Getting your Trinity Audio player ready...
Mostrando postagens com marcador Copa do Mundo de futebol feminino. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Copa do Mundo de futebol feminino. Mostrar todas as postagens

Jogos das quartas de final da Copa do Mundo são assunto no Copa Delas​​​​​​

Programa será exibido a partir das 14h30 da próxima terça na TV Brasil


Tomaz Silva / Agência Brasil
🇧🇷 


Agência Brasil 🇧🇷 

A Copa do Mundo disputada na Oceania entra na sua fase mais emocionante, pois, a partir da próxima quinta-feira (10), serão realizados os jogos das quartas de final. E a fase decisiva da principal competição de seleções de futebol feminino é o assunto da próxima edição do videocast Copa Delas, que será exibido ao vivo a partir das 14h30 (horário de Brasília) da próxima terça-feira (8) na tela da TV Brasil.

Inicialmente, o videocast, que é apresentado pela jornalista Marília Aírrigoni, foi exibido apenas em plataformas de áudio e vídeo da Radioagência Nacional, em episódios que dissecaram os oito grupos do Mundial feminino. Mas as últimas duas edições do programa também foram transmitidas na tela da TV pública.

“O futebol feminino cresce em todo mundo. Essa Copa reflete muito esse momento com seleções e confrontos equilibrados. O Copa Delas também é consequência desse momento. Há um público que consome a modalidade e encontrou no programa um lugar que reúne informações e debates sobre o assunto”, afirma Marília Arrigoni.

É possível ouvir os conteúdos anteriores do Copa Delas no Spotify ou assistir em vídeo pelo YouTube.

Sem inspiração, Brasil fica no 0 a 0 contra Jamaica e dá adeus à Copa


É a primeira vez, desde 1995, que seleção não passa da fase de grupos


Foto. REUTERS/ Hannah Mckay/Direitos  


No principal compromisso do Brasil na Copa do Mundo feminina de futebol, a seleção comandada por Pia Sundhage não conseguiu o gol que precisava para avançar às oitavas de final. Após empate sem gols contra a Jamaica  nesta quarta (2), em Melbourne, as brasileiras deram adeus ao Mundial sem sequer passar da fase de grupos, algo que não acontecia desde 1995. Com quatro pontos, o Brasil terminou em terceiro no grupo F, atrás da própria Jamaica (cinco pontos) e da França (que bateu o Panamá por 6 a 3 e chegou a sete pontos, em primeiro).



Precisando vencer para garantir a classificação (um empate tornaria necessária uma combinação de resultados para avançar), Pia Sundhage promoveu uma mudança de impacto no onze inicial. Depois de começar no banco e entrar somente nos últimos minutos nos dois primeiros jogos da seleção, Marta foi escalada como titular.


Durante cerca de 20 minutos, as coisas andaram bem para o Brasil, mas não por algo que a própria seleção estivesse fazendo. Marta Cox abriu o placar para o Panamá diante da França em Sydney com um golaço de falta, aos dois minutos. Naquele momento, o Brasil tinha a combinação de resultados que precisava para se classificar mesmo empatando.


Quando Lakrar empatou para a França, aos 21, a figura mudou e, assim como era esperado, a vitória se fez obrigatória. Na primeira etapa, usando principalmente o lado esquerdo do ataque, o Brasil até criou. Tamires apareceu bem para finalizar por duas vezes, aos 19 e aos 38, mas em ambas oportunidades a finalização foi defendida por Rebecca Spencer.


Em outra jogada pela esquerda, o cruzamento encontrou Ary Borges na área. A arma que rendeu a ela dois gols na estreia, a cabeça, não foi tão eficiente desta vez e a finalização aos 23 saiu por cima do gol.


A Jamaica, completamente dedicada a se defender, terminou o primeiro tempo sem nenhuma finalização. O Brasil beirou os 60% de posse de bola. Mas não fez a pressão que se esperava. Àquela altura, a França ia para o intervalo já goleando o Panamá por 4 a 1.




Segundo tempo: mais posse, menos criatividade do Brasil

Na volta do intervalo, Ary Borges deu lugar a Bia Zaneratto. Nos primeiros minutos, a impressão era de que o Brasil assumiria uma posição mais incisiva no campo de ataque para de fato pressionar as jamaicanas.


No entanto, logo se viu que a seleção se tornou refém da falta de criatividade e do nervosismo. Insistindo em jogadas aéreas, o Brasil tinha a bola mas pouco finalizava. Esbarrava na forte defesa do país caribenho (que entrou em campo sem ter sido vazada e assim terminou) e nos erros de passe.


Em uma última cartada de desespero, Pia Sundhage sacou, de uma vez, três jogadoras - uma delas Marta - quando restavam menos de dez minutos para o fim. Andressa Alves, Duda Sampaio e Geyse entraram mas não alteraram o andamento da partida.


Geyse teve a melhor chance ao receber já na área com ângulo para chutar, pela esquerda, mas a finalização saiu completamente torta.


Já no fim, Andressa Alves cobrou falta direto nas mãos de Spencer. No derradeiro lance do jogo, o Brasil colocou todas as suas jogadoras - inclusive a goleira Letícia - no ataque em uma cobrança de escanteio. Após intenso bate-rebate, a bola sobrou para Debinha, que cabeceou mirando o canto direito, mas Spencer novamente chegou a tempo para encaixar.


Com o apito final, o gramado do Estádio Retangular foi tomado pela emoção, desde o choro alegre das jamaicanas, classificadas ao mata-mata pela primeira vez na história, às lágrimas de decepção das brasileiras.



O triunfo da França sobre o Panamá por 6 a 3 (com três gols de Diani para a França), enfim, decretou a eliminação do Brasil.


As francesas, vencedoras da chave, esperam pelo segundo colocado do grupo H para saber quem enfrentam na terça (8), em Adelaide (Austrália).


Da mesma forma, a Jamaica aguarda pelo primeiro colocado do mesmo grupo para conhecer o adversário nas oitavas, também na terça (8), em Melbourne (Austrália).


Nesta quinta (3), a fase de grupos da Copa se encerra com os dois duelos finais do grupo H. Coreia do Sul e Alemanha se enfrentam em Brisbane (Austrália), enquanto Colômbia e Marrocos medem forças em Perth (Austrália). A Colômbia soma seis pontos, ocupando a liderança, seguida por Alemanha e Marrocos com três pontos cada, enquanto a Coreia do Sul ainda não tem ponto nenhum.


Em jogo morno, Suíça e Noruega ficam no 0 a 0 pelo Grupo A da Copa

Antes, na madrugada, as Filipinas bateram a anfitriã Nova Zelândia


© Reprodução Twitter/Fotballandslaget

© Agência Brasil

O grupo A abriu a segunda rodada da Copa do Mundo da Austrália e da Nova Zelândia mas terminou a jornada ainda indefinido. Nesta terça (25), no duelo principal da chave, Suíça e Noruega ficaram no 0 a 0, no estádio Waikato, em Hamilton (Nova Zelândia) e não estão nem eliminadas nem classificadas. As suíças lideram a chave com quatro pontos, enquanto as norueguesas amargam a lanterna, com apenas um.



Em um confronto equilibrado na posse de bola (43% para a Suíça, 42% para a Noruega e 15% em disputa), ambas as seleções passaram a maior parte do jogo tentando decifrar a outra sem conseguir criar muitas oportunidades.


Vinda de derrota surpreendente para as donas da casa na estreia, a Noruega criou mais e melhores chances, porém esbarrou na goleira Gaelle Thalmann.


No primeiro tempo, ela defendeu cabeçada à queima roupa de Sophie Roman Haug. Após uma boa chegada suíça que terminou em chute por cima do gol de Crnogorcevic, as norueguesas voltaram à carga na segunda etapa.


Após rebatida dentro da área, novamente Sophie Roman Haug finalizou e viu Thalmann espalmar. Mais tarde, a goleira fez duas intervenções no mesmo lance. O chute forte de fora da área de Graham foi desviado para o lado e no rebote Maanum obrigou Thalmann a colocar para escanteio com o pé esquerdo.


O 0 a 0 permaneceu no placar até o fim e deixou a Noruega em situação pior para a última rodada, que acontece no próximo domingo (30). Somente a vitória diante de Filipinas, em Auckland, classifica a equipe. Já a Suíça garante a vaga com um empate diante da Nova Zelândia, em Dunedin, mas tem a possibilidade de avançar até mesmo com derrota, a depender do resultado do outro jogo.



Filipinas vence a primeira em Copas na história

Uma das anfitriãs, a Nova Zelândia abriu a segunda rodada com grandes expectativas. Após bater a Noruega na estreia, uma vitória diante de Filipinas na capital Wellington deixaria a vaga bem encaminhada. No entanto, em outro resultado surpreendente, as filipinas, estreantes em Mundiais, fizeram um jogo eficiente e saíram com o triunfo por 1 a 0.


As neozelandesas tiveram a bola (54% de posse) e as oportunidades (15 chutes ao gol contra apenas quatro das adversárias), mas a única bola na rede foi obra de Sarina Bolden, das Filipinas, que fez o gol do jogo de cabeça, após cruzamento da direita que a goleira Victoria Sesson, de forma atabalhoada, não conseguiu defender, aos 24 minutos do primeiro tempo.


A seleção da casa teve ótimas chances na segunda etapa. A cabeçada de Wilkinson na saída da goleira Olivia McDaniel saiu por centímetros. Depois, Hand acertou a trave e teve um gol de cabeça anulado por impedimento de Wilkinson na origem do lance. Por último, Grace Jale, que entrou no segundo tempo, teve a chance de empatar em um chute de primeira à queima roupa, mas McDaniel fez uma grande defesa.


Ambas as seleções agora somam três pontos e chegam à última rodada vivas. Uma vitória classifica qualquer um dos dois países. Uma derrota os elimina. O empate significa torcer por um resultado favorável no outro jogo da chave.

Colômbia estreia na Copa Feminina com vitória sobre a Coreia do Sul

Equipe sul-americana triunfou com gols de Usme e de Linda Caicedo



Agência Brasil

Em partida válida pelo Grupo H da Copa do Mundo de futebol feminino, a Colômbia superou a Coreia do Sul por 2 a 0, na madrugada desta terça-feira (25) no estádio de futebol de Sydney, na Austrália.



Com este resultado, a seleção sul-americana assumiu a vice-liderança da chave com três pontos, mesma pontuação da líder Alemanha, que goleou o Marrocos por 6 a 0.




A vitória da Colômbia começou a ser construída aos 29 minutos do primeiro tempo, quando a meio-campista Usme deslocou a goleira Yoon Young-Geul em cobrança de pênalti. Nove minutos depois a jovem atacante Linda Caicedo, de 18 anos, avançou pela esquerda e acertou chute de fora da área. A goleira sul-coreana falhou na defesa e a equipe colombiana deu números finais ao marcador.

Alemanha aplica 6 a 0 no Marrocos, a maior goleada da Copa Feminina

Antes, na madrugada, a Itália venceu a Argentina nos minutos finais


© Reuters/Asanka Brendon Ratnayake/Direitos Reservados

© Agência Brasil

A seleção alemã atropelou a Marrocos na estreia, com goleada de 6 a 0, a maior nesta edição da Copa do Mundo de futebol feminino.  A atacante Popp marcou duas vezes para as europeias, bicampeãs mundiais (2003 e 2007), no primeiro tempo no estádio Melbourne Rectangular, na Austrália. Na etapa final, a Alemanha ampliou com Bühl e Schüller e ainda contaram com dois gols contra - de Aït El Haj e Redouani das marroquinas, debutantes em Mundiais. Com o triunfo, a Alemanha lidera o Grupo F, que tem ainda Colômbia e Coreia do Sul, cujo primeiro na Copa será às 23h (horário de Brasília) desta segunda (24) no Sydney Football Stadium. 



Atual vice-campeã europeia, a Alemanha mostrou desde os primeiros minutos de confronto, porque é considerada uma das favoritas ao título. Bem postada em campo, precisou de 10 minutos para abrir o placar: Huth cruza pela direita, a goleia Er-Rmichi sai mal, e atacante Popp cabeceia para o fundo da rede. Aos 38 minutos, Popp marcou o segundo dela, novamente de cabeça, sem chances para a goleira Er-Rimich. 


Na volta do intervalo, bastaram 21 segundos de bola para as europeias marcarem o terceiro, com Bühl, até agora o gol mais rápido da Copa. Depois, as marroquinas aumentaram a vantagem alemã com dois gols contra seguidos, após escanteios. 



O primeiro deles, quando Huth mandou a bola na área, a volante Nakkach tentou afastar de cabeça e bola acabou batendo em Ait El Haj que escorou para o fundo da rede. O segundo gol saiu após a goleira Er-Rmichi evitar um gol socando a bola, mas ela foi na cabeça da zagueira Mrabet e tomou novamente o caminho do gol. A lateral Redouani  ainda tenta tirar a bola na linha, mas não deu.


O placar já anotava 5 a 0 para a Alemanha. E não parou por aí. Aos 44 minutos, Lattwin chuta ao gol marroquino, a goleira Er-Rmichi ainda espalma mas a bola sobra nos pés de Schüller, que manda certeiro para o fundo do gol, fechando a goleada alemã.




Itália leva melhor sobre Argentina

A seleção italiana superou a Argentina por 1 a 0 na estreia do Mundial, com gol de Girelli, aos 42 minutos da etapa final, no estádio Eden Park. em Melbourne (Austrália). Com o triunfo, as italianas estão em segundo lugar no Grupo G, com os mesmos três pontos que a líder Suécia, à frente na tabela devido ao saldo de gols. A chave tem ainda África do Sul.


Com show de Ary Borges, Brasil faz 4 a 0 no Panamá em estreia na Copa

Meia marcou três vezes e deu passe para Bia Zanerrato fechar o placar





© Thais Magalhães/CBF/Direitos Reservados


Agência Brasil


A primeira partida do Brasil na Copa do Mundo de Futebol Feminino foi mais do que tranquila. Sem sustos, a seleção atropelou o Panamá por 4 a 0, no estádio Hindmarsh, em Adelaide (Austrália), nesta segunda-feira (24). Brilhou a estrela de Ary Borges, estreantes em Mundiais, que fez três gols e deu o passe para Bia Zaneratto marcar o outro. Com o resultado, a equipe comandada por Pia Sundhage pula para a liderança do Grupo F, com três pontos, se aproveitando do empate entre França e Jamaica na véspera.






Com a rainha Marta - que se recuperava de um desconforto na coxa esquerda - no banco, o Brasil começou a todo vapor em Adelaide. Com menos de dez minutos de jogo, já havia finalizado quatro vezes ao gol adversário, exigindo boas intervenções da goleira Bailey.




Aos 18, começou o show de Ary Borges. Debinha foi lançada pela esquerda, dominou e cruzou na área. A meio-campista surgiu livre e cabeceou no canto esquerdo para abrir o placar.




Jogando muito pelos lados, o Brasil não deixava o Panamá respirar, sempre mantendo a posse de bola na casa dos 60% e criando chance atrás de chance. Aos 38, veio o segundo.

Tamires cruzou pela esquerda, Ary Borges cabeceou e parou em Bailey. No entanto, no rebote, com a goleira caída no chão, ela não teve dificuldades para marcar o segundo.

Após intervalo tem mais Ary e entrada de Marta

A seleção entrou no segundo tempo disposta a resolver o jogo. Logo aos três minutos, a vantagem foi ampliada com um golaço coletivo. Após troca de passes na entrada da área panamenha, Debinha cruzou pela esquerda e encontrou Ary Borges de frente para o gol. Ela dominou e, após deixar a marcação no chão, apenas rolou para trás para Bia Zaneratto finalizar para o gol escancarado e fazer o 3 a 0.


Com a vitória pouco ameaçada, Pia Sundhage começou a fazer mudanças na equipe e o Brasil diminuiu o ritmo. No entanto, a meta adversária continuou sem ter descanso.


Aos 25, Geyse, que havia entrado no lugar de Debinha, cruzou pela esquerda e encontrou a iluminada Ary Borges, que mais uma vez completou de cabeça para marcar.


Cinco minutos depois, a estrela da noite (na Austrália) deixou o gramado para a entrada de Marta.

A camisa 10 teve chances para marcar e se tornar a única jogadora na história das Copas a fazer gols em seis edições da competição. Porém, o Brasil (que terminou o jogo com 34 finalizações) não conseguiu mais marcar.



Depois da atuação consistente na estreia, a seleção agora tem, em tese, seu desafio mais duro na primeira fase da Copa. Enfrenta no sábado (29), às 7h (horário de Brasília), a forte equipe da França, em Brisbane, em duelo que pode definir quem termina em primeiro na chave.

Brasil inicia busca por título inédito da Copa diante do Panamá

Seleção entra em campo a partir das 8h da próxima segunda-feira (24)


Rainha Marta defendendo o Brasil em mundiais. A maior artilheira da história da seleção (entre homens e mulheres), que estará pela sexta e última vez em um Mundial. Foto: Thaís Magalhães/CBF/Direitos Reservados 


Por Agência Brasil 🇧🇷 


O Brasil inicia, a partir das 8h (horário de Brasília) da próxima segunda-feira (24), a sua caminhada na Copa do Mundo de futebol feminino. E o primeiro desafio da seleção brasileira é a equipe do Panamá em jogo disputado em Adelaide (Austrália) e válido pelo Grupo F, que também conta com a presença de Jamaica e França (que empataram sem gols no último domingo).


E a expectativa é de que a equipe canarinho tenha uma boa participação na competição, como afirmou a técnica sueca Pia Sundhage em entrevista coletiva concedida na madrugada deste domingo (23): “Estamos muito felizes com os dois últimos resultados, pois o jogo está na nossa linha de confiança. Podemos olhar para cada uma, é um pouco diferente de um ano atrás. Então, tivemos uma linha de começo similar e acho que o mais importante é achar que está tudo garantido. E, por favor, aproveitar o jogo. Se fizermos isso, teremos uma grande chance de vencer amanhã [contra o Panamá]. E, na verdade, nós vamos ganhar muitos jogos se juntarmos um ataque lindo e uma defesa muito sólida”.





A própria Pia, aliás, é um dos trunfos do Brasil na competição. Assim como a seleção brasileira, a treinadora tem no Mundial deste ano a oportunidade de um título inédito. A sueca de 63 anos levou os Estados Unidos ao ouro olímpico em 2008 (superando o Brasil na final) e em 2012. Na Copa do Mundo, porém, ficou no quase algumas vezes. Como atleta ajudou a Suécia a ficar em terceiro lugar na primeira edição, em 1991. Como técnica foi vice-campeã em 2011, comandando os EUA, derrotados pelo Japão na decisão.


Os números da treinadora no comando do Brasil são significativos. Em 54 jogos são 33 vitórias, 12 empates e nove derrotas, com 124 gols marcados e 40 sofridos. Em Tóquio a seleção de Pia caiu nas quartas de final para o Canadá, nos pênaltis. No ano passado veio o primeiro título oficial com o time brasileiro: a Copa América, em 2022, que garantiu lugar à equipe na Olimpíada de Paris, na França, em 2024.





A Copa do Mundo de 2023 também marcará o final do ciclo da Rainha Marta defendendo o Brasil em mundiais. A maior artilheira da história da seleção (entre homens e mulheres), que estará pela sexta e última vez em um Mundial, tem como meta garantir a conquista inédita.


“A Copa do Mundo perfeita para o Brasil seria vencer. Chegar à final e, dessa vez, vencer. É muito complicado pensar em outro cenário. Para mim, particularmente, como jogadora e atleta, é agora ou nunca”, declarou a Rainha do Futebol em entrevista ao site da Fifa.


Confronto com o Panamá
Primeiro adversário do Brasil, o Panamá é um dos oito estreantes em Copas e a seleção pior colocada no ranking da Fifa entre as que estão na chave brasileira, na 52ª posição. A equipe da América Central se classificou pela repescagem mundial, eliminando o Paraguai. A convocação do técnico mexicano Ignacio Quintana tem 12 atletas que atuam no país e 11 que jogam no exterior, sendo três na Europa e duas nos Estados Unidos.





Porém, Quintana deixou claro, em coletiva concedida no último domingo, que, apesar do favoritismo brasileiro, sua equipe entrará em campo para competir: “Nosso objetivo tem que ser competir. Há melhor oportunidade do que ter a oportunidade de competir com suas referências esportivas? Queremos apresentar um plano que não demonstre apenas que o Panamá está em sua primeira Copa e que chegamos no papel de vítimas”.
©1999 | 2024 Jornal de Curitiba Network BrasilI ™
Uma publicação da Editora MR. Direitos reservados.