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Retratos Fantasmas é escolhido para representar o Brasil no Oscar



Documentário disputará vaga de Melhor Filme Internacional

@Wikipédia/Divulgação 

@Agência Brasil 🇧🇷 

A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais anunciou hoje (12) o filme Retratos Fantasmas, de Kleber Mendonça Filho, como o representante do Brasil na disputa por uma vaga ao Oscar de melhor filme internacional no Oscar 2024.




O filme escolhido concorria com cinco que foram pré-selecionados pela Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais entre 28 longas brasileiros. Também estavam competindo pela indicação os filmes Estranho Caminho, de Guto Parente; Noites Alienígenas, de Sergio Carvalho; Nosso Sonho - A Historia De Claudinho E Buchecha, de Eduardo Albergaria; Pedágio, de Carolina Markowicz; e Urubus, de Claudio Borrelli.




“Foi uma reunião democrática, representativa em uma comissão ampla. A diversidade e a qualidade dos filmes nos levaram a três horas de debate até chegarmos ao título escolhido”, disse Ilda Santiago, presidente da comissão de seleção, por meio de nota.




Retratos Fantasmas traz o centro da cidade do Recife como personagem principal, revisitado através dos grandes cinemas que serviram como espaços de convívio durante o século 20.




Ter sido escolhido como o representante brasileiro ao Oscar não significa que o filme terá garantida uma indicação ao prêmio. Cada país indica um filme como seu representante para a disputa. O Oscar analisa as indicações e faz uma pré-seleção, que será anunciada no dia 21 de dezembro. O anúncio oficial dos filmes que, de fato, vão concorrer ao principal prêmio do cinema mundial será feito no dia 23 de janeiro de 2024. Já a cerimônia que premia os melhores filmes do ano está marcada para 10 de março de 2024.




Esta é a segunda vez que o diretor Kleber Mendonça Filho tem um filme escolhido para representar o Brasil no Oscar. Em 2013, a Academia Brasileira de Cinema indicou O Som ao Redor para a disputa, mas o filme acabou ficando fora da lista divulgada pelo Oscar. Ele também é conhecido por filmes como Bacurau e Aquarius.




O último filme brasileiro a ganhar uma indicação ao Oscar de melhor filme estrangeiro foi Central do Brasil, de Walter Salles. No entanto, o último filme brasileiro a ser indicado ao Oscar, mas na categoria de melhor documentário em longa metragem, foi Democracia em Vertigem, de Petra Costa, que concorreu em 2020.




O primeiro filme brasileiro a concorrer na categoria de melhor filme estrangeiro foi O Pagador de Promessas, de Anselmo Duarte, que já havia conquistado a Palma de Ouro do Festival de Cannes. Isso foi em 1963. Antes disso, Orfeu negro, dirigido pelo francês Marcel Camus e baseado na peça Orfeu da Conceição, do poeta brasileiro Vinícius de Moraes, concorreu e venceu a categoria de melhor filme estrangeiro em 1960. No entanto, a aclamada co-produção franco-ítalo-brasileira premiou apenas a França, representante oficial do longa, apesar de quase todos os atores e as locações serem brasileiros.




Depois vieram O Quatrilho, de Fábio Barreto (1996), O Que É Isso, Companheiro?, de Bruno Barreto (1998), e Central do Brasil, de Walter Salles (1999). Nenhum deles foi premiado.




O Brasil também obteve diversas indicações ao Oscar por outras categorias como animação, canção, atriz, direção, fotografia e roteiro adaptado, entre outros. Mas o mais famoso prêmio do cinema mundial nunca escolheu o Brasil como vencedor.

Contos mostram como a cooperação pode ser transformadora e está presente em atitudes simples no cotidiano

Livro 'Te encontro em qual conto?' faz parte de projeto que circula pelo país a partir de julho para desmistificar e difundir o conceito do cooperativismo




A cooperação pode ser um instrumento transformador na sociedade e ela pode estar também mais presente no cotidiano por meio de atitudes simples, de histórias e pessoas que se conectam e se ajudam. É isso que mostra o livro 'Te encontro em qual conto?', obra escrita por Angela Carneiro, que faz parte do projeto idealizado pela Graviola Produções com apoio do Instituto Sicoob por meio da lei de incentivo à cultura para desmistificar e difundir o conceito do cooperativismo.

A cooperação, segundo a obra, é uma ferramenta que se faz presente na vida, que contribui para o desenvolvimento individual e coletivo, pois quando as pessoas se sentem acolhidas isso trabalha também a afetividade e emoções dos envolvidos.

“Eu queria conhecer mais o cooperativismo, foi uma oportunidade muito interessante, poder entrevistar as pessoas que trabalham em cooperativas e conhecer suas histórias. Os depoimentos desses trabalhadores me inspiraram a trabalhar minha criatividade de forma positiva em um ambiente de colaboração e afeto”, conta a autora, Angela Carneiro.

Dividido em 17 capítulos, os contos são baseados a partir de relatos de brasileiros de várias regiões e foram transformados em histórias que destacam a importância da cooperação no dia a dia das pessoas, trazendo novas possibilidades e soluções tanto para os negócios como para o convívio social.

O livro faz parte da caravana do projeto Caminhos do Brasil, que circulará por 32 cidades pelo país. Além dos contos, a obra está recheada também de ilustrações inéditas com cores e formas, tudo feito por Isadora Gonzaga.

A turnê, que vai levar além do livro, um curta e roda de conversa, começou no dia 1 de julho e vai até 9 de de dezembro e passando por cidades como Pintadas (BA), São José do Cerrito (SC) e Capelinha (MG).

Para conhecer mais sobre o livro e o projeto basta acessar www.projetocaminhosdobrasil.com.br.

  • Caminhos do Brasil
  • Conheça mais sobre o projeto:

@ Mayara
polettocomunicacao.com.br



Amazônia, mulheres que fazem a Igreja

Uma mulher indígena da Amazônia (Tiago Miotto Cimi) (@Cimi)



Na edição de julho da revista mensal "Donne Chiesa Mondo" do jornal L'Osservatore Romano, que saiu no dia 1º de julho, o artigo sobre a contribuição das mulheres para a vida da Igreja católica na imensa região da América Latina. Com mais de 5.500 fiéis por sacerdote, são os leigos e leigas na Amazônia que impulsionam as comunidades e são muitas as ministras que presidem a liturgia, conduzem orações e cantos em funerais e vigílias, proferem homilias.



De Lucia Capuzzi

"Tão invisíveis quanto imprescindíveis". Esses são os dois adjetivos com os quais a Assembleia Eclesial da América Latina, experiência inédita realizada em Cidade do México, em novembro de 2021, sintetizou a condição da mulher na Igreja nesta região. Os números confirmam o papel importante do componente feminino: as catequistas são mais de 600 mil, as agentes pastorais engajadas apenas no campo educativo chegam quase a um milhão. A vida cotidiana, porém, evidencia o quanto as mulheres leigas e religiosas ainda são relegadas à periferia eclesial. Por isso, a Assembleia pediu fortemente para "incluir as mulheres de uma vez por todas na liturgia, nas decisões e na teologia".


Apesar da riqueza da reflexão teológica feminista e feminina, a esfera litúrgica é provavelmente aquela em que a presença das mulheres se tornou mais significativa. Na liturgia, o processo de encarnação do Concílio se revela na imensa região entre o Rio Bravo e a Terra do Fogo percorrida por seus bispos desde a Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano em Medellín em 1968.

Dois pilares de renovação: a inculturação dos ritos e práticas e o dinamismo feminino. Em ambos os casos, mais que um projeto codificado, foi uma resposta à realidade latino-americana. Na região, os indígenas são 8% dos habitantes, os afro-americanos 20% e praticamente todos são resultado da mestiçagem, da mistura de etnias, povos e culturas após o Descobrimento-Conquista. Com, em média, mais de 5.500 fiéis por sacerdote, quase o triplo da Europa, os leigos e, sobretudo, as leigas sustentam as comunidades cristãs para as quais a Eucaristia dominical tem uma importância crucial. Como os padres são escassos, a Missa é frequentemente substituída pela celebração da Palavra.

"Nas aldeias de Belém do Alto Solimões, há muitas ministras. Elas presidem a liturgia, desde o sinal da cruz inicial até a despedida final. Mesmo quando consigo ir celebrar, deixo que elas guiem e também façam a homilia, enquanto me limito à consagração eucarística", disse o frei Paolo Maria Braghini, missionário capuchinho italiano há quase vinte anos na Amazônia brasileira. Lugar onde o peso laical na transmissão e cuidado da fé católica é decisivo. "É bom que os fiéis sejam protagonistas. De fato, as fiéis aqui como agentes pastorais são fundamentais. Não só pelo grande número. São dinâmicas, fortes, criativas, resistentes. É justo que tenham reconhecimento", sublinhou o religioso. Finalmente, estão tendo agora."

O divisor de águas foi o Sínodo da Amazônia realizado em outubro de 2019 e culminando com a Querida Amazônia. Já o documento final, assumido pela exortação, pedia a revisão do Motu proprio Ministeria quaedam para que as mulheres pudessem ter acesso aos ministérios de leitora e acólita. Um convite que o pontífice aceitou em janeiro de 2021. Duas amazonenses – as equatorianas Aurea Imerda Santi e Susana Martina Santi, do povo quéchua – foram as primeiras leitoras e acólitas oficiais da Igreja católica. "Foi um bonito presente. Entre nós Ticuna sempre foram a mulheres que mantiveram a fé católica. Agora, porém, sentimos que a Igreja nos reconhece e valoriza", disse Magnólia Parente Arambula, indígena e missionária de Nazaré, na Amazônia colombiana. Uma aldeia de 1.017 habitantes sobre a qual gravita uma galáxia de comunidades satélites de algumas dezenas de pessoas que, há dez anos, Magnólia evangeliza. "E sou evangelizada", disse ela.

A liturgia Ticuna tem traços marcadamente femininos. “Sobretudo nos funerais e na vigília que os precede, as mulheres dirigem as orações e os cantos. Quanto à Eucaristia, as fiéis são encarregadas do ofertório, no qual levam o seu trabalho como oferenda ao Senhor, representado por pequenos artefatos artesanais ou produtos agrícolas. Por fim, nos 'tempos altos' do ano litúrgico, como o Natal e a Semana Santa, muitos dos ritos são celebrados por mulheres".

Não é fácil falar de 'liturgia amazônica'. A floresta é a casa de 400 culturas e línguas diferentes na concepção da vida e da fé. Portanto, com diferentes modos de “entrar no olhar que Deus tem sobre nós”, como Romano Guardini definiu a liturgia. Por isso, a Conferência Eclesial da Amazônia (Ceama), fruto do caminho pós-sinodal, lançou desde 2020 um processo de estudo para encontrar um significativo denominador comum para todos os povos originários da região. A base, real e não meramente teórica, para a elaboração de um rito amazônico que se somasse aos outros 23 que compõem a catolicidade.

"Rito não significa apenas celebrações. Ele reúne hábitos, costumes, visões cosmológicas e antropológicas. Por isso, não podemos ter pressa. O primeiro passo foi formar uma comissão de bispos, antropólogos, pastoralistas e iniciar os trabalhos no campo. A análise partiu de Manaus, no Brasil, no coração da Amazônia. Depois, vai se repetir nas dioceses antes de chegar a algo a ser proposto ad experimentum", explica Eugenio Coter, italiano que se mudou para Pando, na Bolívia, onde é vigário apostólico e representante dos bispos amazônicos na presidência da Ceama. O modelo é o do rito zairense. O mesmo que inspirou também o episcopado mexicano que, na última assembleia geral, decidiu apresentar à Santa Sé a proposta de incluir na missa alguns rituais típicos da cultura maia.

Foi formulado pela Diocese de San Cristóbal de las Casas, em Chiapas, onde mais de 70% da população é indígena. Três, em particular, as adaptações sugeridas: uma oração inicial conduzida pelo diretor, um indígena leigo de fé madura e cuja autoridade é reconhecida pela comunidade, uma dança típica após a comunhão e o serviço das 'incensadoras' para marcar o ritmo da celebração. “É principalmente um papel feminino. Incluí-lo de forma oficial – conclui o cardeal Felipe Arizmendi, um dos promotores da Missa maia – é um pequeno reconhecimento da ação de evangelização que dá vida às nossas comunidades”. Quase sessenta anos depois, a inculturação e a valorização da mulher são os dois caminhos pelos quais o Concílio continua caminhando pelo Continente.

Como agir ao sofrer ofensas criminosas na internet

Advogada especialista em Direito Civil mostra quais atitudes devem ser tomadas ao sofrer algum tipo de ofensa ou descriminação nas redes sociais


A internet e as redes sociais, nos últimos anos, aproximaram pessoas e transformaram a comunicação de forma geral. Mas com discussões sobre a sociedade e o cenário político cada vez mais acaloradas nas plataformas, é necessário saber como se portar nas redes, e o que fazer ao ser vítima de uma ofensa criminosa.


De acordo com a advogada Mariana Polido, especialista em Direito Civil, o primeiro passo é a abertura de um boletim de ocorrência em uma delegacia física ou pela internet. “Feito o registro, caso a ofensa efetivamente constitua um crime, deverá ser identificada a pessoa por trás do usuário. Após identificado quem foi o responsável, a vítima terá o prazo de até 6 (seis) meses para manifestar sua vontade em dar prosseguimento às investigações e ver o ofensor processado criminalmente”, explica.


Por mais que exista uma sensação de impunidade na internet, é necessário ressaltar que com o crime comprovado, o sistema jurídico oferece meios para identificação do autor do fato, o que faz com que a vítima consiga buscar a devida reparação nas esferas cabíveis. “É de suma importância que a vítima guarde todos os prints/capturas de tela do conteúdo ofensivo, como conversas, imagens, URL do conteúdo (código de identificação da página), gravações, entre outras provas. Recomenda-se também a realização de uma ata notarial, que é um documento emitido pela transcrição do conteúdo ofensivo, atestando sua veracidade”, relata a advogada.


Além da esfera criminal, a advogada revela que essa vítima também pode responsabilizar o ofensor em um processo civil. “Com esse procedimento a vítima irá pleitear a retirada do conteúdo judicialmente, bem como obter indenização por danos morais e materiais, desde que comprovados documentalmente”, pontua.


Sobre ressarcimento monetário, a indenização por danos materiais se baseia na perda patrimonial da vítima, desde que esses fatos sejam comprovados.


Alguns casos mais simples podem ser resolvidos diretamente nas redes sociais, por meio das ferramentas de denúncia disponíveis no Facebook, Instagram, Twitter e outras plataformas.


Caso exista uma solicitação judicial para remoção da postagem ofensiva e mesmo assim ela permaneça no ar, a vítima pode responsabilizar também a rede específica que manteve o post. “Com base no artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), a rede social apenas pode ser responsabilizada pelos danos provenientes do conteúdo ofensivo feito por seus usuários se, por acaso, foi intimada judicialmente para realizar a remoção do conteúdo e não o fez, exceto em casos de conteúdo de natureza sexual. Ainda assim, o conteúdo precisa também violar políticas da plataforma e termos de uso”, finaliza a advogada.

                                                                      

Sobre a advogada Mariana Polido

Atuante nas áreas do direito administrativo, cível e ambiental, lida com diversos assuntos inerentes a prática do Direito Público, incluindo causas de concursos públicos, licitações e contratos administrativos, responsabilidade dos servidores públicos, licenciamentos, desapropriações e terceiro setor. Durante a faculdade dedicou-se ao trabalho em órgãos públicos como Procuradoria Municipal de São Paulo e Ministério Público de São Paulo. Tem atuação ativa no mundo acadêmico, se envolvendo com temas de Direito Público relacionados a inovação e sustentabilidade.


Sobre o escritório Duarte Moral

A sociedade de advogados atua nas esferas familiar, direito do consumidor, empresarial, familiar, imobiliário, médico, público e licitações, e propriedade intelectual. Para saber mais, acesse https://duartemoral.com/,  pelas redes sociais @duartemoraladv



Enviado Por: Lara Comunicação

Vinícola Legado dá início ao seu tradicional Momento da Colheita

Eleita duas vezes pelo público a melhor experiência em enoturismo do Paraná, a Vinícola Legado organizou o evento em duas modalidades: o Amanhecer no Vinhedo e a Colheita com Espumante. 


O vinhedo tomado por folhas verdinhas e carregado de frutos anuncia: chegou a época da colheita. É hora de colher o fruto do trabalho de meses de dedicação e, como isso ocorre somente em um momento do ano, durante os meses de janeiro e fevereiro, a Vinícola Legado vai celebrar a safra de 2022 com o seu tradicional Momento da Colheita.


Nesta edição, serão destinados vários dias para a colheita, permitindo, assim, que grupos menores possam ter contato com essa experiência, com segurança e tranquilidade. Segundo Heloise Merolli, proprietária da Vinícola Legado, esta nova modalidade da festa da colheita já foi testada no último ano e teve aprovação do público. 



Antes da pandemia, era realizada uma festa que atraía um grande número de pessoas em apenas um fim de semana. Agora, as festividades estão sendo distribuídas ao longo dos dois primeiros meses do ano. “Assim, acabamos gerando oportunidade para que mais pessoas possam desfrutar de um momento junto à natureza de forma mais exclusiva", afirma Heloise.


O objetivo do evento é que as pessoas consigam ter toda a experiência de ver as uvas de perto, colhê-las manualmente das videiras, fazer fotos nos vinhedos e conversar diretamente com os produtores. Tudo isso de forma segura, em família, casal ou grupos pequenos de amigos. 


Nesta edição, Heloise destaca a opção do day-use completo, com almoço. “Tem quem venha para vivenciar o dia a dia de uma vinícola, quem queira propiciar um passeio diferente para as crianças ou curtir um momento romântico e também quem queira retomar o contato com a terra. Então, cada um colhe as uvas em seu ritmo, passeando pelos vinhedos e registrando cada momento”, comenta a proprietária.


Como funciona

Eleita duas vezes pelo público a melhor experiência em enoturismo do Paraná, a Vinícola Legado organizou os Momentos da Colheita em duas modalidades: o Amanhecer no Vinhedo e a Colheita com Espumante. 


Todas as informações sobre a experiência, valores dos ingressos e dias disponíveis podem ser conferidos pelo site https://colheitalegado.online/. Assim, o participante pode saber tudo sobre o evento e realizar sua compra antecipada, uma vez que não serão vendidos ingressos na data. 


O passeio inicia na recepção da vinícola para as boas-vindas, onde os visitantes recebem explicações sobre o processo e um kit com materiais para ajudar na colheita das uvas viníferas. Na sequência, os participantes seguem até o vinhedo, onde permanecem por 2 horas para colher os frutos, tirar fotos e curtir a experiência. Quem optar pelo day-use completo, após o almoço poderá aproveitar para passear pelos bosques e curtir a tarde na vinícola.  


As atividades têm duração variada e valores diferenciados, a depender do tipo de experiência escolhida no momento da compra e da idade dos participantes. Crianças de até 4 anos não pagam e os valores são reduzidos para crianças de 5 a 11 anos.  


  • Momento da Colheita 2022 | Vinícola Legado
  • De 8 de janeiro a 13 de fevereiro
  • Ingressos e informações: https://colheitalegado.online/
  • WhatsApp  41 99199-9744


Sobre a Vinícola Legado

  • A Vinícola Legado iniciou suas atividades em 1998, quando os proprietários da área receberam de presente 200 pés de uvas Cabernet Sauvignon. O bom resultado obtido com essa experiência motivou a introdução de novas variedades que tivessem potencial para se desenvolver no terroir paranaense. Hoje, a Vinícola planta 5 hectares com cinco variedades viníferas – Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinot Noir, Fiano di Avelino e Viognier e produz cerca de 12 mil garrafas/ano. 100% da produção é feita com as uvas de seus vinhedos. Eleita Vinícola Revelação na Vini Bra Expo 2017, desde então acumula prêmios em concursos nacionais e internacionais. 


 Enviado Por: Apex Conteúdo Estratégico

Prefeitura faz memorial e inaugura Parque das Pedreiras Jaime Lerner


A partir desta sexta-feira (17/12) o complexo do Parque das Pedreiras, que engloba a Ópera de Arame e a Pedreira Paulo Leminski, passa a se chamar Parque das Pedreiras Jaime Lerner. Um memorial na entrada da Ópera de Arame completa a homenagem da Prefeitura ao arquiteto, urbanista, ex-prefeito da cidade, ex-governador do Estado e presidente da União Internacional de Arquitetos, que foi idealizador de transformações urbanas reconhecidas mundialmente.


Lerner faleceu em 27 de maio e completaria 84 anos hoje (17/12). A cerimônia, que contou com a presença de familiares e autoridades (lista abaixo), foi marcada por muita emoção e por lembranças das obras e do legado do urbanista.


“Bendita seja a memória de Jaime Lerner. Ex-prefeito singular, fez a Cidade Industrial, fez o BRT copiado por 250 cidades do mundo, fez o Jardim Botânico, fez o Zoológico do Parque Iguaçu, fez o modelo de adensamento da cidade onde se contempla a moradia com os serviços e o comércio. O piá curitibano da rua da Liberdade, foi grande e foi nosso”, declarou Greca.


Greca destacou a trajetória de Lerner, começando pelo Teatro do Paiol, que no próximo dia 27 de dezembro completa 50 anos, uma das primeiras obras de requalificação urbana na primeira gestão de Lerner como prefeito de Curitiba.


Para comemorar o cinquentenário do Paiol, Greca anunciou que durante todo dia 27 de 2022 haverá show no teatro. “Em memória a esse dia, em que o jovem prefeito Jaime Lerner recebeu Vinícius de Moraes, Toquinho e Marília Medalha para começar a explodir o Paiol de Pólvora, transformando a cidade através da cultura e da imaginação, teremos shows todos os dias 27 de 2022”, anunciou.


Brilho nos olhos

Muito emocionada, Ilana Lerner Hofman, filha de Jaime Lerner, agradeceu a homenagem e lembrou do amor do ex-prefeito pela cidade. “Lembro do brilho nos olhos do meu pai quando ele viu o projeto da Ópera de Arame e da Pedreira ganhar forma, e é muito emocionante vir aqui hoje, no aniversário dele, receber essa homenagem. Nesse lugar que foi palco das comemorações dos 300 anos de Curitiba e de tantas alegrias”, disse Ilana.


Para Ilana Lerner, Curitiba era a extensão da vida do pai. “Aqui ele construiu a sua marca; só tenho a agradecer. Obrigada a essa cidade e todos os curitibanos e curitibanas e que Curitiba continue tendo o compromisso com a inovação”, falou.


Outros familiares do urbanista também compareceram ao evento: Clarita Naigeboren, Lea Heilborn e Júlio Lerner  e também o responsável pela concessão do Parque das Pedreiras, agora Parque das Pedreiras Jaime Lerner, o empresário Helinho Pimentel. 


A Prefeitura de Curitiba é gestora do contrato de concessão do Parque das Pedreiras Jaime Lerner. Cabe à Secretaria de Administração, Gestão de Pessoal e Tecnologia da Informação (Smap) a fiscalização do contrato de concessão para o atendimento às normas, regras e leis relativas à utilização do espaço.


O Memorial  

O Memorial Jaime Lerner é composto por uma escultura em bronze, obra do artista Rafael Sartori, encomendada pelo prefeito Rafael Greca para homenagear o urbanista. O painel em relevo foi produzido no Ateliê de Esculturas do Memorial Paranista, novo complexo cultural da cidade, inaugurado em março, dedicado a João Turin.  


A peça de aproximadamente 1,15 metro x 90 centímetros foi instalada na entrada da Ópera de Arame, e apresenta o rosto de Jaime Lerner como figura central e tem como pano de fundo elementos como a Ópera de Arame, o Jardim Botânico, o Teatro do Paiol e o Bondinho da Rua das Flores (ícones do urbanista), além de araucárias.


Outra homenagem ao urbanista foi feita pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC). A revista Espaço Urbano está com uma edição especial dedicada ao legado de Jaime Lerner, que foi um dos presidentes do IPPUC e onde iniciou sua trajetória de urbanista.


Revista do Ippuc homenageia Jaime Lerner em edição especial


Também compareceram ao evento:

O vice-prefeito Eduardo Pimentel, a deputada estadual Maria Victoria, os vereadores Tico Kuzma, Mauro Ignácio, Mauro Bobato, Pier Petruzziello, o presidente do IPPUC, Luiz Fernando Jamur; a presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Ana Cristina de Castro; a secretária municipal do Meio Ambiente, Marilza de Oliveira Dias; da Saúde, Márcia Huçulak; da Educação, Maria Sílvia Bacila, da Comunicação, Cinthia Genghini; o secretário municipal da Administração, Gestão de Pessoal e Tecnologia da Informação, Alexandre Jarschel de Oliveira; do Abastecimento e Segurança Alimentar, Luiz Gusi.

Informações da SMCS

Primeira Portaria com inteligência artificial chega a Curitiba

A tecnologia está sendo implantada no mercado pela curitibana Primee, em parceria com a startup HomeBook. Ela chega para dar mais segurança para condomínios pequenos e médios que contam somente interfone para acesso e também como opção para reduzir custos. Com o auxílio da atendente virtual, é possível deixar recado, visualizar quem está na portaria pelo celular, abrir porta ou portão de veículos, mesmo não estando no local.

Solução de ponta para pequenos condomínios com tecnologia de inteligência artificial

 

Nos últimos anos estão ganhando notoriedade no setor de serviços e atendimento, ferramentas tecnológicas que utilizam a inteligência artificial (IA), como por exemplo, as atendentes virtuais que já são destaque em vários setores e ajudam a aumentar a efetividade em processos, otimizar serviços e reduzir  custos operacionais. 


E seguindo essa tendência, chega a Curitiba a primeira Portaria Robotizada do país, com tecnologia inovadora, ideal para dar mais segurança para os pequenos e médios condomínios, que contam apenas com o serviço de interfone para acesso e também como opção de reduzir custos de forma significativa. 


Essa tecnologia está sendo implantada em condomínios da região Sul do Brasil pela empresa de Curitiba, a Primee, que está sempre em busca de novas tecnologias voltadas para área de segurança patrimonial, em parceria com a sua desenvolvedora, a HomeBook, startup incubada na Incamp (Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).


E, nessa busca constante a Primee apresenta para Curitiba esse serviço inovador e diferenciado, a solução de Portaria Robotizada, que utiliza o conceito da Indústria 4.0, vai trazer mais segurança e comodidade aos pequenos condomínios e prédios, que não têm uma portaria presencial e remota por conta dos altos custos operacionais.


Segundo Ezequiel Fernandes, um dos sócios da Primee, o objetivo dessa tecnologia não é substituir a vaga do porteiro, mas atender a uma demanda reprimida dos pequenos condomínios que acabam ficando descobertos por não poderem arcar com os custos de uma portaria presencial ou remota, ficando exposta a falta de segurança por não terem um sistema que controle melhor o acesso. 


“Com um interfone, por exemplo, o morador só consegue se comunicar com o visitante se estiver em casa. No caso da Portaria Robotizada, o morador pode ver quem está na portaria pelo aplicativo do celular, pode abrir a porta ou o portão de veículos, mesmo não estando no local. 


Se não atender, terá um registro no histórico da portaria, pois o visitante pode deixar um recado de voz, que estará em um arquivo no banco de dados e o morador poderá visualizar na hora que desejar. A comunicação e orientação para o cadastro dos visitantes é feita de forma interativa com a atendente virtual, a Hellô”.


Esse projeto piloto inédito no país, está sendo realizado em um condomínio em Curitiba e demonstra que esse tipo de portaria é ideal para este nicho, que fica sem muitas alternativas. “Ele é voltado para este mercado de poucas unidades, que não tem um produto para eles e essa é uma tendência para reduzir custo e ter mais segurança na portaria, pelo custo x benefício que ele oferece” diz Fernandes.


Redução de custos operacionais


O sócio da Primee demonstra os exemplos de portarias e também ressalta um comparativo dos custos operacionais delas.  “Para ter uma portaria presencial, 24 horas por dia, o custo aproximado é de 20 mil reais ao mês, e que ocasionaria um valor mensal de condomínio de 1.428 reais, para 14 moradores, só para este fim, o que fica inviável. Se optarem por uma portaria remota, com o atendimento direto da base, o custo operacional seria de 6.500 mil reais ao mês, sem contar o custo da automação, saindo para cada um R$ 464 reais, e mesmo tendo 67% de economia em relação ao primeiro sistema, também é um valor alto, sendo mais viável um sistema de interfone”.



Já a Portaria Robotizada, que é autônoma, Ezequiel aponta o custo operacional em torno de R$ 3.000 reais ao mês, ficando para cada morador o valor de R$ 214,00. “Ela conta com atendimento robotizado integrado com os dispositivos do condomínio e câmeras, e, por exemplo, caso seja disparado um alarme, isso irá gerar um alerta para o síndico. E neste sistema, há a possibilidade de trabalhar ainda com o sistema híbrido de portaria remota com a robotizada”, acrescenta ele.


Solução de ponta para pequenos condomínios com tecnologia de inteligência artificial


Em condomínios pequenos, que só teriam acesso a um interfone, a tecnologia da Portaria Robotizada se torna também uma ótima opção, pois oferece uma possibilidade totalmente viável pelo custo e por suas funcionalidades. “Ela é ótima para este nicho que tem poucas unidades, que não tem portaria e elevador, onde o interfone e a câmera são as únicas opções pelo custo operacional baixo. E a Portaria Robotizada veio para preencher essa lacuna”, destaca o sócio da Primee.


Este produto que alia tecnologia e inteligência artificial vem para suprir essa demanda. “Diferente do interfone convencional, que só abre a porta e tem a função de recado de voz no ato do contato, a Portaria Robotizada tem uma tecnologia que torna acessível fazer o cadastro de visitantes, de deixar recado por vídeo para o morador (ausente), agendamento de retorno ou visita para entregas, contatar o morador mesmo não estando no local por meio do app integrado, faz registro de entrada e saída, ou seja, registra tudo, e isso, em geral não tem nem em portaria presencial. Além disso, é gerado um relatório


com todas as atividades, que por sua vez aumenta a segurança, sendo uma solução de ponta que chega para agregar muitas funcionalidades para os pequenos condomínios”, finaliza Fernandes.


A tecnologia empregada

A Portaria Robotizada conta com atendente virtual conhecida como Hellô, que é inteligente e automatizada, sendo pioneira no Brasil neste segmento. Ela tem aliada em sua tecnologia vídeo chamada, internet das coisas, Inteligência artificial e robótica. Foi desenvolvida pelo técnico em eletrônica, graduado em Ciências Sociais e com especialização em Sustentabilidade, Alcino Vilela, através da HomeBook, startup incubada na Incamp (Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).


Sua tecnologia ganhou em 2019, o 17º lugar como a startup mais inovadora de acordo com o Ranking da The Innovation Awards Lata, estando entre as 100 melhores startups da América Latina.


Sobre o Grupo Primee

  • O Grupo Primee iniciou suas atividades em 2012 com foco em terceirização de mão de obra, fornecendo soluções de limpeza profissional portaria, recepção, jardinagem e manutenção predial.
  • Mais informações no site: www.primee.com.br

Principais setores econômicos apresentam dados e analisam as perspectivas para 2022


Economistas da Faep, Fiep, Datacenso e professor da UP apresentam o cenário da economia em 2021 e as projeções para o próximo ano, em evento on-line, promovido pelo CoreconPR.


No próximo dia 01 de dezembro, às 19h, o Conselho Regional de Economia do Paraná (CoreconPR), reúne economistas para analisarem como foi o desempenho dos principais setores econômicos em 2021 e apresentarem as projeções para a economia em 2022, nas áreas do Agronegócio, Indústria, Comércio, Trabalho e Emprego, além de um panorama nacional e internacional para o próximo ano.


Participam do evento PERSPECTIVAS DA ECONOMIA PARA 2022, os economistas Luiz Eliezer (Federação da Agricultura do Paraná – Faep), Marcelo Alves (Federação das Indústrias do Estado do Paraná - Fiep), Sandro Silva (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - Dieese), Claudio Shimoyama (Ceo Datacenso) e professor Lucas Dezordi (Universidade Positivo – UP). A mediação será realizada pelo presidente do CoreconPR, economista Eduardo André Cosentino.


De acordo com o presidente do CoreconPR, o cenário é de cautela, "Com a vacinação em alta, a expectativa dos setores econômicos é de uma retomada expressiva para 2022, entretanto, aspectos relacionados com o fornecimento de insumos devem ser obstáculos ao crescimento econômico no próximo ano. 


Há de se verificar também o aspecto inflacionário, que deve agir como limitador de consumo aliado à redução da renda das famílias causada pelo desemprego. É um evento importante, que proporciona uma visão ampla do que podemos esperar para o próximo ano", comenta.


Eduardo Cosentino destaca que este evento é importante para que empresários, gestores, profissionais que atuam no mercado financeiro e estudantes possam visualizar os rumos da economia e planejar o ano seguinte. "É um evento de extrema importância, com economistas que são autoridades no assunto, pois acompanham o desempenho diário do segmento que irão abordar neste encontro tão tradicional”, ressalta.


O "Discutindo Economia: Perspectivas da Economia" é um evento promovido pelo CoreconPR desde 2010, com o objetivo de apresentar uma análise econômica geral do ano vigente e as perspectivas para o  próximo ano.  


DISCUTINDO ECONOMIA: PERSPECTIVAS DA ECONOMIA PARA 2022

  • DATA: 01 de dezembro (quarta-feira).
  • Horário: às 19h.

EVENTO ON-LINE: Via plataforma Sympla – https://www.sympla.com.br/perspectivas-da-economia-para-2022__1419771

Inscrições Gratuitas e Vagas Limitadas.

Economistas / Temas:

 Luiz Eliezer (FAEP) – Desempenho do Agronegócio em 2021 e projeções para safra em 2022

 Marcelo Alves (FIEP) – Avaliação do desempenho da Indústria no ano e estimativas para 2022

Claudio Shimoyama (Datacenso)  – Cenário do comércio em 2021 e projeções para 2022

Sandro Silva (Dieese)– Balanço da geração de empregos e salários em 2021 e expectativas para 2022

Lucas Dezordi (UP) – Perspectivas da Economia Brasileira e Internacional para 2022

Eduardo Cosentino (Mediador do debate e presidente do CoreconPR)

Inscrições gratuitas 

Os inscritos poderão emitir certificado após sua participação.

https://www.sympla.com.br/perspectivas-da-economia-para-2022__1419771


Rosy Greca lança livro de partituras para coro infatojuvenil

Rosy Greca lança livro de partituras para coro infantojuvenil que acompanha dois CDS

Rosy Greca @Aleksander Schoeffel

Livro “Vem voar” é um registro de trinta arranjos vocais que compõe parte de sua obra dedicada às crianças. Rosy Greca possui centenas de canções destinadas ao público infantil e, atualmente, é considerada uma referência nacional deste gênero de canção. 

O seu currículo conta com inúmeras trilhas sonoras compostas para o teatro, oito indicações e oito prêmios Gralha Azul na categoria “Melhor Trilha Sonora”, além de outros conquistados em Festivais de Teatro em todo o Brasil. Parte do seu reconhecido trabalho musical está registrado no livro de partituras.

“Vem voar - canções de Rosy Greca para coro infantojuvenil”, que será lançado no dia 27 de novembro, às 11 horas, no canal do Youtube da artista. O material contém trinta arranjos vocais para duas e três vozes de canções infantis da compositora, sendo seis delas em parceria com o dramaturgo, escritor e ator Enéas Lour.

 Alémdos arranjos, encontram-se disponíveis ao leitor as letras das canções e as partituras das linhas melódicas com seus respectivos textos e cifras e, ainda, dois CDs com o registro dos arranjos vocais interpretados por crianças e jovens integrantes do tradicional Coral Curumim, fundado em 1988 por Joyce Todeschini e Carlos Todeschini.

O “Vem voar” foi um projeto feito a muitas mãos, com a participação de oito arranjadores considerados grandes nomes na produção musical infantil. São eles: Mara Fontoura, Vicente Ribeiro, Sérgio Justen, Helena Bel, Ervin Fast, Plínio Oliveira, Herculano Araújo e Carlos Todeschini. 

Mara se sente privilegiada de ter participado do projeto como arranjadora e na formatação final das partituras. “Gosto muito de fazer arranjos, e, quando a gente tem canções de qualidade como são as composições da Rosy Greca, torna-se ainda mais prazeroso”, afirma.

Rosy Greca se sente grata e feliz por ter parte de sua obra registrada nesse livro de partituras. Para ela, a alegria é ainda maior ao saber que o material possibilitará a interpretação de suas canções por milhares de crianças e jovens. Rosy afirma que é uma sensação gratificante trocar de lugar com o público. “Agora, eu, da plateia, assisto às crianças - para quem cantei a vida inteira - cantando para mim e para o mundo, minhas canções”, diz.

Esse projeto, realizado pela Cântaro Arte-Educação & Cultura e produzido com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura da Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba, pretende oferecer a regentes de coral, músicos, compositores, professores de música e demais interessados uma rica experiência estética, musical e afetiva, bem como um estímulo à formação de novos corais e a valorização do canto coral infantojuvenil brasileiro.

Lançamento do livro “Vem voar - canções de Rosy Greca para coro infantojuvenil”

  • Data: 27/11
  • Horário: 11h
  • Local: Youtube Rosy Greca

https://www.youtube.com/channel/UC8mMHhf-Iwg_DWFOCrZZY5w



Sobre a artista

Rosy Greca é compositora, artista, arte-educadora e produtora cultural. Integrante do Movimento Latinoamericano e Caribenho da Canção Infantil, Rosy é autora do livro “A canção para crianças - uma contribuição ao reencantamento da infância”, importante referência bibliográfica no contexto da música infantil brasileira. Tendo a música como eixo principal de sua carreira artística, atua também nas áreas do teatro, da contação de histórias e da literatura infantil, como artista, escritora, professora e produtora cultural. Autora, diretora musical e preparadora vocal, foi inúmeras vezes premiada com o Troféu Gralha Azul, Troféu Poty Lazzarotto, entre outras premiações do teatro paranaense, na categoria de Melhor Trilha Sonora. Atualmente, é uma das coordenadoras da Cântaro - Arte-Educação & Cultura.



Jogos de composição e parcerias poéticas dão vida ao novo EP da ímã: Furiosa Aberta

Segundo trabalho da banda curitibana será lançado na primeira sexta-feira de novembro


No dia 5 de novembro, a ímã lança o EP Furiosa Aberta, com quatro músicas inéditas. O segundo trabalho da banda curitibana é fruto de parcerias com as poetas e amigas Francisco Mallmann, Natasha Tinet e Julia Raiz, e poderá ser ouvido gratuitamente nas principais plataformas de streaming e no site oficial dó grupo: www.imadenovepontas.com


“Como uma banda pode sobreviver ao isolamento? Ainda temos mais perguntas do que respostas. Melhor assim”, pensa Luciano Faccini, que, dentre outras funções, é cantor, compositor e diretor artístico da ímã. Tentando fugir da norma - máxima que guia o processo criativo da banda desde sua fundação -, a grupa apostou nos jogos de composição. “Se por um lado a pandemia forçou o mundo inteiro a reorganizar hábitos, rotinas e modos de sobrevivência, por outro, nós conseguimos reunir esforços para colocar em prática um interesse antigo de explorar processos de composição que pudessem percorrer caminhos diferentes dos tradicionais”, explica o músico.



Três poemas de poetas premiadas foram musicados. “Achamos que seria maravilhoso ter outras artistas navegando nessa experiência com a gente, e aí, muito espontaneamente, chegamos em Julia, Nat e Chico, que, antes do projeto, já tinham uma relação com a banda”, fala Day Battisti, a violoncelista da ímã. Luciano faz parte da Membrana Literária, grupa de escritoras que também abraça as três convidadas especiais do EP, e por isso outras parcerias artísticas já vinham sendo desenhadas ao longo dos anos. 



Cada integrante da ímã recebeu o desafio de musicar um trecho de cada poema e posteriormente essa profusão de ideias e intuições deu origem a uma obra original e imaginativa. “Foram muitas e muitas versões diferentes, lotamos muitos drives e HDs com propostas, que foram criadas em pedacinhos de MP3 e Wav ao longo das semanas de trabalho, trazendo detalhes que iam surgindo e sendo testados, aplicados nas canções por cima daquilo que já constava nelas”, diz o percussionista Daniel D’Alessandro. “As reuniões semanais por videochamada serviam para que conversássemos sobre o que tinha sido construído e decidíssemos juntos sobre o que fazer com os arranjos.”



Nenhuma música foi ensaiada antes das gravações, no sentido convencional do termo. “Sem a presencialidade, foi como esculpir algo, junto com outras sete pessoas, cada uma em sua casa, com essencialmente aquilo que tinha à disposição para a captação de cada instrumento”, expõe Daniel. “Foi tipo uma gincana de meses e meses onde muitas vezes tudo parecia uma grande e intransponível loucura e em muitas outras vivemos o maravilhamento dessa possibilidade de composição. Foi e segue sendo um ping pong no abismo das ideias.”



Se no primeiro disco a ímã teve a oportunidade de gravar a totalidade das músicas no Gume Estúdio, de Leonardo Gumiero, com maior uniformidade na escolha de microfones e técnicas de produção musical, desta vez foi preciso recorrer ao “universo das colagens”, nas palavras de Daniel. “Gravações feitas com o celular, com gravadores diferentes, com microfones e placas de som ótimas, outras nem tanto. Tudo isso colabora para deixar o trabalho mais diversificado ainda em termos de timbres, de cores e tipos de luzes empregadas”, completa Luciano. 


  • EP Furiosa Aberta 
  • Lançamento: sexta, dia 5 de novembro 
  • Onde ouvir: nas principais plataformas de streaming



Em um mês, exposição "OSGEMEOS: Segredos" alcança mais de 41 mil ingressos vendidos


A exposição ocupa todos os espaços expositivos da Torre e do Olho do MON. Ela já foi vista por 31.237 pessoas e 10.081 ingressos antecipados para os próximos dias já foram adquiridos.

Curitiba - Inaugurada em 18 de setembro pelo Museu Oscar Niemeyer (MON), a exposição "OSGEMEOS: Segredos" foi vista por 31.237 pessoas no primeiro mês. Além disso, 10.081 ingressos antecipados para os próximos dias já foram adquiridos. A mostra segue todas as orientações sanitárias em decorrência da pandemia, como limitação de público, acesso controlado e venda on-line de ingressos com dia e horário marcados.

A exposição realizada em Curitiba é uma produção original da Pinacoteca de São Paulo em parceria com o MON, apresentada pela Copel e viabilizada pelo Governo do Estado do Paraná.

Estão reunidos mais de 850 itens, entre pinturas, instalações imersivas e sonoras, esculturas, intervenções, desenhos e cadernos de anotações dos artistas. 

A exposição ocupa todos os espaços expositivos da Torre e do Olho do MON.

Os ingressos podem ser agendados aqui


Os dias mais tranquilos para visitação costumam ser terças, quintas e sextas-feiras. O período da manhã também é o que normalmente tem menor procura. 

A mostra poderá ser vista até abril do próximo ano. OSGEMEOS – A dupla de artistas formada pelos irmãos Gustavo e Otávio Pandolfo (São Paulo, 1974) construiu uma trajetória no mundo das artes sem nunca ter perdido de vista o desejo de manter-se acessível ao grande público.

Esse percurso inclui a participação em mostras nas principais instituições internacionais, como o Hamburger Bahnhof, em Berlim, em 2019, com um projeto concebido em parceria com o grupo berlinense de breakdance Flying Steps – um dos mais premiados mundialmente; a Vancouver Biennale, no Canadá (2014); o MOCA – Museum of Contemporary Art, em Los Angeles, nos EUA (2011); o MOT – Museum of Contemporary Art Tokyo, em Tóquio, no Japão (2008); a Tate Modern, em Londres, no Reino Unido (2008), onde os artistas pintaram a fachada, e a Triennale de Milão, na Itália (2006), entre outros.

Ao longo de sua carreira, os irmãos também receberam convites para criar para os principais espaços públicos de mais de 60 países, incluindo Suécia, Alemanha, Portugal, Austrália, Cuba, Estados Unidos – com destaque para os telões eletrônicos da Times Square, em Nova York (2015) –, entre outros.

MON – O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura do Paraná. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além da mais significativa coleção asiática da América Latina. No total, o acervo conta com mais de 9 mil peças, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, sendo 17 mil metros quadrados de área para exposições, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina. Os principais patrocinadores da instituição, empresas que acreditam no papel transformador da arte e da cultura, são: Copel, Sanepar, Grupo Volvo América Latina, Vivo e Moinho Anaconda.

“OSGEMEOS: Segredos” – Produção original da Pinacoteca de São Paulo


Fonte: AEN

Capela Santa Maria recebe dez grandes nomes da literatura nacional


O poeta Sérgio Vaz abre, nesta segunda-feira (18/10), na Capela Santa Maria, às 19h, o evento Diálogos Contemporâneos, série de conversas com destacados escritores do cenário nacional. O projeto acontece simultaneamente em Maceió (AL), Goiânia (GO) e Porto Alegre (RS) e chega pela primeira vez a Curitiba.


Até 30 de novembro passarão pelo palco da Capela Santa Maria, espaço da Fundação Cultural de Curitiba, dez autores, entre eles Ignácio de Loyola Brandão, Mary Del Priori, Fernando Morais e Elisa Lucinda (programação abaixo). A programação também será transmitida on-line, neste link.


O evento é grátis, sempre às 19h, com distribuição de senhas uma hora antes. As palestras têm duração de duas horas.


As conversas terão sempre mediadores. Nesta segunda-feira, Sérgio Vaz fala sobre a literatura que vem da periferia em conversa mediada por Yuri Al’Hanati. Após os diálogos, o público poderá participar de uma sessão de autógrafos com os escritores.  


Todo a programação conta com acessibilidade, tanto presencial para pessoas com deficiência e, na transmissão ao vivo pela internet, com intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras).


Para quem quiser aproveitar, antes dos diálogos com os escritores acontece uma feira de venda e troca de livros no pátio da Capela Santa Maria


Eventos literários não são novidade no local. O espaço recebe o Litercultura e a Semana de Literatura Curitiba Lê.


A produtora do Diálogos Contemporâneos - Curitiba, Áurea Leminski, filha do poeta Paulo Leminski, considera o espaço da Capela Santa Maria ideal para receber o evento. “É maravilhoso, aconchegante e, por ser central, de fácil acesso. Como o palco não é tão extenso, comporta bem eventos literários mais intimistas”, comentou Áurea.


Diálogos Contemporâneos

Diálogos Contemporâneos é uma realização da Associação Amigos do Cinema e da Cultura (Aacic) e da Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo. Em Curitiba, a produção é de Aurea Leminski e Manoela Leão e o projeto tem o apoio do Instituto Curitiba de Arte e Cultura (Icac) e da Fundação Cultural de Curitiba.


A iniciativa é voltada para um público amplo, como estudantes, professores, intelectuais, artistas, trabalhadores da cultura, jornalistas, políticos ou gestores públicos, agentes de leituras e todas as pessoas interessadas em ampliar e aprofundar temáticas e questões fundamentais da atualidade.


Serviço: Diálogos Contemporâneos

Local: Espaço Cultural Capela Santa Maria (Rua Conselheiro Laurindo, 273)

Horário: às 19h

Evento gratuito. Senhas para ingressos uma hora antes, no local


PROGRAMAÇÃO

18/10 (segunda -feira) - Sérgio Vaz / Mediação: YURI AL’HANATI

19/10 (terça-feira) - Xico Sá / Mediação: ADRIANA BAGGIO

3/11 (quarta-feira) - Ignácio de Loyola Brandão / Mediação: LUCI COLLIN

4/11 (quinta-feira) - Fabrício Carpinejar / Mediação: LUIZ FELIPE LEPREVOST

8/11 (segunda-feira) - Elisa Lucinda / Mediação: JULIE FANK

9/11 (terça-feira) - Renato Janine Ribeiro / Mediação: CAETANO GALINDO

22/11 (segunda-feira) - Mario Prata / Mediação: LUÍS HENRIQUE PELLANDA

23/11 (terça-feira) - Tereza Cruvinel / Mediação: ALLAN OLIVEIRA

29/11 (segunda-feira) - Fernando Morais / Mediação: CHRISTIAN SCHWARTZ

30/11 (terça-feira) - Mary Del Priori / Mediação: NICOLE LIMA

Novo mercado: PM3 em parceria com a Alura lança o primeiro curso de Product Marketing do Brasil

O curso Product Marketing Manager ensina técnicas para dominar a arte de lançar produtos de forma inteligente e abre novos rumos no mercado brasileiro. A demanda pela mão de obra ultrapassa mais de mil vagas disponíveis no Brasil.



Curitiba, outubro de 2021 - Da pesquisa e inteligência de mercado até as estratégias mais atuais de gestão e lançamento é o que promete ensinar o primeiro curso de Product Marketing realizado no Brasil pela PM3 após aquisição da Alura - plataforma de cursos em TI. A área abre novos rumos para o mercado brasileiro em uma das atividades que está no ranking das profissões que mais cresceram durante a pandemia.

Entre 2020 e este ano, a procura por profissionais com essa qualificação saltou de 100 para 400 somente no LinkedIn. Já nos sites de vagas, a demanda pela mão de obra ultrapassa mais de mil vagas disponíveis no Brasil. O salário médio nacional de um Product Marketing anima quem deseja entrar na área podendo receber R$ 6.867 por mês, segundo levantamento do Glassdoor.

O especialista em Product Marketing veio para transformar o marketing tradicional na forma de apresentar o produto ao mercado. O profissional habilitado nesta função utiliza técnicas para incorporar a voz do cliente além de dominar a arte de lançar produtos no mercado de forma inteligente e conectado ao negócio da empresa.

De acordo com o CEO da PM3, Marcell Almeida, a constante transformação tecnológica e o aumento na demanda por desenvolvedores junto aos profissionais da área de produto, faz surgir a necessidade de pessoas em funções ainda mais estratégicas. O especialista explica que assim como foi o ‘boom’ no cargo Gerente de Produtos, desta vez, a novidade são profissionais de Marketing de Produto. 

“Nada adianta você criar o melhor produto com uma experiência incrível se o branding, posicionamento e empacotamento não chamam a atenção do público. O mundo digital se assemelha muito com o mundo físico, mas abre uma camada enorme de possibilidades para inovar não só no mundo do software como também no marketing. Por causa disso essa profissão tende a se tornar cada vez mais requisitada, assim como os Gerentes de Produto estão sendo hoje", analisa.

Tendência mundial 

A startup, que faz parte do Grupo Alura, criou o curso que segue tendência mundial com o propósito de oferecer ao mercado brasileiro, profissionais habilidosos e interessados em dar um gás não apenas na carreira, mas em elevar o nível de como a  empresa entrega produtos para os clientes.

Quem deseja entrar no ramo e obter o certificado de especialista, vai aprender desde técnicas de introdução ao Product Marketing, inteligência de mercado e disciplinas como Go-To-Market. As aulas são divididas em módulos e o aprendizado 100% em português. Além disso, o conteúdo é gravado e editado de uma forma inédita no país, para que o participante tenha uma jornada fluída.

“O Marketing de Produto é mais uma das chamadas novas profissões que, não só pra mim, mostra como o mercado de tecnologia funciona: carreiras são fundidas e misturadas, de uma forma líquida, e o profissional precisa de um conhecimento profundo na sua área mas também um pouco nas adjacentes. Um profissional em T, exatamente como a gente desenha as carreiras na Alura”, afirma Paulo Silveira, CEO da Alura.

A PM3 oferece aulas com profissionais de empresas como VTEX, Loft, QuintoAndar, Atlassian (Trello/Jira), RD Station, SimilarWeb e Liv Up. Para informações de inscrições e detalhes sobre o primeiro curso de Product Marketing no Brasil, o interessado deve acessar o link: https://www.cursospm3.com.br/curso-product-marketing/

Sobre a Alura

Fundada em 2013 pelos irmãos Paulo e Guilherme Silveira, a Alura é a maior plataforma online de cursos de tecnologia do Brasil, com o propósito de transformar a vida das pessoas por meio da educação e da tecnologia. A escola integra o Grupo Alura, nascido em 2004, ideia criada também pelos irmãos Silveira. Na ocasião, a Caelum era a escola de programação e principal serviço do grupo até que, anos depois, surgiu a Alura em seu formato atual. A Escola acredita na transformação social e por meio de sua plataforma, onde são disponibilizados mais de 1200 cursos, busca trazer qualificação até o interessado para que todos possam ter as mesmas oportunidades no mundo digital. 

Sobre a PM3

Fundada em 2018, a PM3 é referência na educação em Product Management no Brasil. Hoje, a edtech possui quatro cursos lançados, Product Management, Product Discovery, Product Growth e Product Marketing, os quais já somam mais de 7.000 pessoas aprendendo as melhores práticas de produto no dia a dia. A PM3 é uma empresa do Grupo Alura, movida pela missão de levar uma educação de qualidade e reduzir o imenso déficit de profissionais na área de tecnologia. A PM3 surgiu para elevar a barra e colocar o Brasil no mapa da inovação mundial.

Shampoo sólido quando escolher

Quando escolher o shampoo sólido?


Imagem de silviarita por Pixabay

Apesar de ser pouco conhecido, o shampoo sólido promove níveis satisfatórios de higienização do cabelo, além de ter outros benefícios

A função do shampoo na rotina capilar é limpar os cabelos, servindo para remover o excesso de óleo dos fios e também as sujeiras decorrentes do ambiente.

A limpeza é fundamental à saúde capilar. Esse papel é realizado por substâncias surfactantes que compõem o shampoo. Elas permitem a remoção das impurezas e deixam os fios prontos para a hidratação.

O acúmulo de sujeiras e oleosidade dificulta a absorção de água que hidrata a haste capilar e deixa os fios mais pesados.

Além disso, não lavar a cabeça predispõe doenças do couro cabeludo como caspa, dermatite seborreica, infecções fúngicas e queda de cabelo. Atualmente, além da opção de shampoo líquido, mais conhecido comercialmente, existe ainda a opção de shampoo sólido.

Como funciona o shampoo sólido?

O shampoo sólido desempenha a mesma função que a versão líquida na rotina capilar, ou seja, a higienização dos fios para remoção do excesso de óleos, resíduos e impurezas.

A opção também forma espuma, perfuma e tem funções específicas de acordo com o tipo de cabelo. 

Um shampoo sólido indicado para cabelos oleosos terá uma função surfactante maior, uma vez que precisa desempenhar uma limpeza mais profunda do que uma versão para cabelos normais ou secos.

Dessa forma, mesmo optando pelo shampoo sólido, ainda é necessário investir em uma formulação que atenda às necessidades específicas do cabelo, como uma limpeza consideravelmente profunda.

Os shampoos sólidos podem ser produzidos a partir de duas bases de higienização:

surfactantes: são semelhantes às versões líquidas do shampoo, usando surfactantes como principal agente de limpeza, mas não usam água na composição, obtendo uma formulação seca, em barra;

soda cáustica: o processo de fabricação é a saponificação, semelhante à fabricação dos sabonetes, mas devem ser usados compostos específicos para os cabelos.

Um dos problemas relacionados ao shampoo sólido com soda cáustica é que essa base é mais alcalina, com um pH que varia entre 13 e 14, sendo que o do couro cabeludo varia entre 3,5 e 5,5.

Por conta disso, o shampoo sólido com base de soda cáustica pode deixar o cabelo mais ressecado, como ocorre quando usado o sabonete tradicional, o que aumenta problemas como o frizz, falta de definição e nós.

Para segurança e eficácia do produto adquirido, é interessante comprar um shampoo sólido de uma marca certificada. A fabricação própria ou caseira é perigosa e pode comprometer a saúde capilar e a integridade física.

Quais os benefícios do shampoo sólido?

Apesar dessas considerações, a opção pelo shampoo sólido pode ser muito benéfica quando o produto é escolhido de acordo com as características do cabelo.

Higienização dos fios

A principal função do shampoo é higienizar e limpar os fios e o couro cabeludo e a opção em barra cumpre essa função satisfatoriamente.

Existem formulações inclusive para pessoas com cabelos oleosos, garantindo uma limpeza mais profunda com maior poder de remoção dos lipídios.

Compostos naturais

Muitos shampoos sólidos são formulados com substâncias naturais, reduzindo o uso de compostos críticos à saúde em geral e dos cabelos.

Alguns dos ingredientes recorrentemente utilizados na formulação de shampoos sólidos são:

  • argilas;
  • óleos essenciais;
  • óleos vegetais;
  • manteigas vegetais;
  • surfactantes de limpeza natural.

Portanto, o shampoo sólido é uma opção benéfica para quem busca reduzir componentes químicos industrializados da formulação dos produtos usados.

Um exemplo é que esses produtos evitam o item “fragrância” que não é definido e pode incluir uma série de substâncias prejudiciais à saúde.

Manuseio

O manuseio do shampoo sólido é mais fácil e prático, evitando problemas comuns relacionados às versões líquidas. Em geral, eles são menores que um sabonete, podendo ser levados na bolsa, por exemplo.

Ecologicamente correto

Muitas marcas que produzem shampoo sólido são ecologicamente comprometidas evitando o uso de substâncias nocivas à saúde e ao meio ambiente, não fazendo testes em animais e também evitando embalagens plásticas ao priorizar opções recicláveis.

Dessa forma, pessoas veganas, por exemplo, tem o shampoo sólido não apenas como uma opção prática, mas também como alternativa que respeita seus princípios.

Durabilidade

O tempo de duração do shampoo sólido depende diretamente dos cuidados de conservação do produto, como usando um apoio que permite que a água escorra.

Dessa forma, um mesmo shampoo pode durar por meses, mesmo em cabelos mais longos, o que contribui para ser uma opção mais econômica.

Como fazer a higienização capilar com shampoo sólido?

A higienização capilar com shampoo sólido não difere dos cuidados com a versão líquida, sendo que não altera a frequência de lavagens, que deve considerar o tipo de fio.

Para lavar os cabelos, molhe o shampoo em barra e faça espuma com a mão, aplicando em seguida no couro cabeludo e massageando levemente. Em seguida, enxágue abundantemente com água morna ou fria e não deixe resíduos do produto nos fios.

A saúde capilar depende de uma série de cuidados diários. Caso identifique alterações como coceira, queda de cabelo, dermatite e outras procure um médico especialista em cabelos e siga as instruções adquiridas com rigor.


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