Merchant's House. Participou de cursos em renomados institutos, como o Smithsonian e o Canadian Conservation Institute, além de estagiar na Fundação Casa de Rui Barbosa. Foi Presidente da ABRACOR, Chefe do Laboratório de Conservação do Museu Imperial, onde liderou projetos como a desinfestação de obras de arte com atmosferas anoxias e a secagem da Múmia de Hori. Trabalhou no Museu Nacional de Belas Artes, onde foi Chefe de Gabinete e orientou a montagem do Museu do Traje e do Têxtil na Bahia. Atualmente, é Chefe do Setor de Bens Móveis e Integrados do IPHAN no Rio de Janeiro, consultora em projetos de restauração de monumentos tombados, especialmente em centros históricos como Paraty. Além de ter trabalhos publicados, é doutoranda em Conservação e Restauração de Bens Móveis Culturais pela Universidade Católica do Porto e membro do CITAR, atuando também como consultora em projetos de conservação em Portugal.
SERVIÇO
Mais informações:
FICHA TÉCNICA