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Vírus da COVID-19 pode permanecer no espermatozoide até 110 dias após a infecção

 Pesquisadores identificaram por microscopia a presença do SARS-CoV-2 nas células reprodutivas masculinas, ainda que exames de PCR não tenham detectado o vírus no sêmen; descoberta acende alerta para possíveis implicações na concepção natural e, principalmente, na reprodução assistida



Imagem de espermatozoide de paciente com COVID-19 obtida por micrografia eletrônica
(foto: Jorge Hallak et al./Andrology)


Julia Moióli | Agência FAPESP – Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) mostraram, pela primeira vez, que o vírus SARS-CoV-2 pode estar presente nos espermatozoides de pacientes até 90 dias após a alta hospitalar e até 110 dias após a infecção inicial, reduzindo a qualidade do sêmen. Os resultados da pesquisa, publicados recentemente na revista Andrology, alertam para a necessidade de se considerar um período de “quarentena” após a doença para quem pretende ter filhos.

Mais de quatro anos após o início da pandemia de COVID-19, já se sabe que o novo coronavírus é capaz de invadir e destruir uma série de células e tecidos humanos, entre eles os do sistema reprodutivo, dos quais os testículos funcionam como “porta de entrada”. Embora diversos estudos já tenham observado sua maior agressividade para o trato genital masculino em comparação a outros vírus e, até mesmo, detectado o SARS-CoV-2 na gônada masculina durante autópsias, o patógeno raramente é identificado em exames de PCR [teste molecular que detecta o material genético viral] do sêmen humano.

Para preencher essa lacuna de conhecimento científico, o estudo atual, financiado pela FAPESP, lançou mão das tecnologias de PCR em tempo real para detecção de RNA e de microscopia eletrônica de transmissão (TEM) para analisar espermatozoides ejaculados por homens convalescentes de COVID-19.

Foram estudadas amostras de sêmen de 13 pacientes infectados e que desenvolveram COVID-19 nas formas leve, moderada e grave atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina (HC-FM-USP), com idade entre 21 e 50 anos, em um período de até 90 dias após a alta e 110 dias após o diagnóstico. Apesar de todos terem testado negativo para a presença do SARS-CoV-2 no teste de PCR do sêmen, o vírus foi identificado em espermatozoides de oito dos 11 (72,7%) pacientes com doença moderada a grave até 90 dias após a alta hospitalar, o que, segundo os autores, não quer dizer que não esteja presente por mais tempo.

O SARS-CoV-2 também foi identificado em um dos dois pacientes com COVID-19 leve. Assim, entre os 13 infectados, nove (69,2%) tiveram SARS-CoV-2 detectado de forma intracelular nos espermatozoides ejaculados. Outros dois pacientes apresentaram desarranjos ultraestruturais nos gametas semelhantes aos observados nos pacientes em que o vírus foi diagnosticado. Desse modo, os pesquisadores consideram que, ao todo, foram 11 os participantes com a presença viral dentro do gameta masculino.

“Mais do que isso, observamos que os espermatozoides produzem ‘armadilhas extracelulares’ baseadas em DNA nuclear, ou seja, o material genético contido no núcleo se descondensa, as membranas celulares do espermatozoide se rompem e o DNA é expulso de forma extracelular, formando redes semelhantes às descritas anteriormente na resposta inflamatória sistêmica ao SARS-CoV-2”, relata Jorge Hallak, professor da FM-USP e coordenador do estudo.

Hallak refere-se a um mecanismo imunológico conhecido como NET [armadilha extracelular neutrofílica, na sigla em inglês], que, como o nome sugere, é uma estratégia de defesa usada principalmente pelo neutrófilo, um tipo de leucócito capaz de fagocitar bactérias, fungos e vírus e que compõe a linha de frente do sistema imune. Quando esse mecanismo é ativado, os neutrófilos lançam “redes” para o meio extracelular de modo a isolar, prender, neutralizar e matar agentes invasores. Contudo, as NETs também são lesivas a outros tecidos do organismo, quando hiperativadas (leia mais em: agencia.fapesp.br/33435).

Os resultados da microscopia eletrônica revelaram que os espermatozoides produzem armadilhas extracelulares baseadas em DNA nuclear para neutralizar o agente agressor e se “suicidam” no processo. Ou seja, a célula se “sacrifica” para conter o patógeno – mecanismo conhecido em inglês como suicidal ETosis-like response.

“A descrição, inédita na literatura, de que os espermatozoides atuam como parte do sistema inato de defesa a invasores confere ao estudo uma grande importância. Pode ser considerada uma quebra de paradigma na ciência”, avalia Hallak.

Até então, explica o pesquisador, eram quatro as funções conhecidas dos espermatozoides: trazer o conteúdo genetico do gameta masculino para as proximidades do gameta feminino, fertilizar o gameta feminino, promover o desenvolvimento embrionário adequado e crítico até a 12ª semana de gestação e ser codeterminante no desenvolvimento de diversas doenças crônicas na fase adulta, como infertilidade, hipogonadismo, diabetes, hipertensão, alguns tipos de câncer e doença cardiovascular, entre outras.

Agora, com esta descoberta, uma nova função foi adicionada à lista, além da reprodutiva.

“As possíveis implicações de nossas descobertas para o uso de espermatozoides em técnicas de reprodução assistida devem ser urgentemente consideradas e abordadas pelos médicos e órgãos regulatórios, particularmente na técnica utilizada em mais de 90% dos casos de infertilidade conjugal no Brasil, em laboratórios de micromanipulação de gametas, que é a injeção de um único espermatozoide dentro do óvulo – método conhecido como ICSI [do inglês, intracytoplasmic sperm injection]”, alerta Hallak, que defende adiamento da concepção natural e, particularmente, das técnicas de reprodução assistida por pelo menos seis meses após a infecção por COVID-19, mesmo em casos leves.

Descobertas anteriores

Um dos primeiros membros das comunidades científica e médica a sugerir mais cautela nos protocolos de reprodução durante a pandemia, Hallak estuda o impacto da COVID-19 na saúde reprodutiva e sexual desde 2020, quando atuou como médico voluntário na linha de frente do pronto-socorro do HC-FM-USP.

Seu grupo de pesquisa, que envolve colaboradores do Departamento de Patologia da FM-USP, já fez importantes descobertas sobre o tema, como o fato de o sexo masculino per se ser um fator de risco para maior mortalidade e gravidade da infecção pelo SARS-CoV-2. Uma das hipóteses está ligada ao fato de os testículos apresentarem uma grande quantidade de receptores ACE2 (proteína usada pelo vírus para invadir a célula humana) e da proteína TMPRSS2 (responsável pela ligação do vírus aos receptores ACE2), enquanto, nas mulheres, os ovários têm somente os receptores ACE2.

Em outro estudo, realizado com membros da Divisão de Clínica Urológica do Hospital das Clínicas da FM-USP, o grupo constatou uma queda acentuada na libido e na satisfação sexual geral, além de aumento no consumo de pornografia e frequência masturbatória, em profissionais de saúde em decorrência da pandemia.

A equipe da USP descobriu ainda que os testículos são órgãos-alvo potenciais para a infecção pelo vírus, que causa epididimite subclínica (inflamação do epidídimo, túbulo de 5 a 6 metros de comprimento, externo e em localização posterior aos testículos, essencial para o amadurecimento, aquisição de capacidade de fertilização do óvulo e armazenamento dos espermatozoides). E demonstrou, de forma inédita, a gravidade das lesões testiculares associadas à COVID-19.

No momento, o grupo de médicos e cientistas do HC-FM-USP, sob a coordenação do professor Carlos Carvalho, avalia os efeitos tardios da infecção pelo SARS-CoV-2 no grupo de mais de 700 pacientes acometidos e que foram avaliados, inicialmente, por meio de um Projeto Temático  financiado pela FAPESP (leia mais em: agencia.fapesp.br/51767).

O artigo Transmission electron microscopy reveals the presence of SARS-CoV-2 in human spermatozoa associated with an ETosis-like response pode ser lido em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/andr.13612.
 

Covid-19: Anvisa recebe pedido de registro para vacina bivalente

A Comirnaty é fabricada pela Pfizer e prevê dose de reforço

© REUTERS/Dado Ruvic/Direitos Reservados

 


Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu hoje (31) o pedido de registro definitivo da vacina contra a covid-19 Comirnaty bivalente, fabricada pela Pfizer.


O uso do imunizante foi autorizado pela agência de forma emergencial em novembro do ano passado, como dose de reforço para a população acima de 12 anos de idade. A Pfizer chegou a solicitar a ampliação dessa autorização para crianças de 5 a 11 anos e o pedido, segundo a Anvisa, segue em análise.


De acordo com a agência, a vacina bivalente oferece proteção contra a variante original do vírus causador da covid-19 e também contra as cepas que surgiram posteriormente, incluindo a Ômicron, considerada "variante de preocupação no momento".


"A análise de pedidos de registro de vacinas segue regulamentação própria e busca verificar se a relação benefício/risco do produto é satisfatória no contexto epidemiológico atual. Para isso, devem ser apresentados estudos clínicos e outros dados a fim de comprovar a qualidade, a segurança e a eficácia do produto", informou.

Brasil registra 24,2 mil novos casos de covid-19

Em 24 horas foram registradas 114 mortes

© Marcelo Camargo/Agência Brasil

Por Agência Brasil 

O Ministério da Saúde divulgou hoje (17) novos números da pandemia da covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil registrou, em 24 horas, 24,2 mil novos casos da doença e 114 óbitos.


Desde o início da pandemia, o país acumula 36,6 milhões de casos confirmados da covid-19 e 695,5 mil mortes registradas. O número de pacientes recuperados soma 35,6 milhões.


O estado de São Paulo tem o maior número de registros de covid-19 e de mortes em consequência da doença – 6,3 milhões de casos e 177,7 mil óbitos. Em seguida, aparecem Minas Gerais (4,1 milhões de casos e 64,7 mil óbitos); Rio Grande do Sul (2,93 milhões de casos e 41,6 mil óbitos) e Paraná (2,90 milhões de casos e 45,8 mil óbitos).


Vacinação

Segundo o vacinômetro do Ministério da Saúde, 500 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 já foram aplicadas no país, sendo 181,7 milhões da primeira dose e 164,2 milhões da segunda, além de 103 milhões da primeira dose de reforço e 40,9 milhões do segundo reforço.




Curitiba registra 1.499 novos casos de covid-19 nos últimos sete dias

 


O boletim semanal da covid-19 em Curitiba, publicado nesta quarta-feira (11/1), mostra que a capital paranaense registrou nos últimos sete dias (de 4/1 a 10/1) 1.499 novos casos da doença – uma média de 214 por dia.


No mesmo período, foram divulgadas 23 mortes por covid-19, em média, três por dia. As vítimas são dez homens e 13 mulheres. Do total, 19 tinham mais de 64 anos; 21 apresentavam comorbidades. 


Nessa terça-feira (10/1), a cidade tinha 2.156 casos ativos, correspondentes ao número de pessoas com potencial de transmissão do vírus.


Balanço da pandemia

Com os novos casos confirmados, 579.091 moradores de Curitiba testaram positivo para a covid-19 desde o início da pandemia, dos quais 568.298 estão liberados do isolamento e sem sintomas da doença.


Até o momento, foram contabilizados 8.637 óbitos pela doença na cidade desde o início da pandemia.


Leitos do SUS

Nesta quarta-feira (4/1), há nove pacientes internados em leitos de UTI SUS de Curitiba e outros 19 pacientes em leitos de enfermaria SUS por covid-19.


A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) esclarece que os internamentos ocorrem diariamente, assim como as altas, com alterações dos dados ao longo do dia.


Periodicidade dos boletins

Desde o dia 13 de setembro de 2022, os boletins da covid-19 passaram a ter publicação semanal, sempre às quartas-feiras, com os dados dos últimos sete dias consolidados.


Os dados diários permanecem disponíveis no Painel Covid.


  • Números da covid-19 – semana 4/1/2023 a 10/1/2023
  • 1.499 novos casos confirmados (média de 214 casos/dia)
  • 23 óbitos (média de 3 óbitos/dia)


  • Números desde o início da pandemia
  • Confirmados – 579.091
  • Casos ativos – 2.156
  • Recuperados – 568.298
  • Óbitos – 8.637

Curitiba conclui convocação do público de 18 anos ou mais para a 4ª dose anticovid

Curitiba conclui convocação do público de 18 anos ou mais para a 4ª dose anticovid. Foto: Luiz Costa/SMCS


@SMCS

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Curitiba convoca um novo grupo para a aplicação da 4ª dose da vacina anticovid. Nesta semana serão atendidos de forma escalonada, os nascidos entre o segundo semestre  de 2001 e os nascidos em 2005 que já tenham completado 18 anos de idade.


Com o novo cronograma, Curitiba conclui a convocação para a vacinação com a 4ª dose de todo o público acima de 18 anos.


A 4ª dose equivale ao 2º reforço para os vacinados na 1º dose com Pfizer, Astrazeneca e Coronavac. Para os vacinados com o imunizante da Janssen na 1ª dose, a 4ª dose equivale ao 3º reforço.


Para receber a dose de reforço é preciso ter tomado a 3ª dose há 120 dias ou mais.


Escalonamento

Na segunda-feira (16/1), serão vacinados os nascidos no segundo semestre de 2001. Na terça-feira (17/1), será a vez de quem nasceu em todo o ano de 2002. Na quarta-feira (18/1), estão convocados os nascidos em 2003.


A vacinação continua na quinta-feira (19/1), com atendimento dos nascidos em 2004 e até 19 de janeiro de 2005, são pessoas que estarão completando 18 anos no dia da vacinação.


Após o chamamento a SMS seguirá com a repescagem contínua. Pessoas que completarem 18 anos poderão buscar pela 4ª dose anticovid.


Doses em atraso

De acordo com dados da SMS 31,6% das pessoas convocadas para doses de reforço está em atraso com a aplicação. A superintendente de gestão, Flávia Quadros orienta para que a população aproveite o período de férias para atualizar sua vacina.


"As doses de reforço são tão importantes quanto o esquema primário. Quem tem mais de 23 anos já pode receber até quarta dose, pedimos para que quem ainda não recebeu, que aproveite essa semana para regularizar sua proteção”, explica.A vacinação contra covid-19 acontece habitualmente de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, em 108 unidades de saúde. Consulte os endereços dos pontos de vacinação no site Imuniza Já.


Orientações para receber a vacina

Os novos convocados recebem uma mensagem pelo Aplicativo Saúde Já Curitiba. Para aqueles que não puderem comparecer nas datas estipuladas, a SMS oferece repescagem contínua nas unidades de saúde.


Pessoas que tiveram covid-19 devem aguardar pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas para se vacinar. No caso de pessoas que tiveram outras doenças, a orientação é que aguardem o completo reestabelecimento.


Nova convocação para 4ª dose da vacina anticovid

A 4ª dose equivale ao 2º reforço para os vacinados na 1ª dose com Pfizer, Astrazeneca e Coronavac. Para os vacinados com Janssen na 1ª dose, a 4ª dose equivale ao 3º reforço.


  • Segunda-feira (16/1) - Nascidos no 2º semestre de 2001
  • Terça-feira (17/1) - Nascidos em 2002
  • Quarta-feira (18/1) - Nascidos em 2003
  • Quinta-feira (19/1) - Nascidos em 2004 e até 21 de janeiro de 2005
  • Sexta-feira (20/1) - Repescagem contínua para pessoas com 18 anos ou mais


Públicos já convocados anteriormente para a vacinação anticovid

Aqueles já chamados e que não puderem comparecer nas datas estipuladas, podem procurar as unidades de saúde, na chamada repescagem contínua.


  • 1º dose
  • - Pessoas com 3 anos completos ou mais
  • Bebês de 6 meses a 2 anos estão com agendamento para 1ª dose temporariamente suspenso. 


  • 2º dose
  • - Pessoas com 3 anos completos ou mais
  • Bebês de 6 meses a 2 anos com agendamento, após atingir 21 dias da primeira dose.


  • 1º reforço
  • - Pessoas com 12 anos completos ou mais


  • 2º reforço
  • - Imunossuprimidos com 12 anos ou mais, profissionais de saúde, pessoas de 18 a 39 anos vacinadas na 1ª dose com Janssen, pessoas com 40 anos ou mais vacinadas com qualquer marca na 1ª dose.
  • - Pessoas nascidas até o 1º semestre de 2001, vacinadas com Astrazeneca, Pfizer ou Coronavac na 1ª dose.


  • 3º reforço
  • - Imunossuprimidos com 18 anos ou mais vacinados com qualquer marca na 1ª dose do início do esquema vacinal e para pessoas com 40 anos ou mais ou que sejam profissionais da saúde e tenham sido vacinadas com Janssen na 1ª dose
  • - Pessoas nascidas até o 1º semestre de 2001, vacinadas com Janssen na 1ª dose.


  • 4º reforço
  • - Imunossuprimidos com 18 anos ou mais com a 1ª dose da Janssen
  • Importante: Para receber a 2ª dose ou as doses de reforço é necessário ter completado o intervalo mínimo recomendado, que varia conforme a marca do imunizante já recebido e o grupo que a pessoa faz parte. Veja mais detalhes nos quadros de esquemas vacinais. 

Covid-19: Brasil registra 91 mortes e 31,4 mil casos em 24 horas

 Total de casos é de 36,1 milhões e de mortes, 692.743



Da Agência Brasil - Brasília

As secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 31.492 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas em todo o país. De acordo com os órgãos, foram confirmadas também 91 mortes por complicações associadas à doença no mesmo período. 


Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada nesta sexta-feira (23), com exceção das informações do Tocantins, Mato Grosso do Sul, Piauí e Acre, que não foram divulgadas pelos respectivos governos estaduais.  


Com as novas informações, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus durante a pandemia já soma 36.124.337.


O número de casos em acompanhamento de covid-19 está em 709.055. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e nem resultaram em óbito.


Com os números de hoje, o total de óbitos alcançou 692.743, desde o início da pandemia. Ainda há 3.197 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.


Até agora, 34.722.539 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 96,1% dos infectados desde o início da pandemia.


Estados

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, maior número mortes por covid-19 registradas até o momento estão em São Paulo (177.172), no Rio de Janeiro (76.341), em Minas Gerais (64.258), no Paraná (45.671) e no Rio Grande do Sul (41.436).


Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.036), Amapá (2.165), Roraima (2.180), Tocantins (4.208) e Sergipe (6.481).

Boletim epidemiológico da covid-19 - Ministério da Saúde


Vacinação

Até esta sexta, o vacinômetro do Ministério da Saúde apontava que um total de 497,4 milhões doses de vacinas contra covid-19 foram aplicadas no país, desde o início da campanha de imunização. Destas aplicações totais de vacina, 181,4 milhões são primeira dose, 163,8 milhões são segunda e 5 milhões são dose única. 


A dose de reforço foi aplicada em mais de 102,3 milhões de pessoas e a segunda dose extra ou quarta dose, em pouco mais de 39,9 milhões. O painel registra ainda 4,9 milhões de doses como "adicionais", que são aquelas aplicadas em quem tinha recebido o imunizante da Janssen, de dose única.

Covid-19: Brasil registra 239 mortes e 56,6 mil casos em 24 horas


Número total de casos é 36 milhões e de mortes, 692.280As secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 56.697 novos casos de covid-19 em 24 horas no Brasil. De acordo com os órgãos, foram confirmadas também 239 mortes por complicações associadas à doença no mesmo período. 


Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada nesta segunda-feira (19), com exceção das informações do Tocantins, que não foram divulgadas.  


Com as novas informações, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus durante a pandemia soma 36.001.760.


O número de casos em acompanhamento de covid-19 está em 645.525. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e nem resultaram em óbito.


Com os números de hoje, o total de óbitos alcançou 692.280, desde o início da pandemia. Ainda há 3.193 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.


Até agora, 34.663.955 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 96,3% dos infectados desde o início da pandemia.


Aos sábados, domingos e segundas-feiras, o número registrado diário tende a ser menor pela dificuldade de alimentação dos bancos de dados pelas secretarias municipais e estaduais de Saúde. Às terças-feiras, o quantitativo, em geral, é maior pela atualização dos casos acumulados nos fins de semana.


Estados

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (176.982), Rio de Janeiro (76.322), Minas Gerais (64.238), Paraná (45.643) e Rio Grande do Sul (41.392).


Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.035), Amapá (2.165), Roraima (2.178), Tocantins (4.208) e Sergipe (6.479).


Boletim epidemiológico da covid-19 - Ministério da Saúde


Vacinação

Até esta terça, o vacinômetro do Ministério da Saúde apontava que um total de 496.926.131 doses de vacinas contra covid-19 foram aplicadas no país, desde o início da campanha de imunização. Destas aplicações totais de vacina, 181,3 milhões são primeira dose, 163,7 milhões são segunda e 5 milhões são dose única. 


A dose de reforço já foi aplicada em mais de 102,1 milhões de pessoas e a segunda dose extra ou quarta dose, em pouco mais de 39,6 milhões. O painel registra ainda 4,9 milhões de doses como "adicionais", que são aquelas aplicadas em quem tinha recebido o imunizante da Janssen, de dose única.


Da Agência Brasil - Brasília

Curitiba registra 9.283 novos casos de covid-19 nos últimos sete dias


O boletim semanal da covid-19 em Curitiba, publicado nesta quarta-feira (14/12), mostra que a capital paranaense registrou nos últimos sete dias (de 7/12 a 13/12) 9.283 novos casos da doença – uma média de 1.326 por dia.


No mesmo período, foram divulgadas 14 mortes por covid-19 – em média, duas por dia. As vítimas são nove homens e cinco mulheres. Nove tinham mais de 80 anos. Quatro tinham entre 60 e 79 anos e um tinha entre 40 e 49 anos. Todas as vítimas tinham comorbidades e metade também estava com o esquema vacinal incompleto ou não realizado.


Nessa terça-feira (13/12), a cidade tinha 8.450 casos ativos, correspondente ao número de pessoas com potencial de transmissão do vírus.


Balanço da pandemia

Com os novos casos confirmados, 562.794 moradores de Curitiba testaram positivo para a covid-19 desde o início da pandemia, dos quais 545.776 estão liberados do isolamento e sem sintomas da doença.


Até o momento, foram contabilizados 8.568 óbitos na cidade provocados pela doença desde o início da pandemia.


Leitos do SUS

Nesta quarta-feira (14/12), há nove pacientes internados em leitos de UTI SUS de Curitiba e outros 36 pacientes em leitos de enfermaria SUS por covid-19.


A SMS esclarece que os internamentos ocorrem diariamente, assim como as altas, com alterações dos dados ao longo do dia.


Periodicidade dos boletins

Desde o dia 13 de setembro de 2022, os boletins da covid-19 passaram a ter publicação semanal, sempre às quartas-feiras, com os dados dos últimos sete dias consolidados.


Os dados diários permanecem disponíveis no Painel Covid, que continua a ser atualizado todos os dias, de segunda a sexta-feira, inclusive com os dados retroativos dos fins de semana.


  • Números da covid-19 – semana 7/12 a 13/12
  • 9.283 novos casos confirmados (média de 1.326 casos/dia)
  • 14 óbitos (média de 2 óbito/dia)


Números desde o início da pandemia

  • Confirmados – 562.794
  • Casos ativos – 8.450
  • Recuperados – 545.776
  • Óbitos – 8.568

@SMCS/Prefs


Perguntas e respostas: Secretaria de Saúde relembra cuidados para combate à Covid-19

A imunização contra a Covid-19 está disponível em todo o Estado e é a melhor forma de prevenção. Com a circulação de novas sub variantes do vírus Sars-CoV-2, cuidados devem ser redobrados.



Da AEN

Desde o início da pandemia da Covid-19 no Paraná, em março de 2020, centenas de medidas foram adotadas para conter o avanço da doença pelo Estado e os municípios paranaenses. No começo elas passaram por distanciamento social, higienização constante das mãos e obrigatoriedade do uso de máscaras, mas em 2021 o País começou a receber as vacinas e a medida mais segura e comprovadamente eficaz virou a imunização contra o coronavírus. A boa adesão da população paranaense fez com que o número de casos, óbitos e internações pela doença reduzisse a ponto de as pessoas retomarem a normalidade no dia a dia.


Agora, com a circulação de novas sub variantes do vírus Sars-CoV-2 (especialmente a BQ.1) e o consequente aumento no número de casos confirmados da doença, realidade assistida em todo o País, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforça a necessidade de vacinação completa e relembra os cuidados básicos para prevenção contra a Covid-19. As atitudes são simples e ajudam a prevenir uma onda de casos ainda maior.


A imunização contra a Covid-19 está disponível em todo o Estado para a população de seis meses a 11 anos com a primeira (D1) e segunda doses (D2), de 12 a 17 anos também com a primeira dose de reforço (REF), e para pessoas acima de 18 anos o Paraná com a segunda dose de reforço (R2) – essa última mudança aconteceu recentemente e foi pactuada por todos os municípios do Paraná.


Já os protocolos de etiqueta respiratória, como higienização das mãos, uso de álcool 70%, distanciamento físico, não compartilhamento de objetos pessoais e ventilação de ambientes, continuam sendo recomendados, aliado ao uso de máscaras, especialmente por pessoas imunocomprometidas ou que apresentem sintomas de síndrome gripal.


A recomendação da utilização deste Equipamento de Proteção Individual (EPI) está vigente desde março deste ano, quando o Estado retirou a obrigatoriedade do uso. Nesta semana a Sesa publicou uma atualização formal das orientações sobre as medidas de prevenção, mantendo a recomendação do uso em ambientes fechados e aglomerados e obrigatoriedade para quem está com Covid-19 ou para profissionais de saúde que têm contato com pacientes doentes.


SINTOMAS E DIAGNÓSTICO – Os sintomas mais comuns da doença incluem febre, calafrios, dor de garganta e cabeça, tosse, coriza e perda de paladar e olfato. Segundo a Nota Técnica nº 14/2022 da Coordenação-Geral de Vigilância das Síndromes Gripais do Ministério da Saúde, considera-se em um quadro respiratório agudo o indivíduo que possua pelo menos dois destes sintomas. Em crianças, deve-se considerar também a obstrução nasal e em idosos a síncope, confusão mental, sonolência excessiva, irritabilidade e inapetência.


Já nos quadros mais severos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), o paciente pode apresentar desconforto respiratório ou pressão persistente no tórax, queda na saturação de oxigênio abaixo de 94% e coloração azulada nos lábios ou rosto (cianose). Em crianças, é necessário observar também os batimentos das asas nasais, tiragem intercostal, desidratação e inapetência. Diante desse cenário a recomendação é buscar ajuda médica com urgência.


Em casos de suspeita da doença, orienta-se que a população procure atendimento médico na unidade de saúde mais próxima para avaliação e, se necessário, testagem para diagnóstico.  A Sesa disponibilizou testes rápidos de antígeno para todos os municípios, além da realização permanente de testes RT-PCR nas 34 Unidades de Vigilância Sentinela de Síndrome Gripal – estes testes são recomendados para casos graves, surtos, gestantes, parturientes, puérperas e óbitos.


Os testes padrão ouro são realizados pelo Laboratório Central do Estado (Lacen), incluindo além do Sars-CoV-2, a testagem para Influenza A e B, vírus sincicial respiratório, rinovírus e adenovírus.


Ainda segundo a Nota Técnica nº 14/2022, os casos suspeitos ou confirmados da doença por qualquer um dos critérios laboratoriais ou clínico epidemiológico devem iniciar o isolamento domiciliar imediato, podendo suspender no 7º dia completo do início dos sintomas se estiver afebril e sem o uso de medicamentos antitérmicos há pelo menos 24 horas. Neste caso, recomenda-se a utilização de máscaras até o 10º dia completo do início dos sintomas. Essa orientação serve também para a relação trabalhista.


Se os sintomas permanecerem após o 7º dia, ou, ainda, houve um novo exame positivo para Covid-19 (exceto auto teste) após o 5º dia do início dos sintomas, deve ser mantido o isolamento respiratório domiciliar até o 10º dia. O documento considera que o dia 0 é o dia do início dos sintomas, iniciando a contagem a partir das 24 horas seguintes e assim sucessivamente.


Perguntas e respostas sobre esse momento da pandemia:


Em quais ocasiões é preciso utilizar a máscara?

É recomendado o uso da máscara em estabelecimentos de assistência à saúde, espaços ou ambientes fechados, de acesso coletivo e onde o distanciamento físico não possa ser assegurado. Também é recomendado a imunocomprometidos, não vacinados ou com esquema vacinal incompleto, idosos, gestantes, puérperas, funcionários e visitantes de Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI).


Ainda há obrigatoriedade?

Sim, mas apenas em casos específicos. O uso é obrigatório para pessoas com suspeita ou confirmação da Covid-19 e trabalhadores de estabelecimentos de assistência à saúde em espaços de atendimento a doença.


Há um aumento recente de casos?

Sim. A média móvel de casos desta quarta-feira (23) é de 1.543 confirmações, um aumento bem relevante comparado aos últimos 14 dias. Só em novembro, mais de 10 mil casos já foram diagnosticados no Paraná. Confira o último boletim AQUI .


Ainda não me vacinei, o que devo fazer?

Procurar uma unidade de saúde próxima da sua residência e agendar a imunização. As vacinas contra a Covid-19 estão disponíveis em todos os municípios do Estado. 


Quando preciso fazer o teste para saber se estou com Covid-19?

Em casos de sintomas da doença ou contato com caso confirmado. 


Se tiver com Covid-19 devo ir para o trabalho ou sair de casa? 

A orientação do Ministério da Saúde é que os casos confirmados devem permanecer em isolamento domiciliar por pelo menos sete dias do início dos sintomas.


Qual é o período de isolamento?

Sete dias completos do início dos sintomas, quando estiver afebril e sem o uso de medicamento antitérmico. Se os sintomas permanecerem, a orientação é manter o isolamento até o 10º dia.

Brasil registra 69 mortes e 22,6 mil casos de covid-19

Cerca de 34,2 milhões de pessoas se recuperaram da doença



 Por Agência Brasil - Brasília

De ontem (23) para hoje, foram registrados 22.637 novos casos de covid-19 no Brasil. No mesmo período, houve 69 mortes de vítimas do vírus. O Brasil soma desde o início da pandemia 689.341 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico mais recente divulgado hoje pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 35.104.673.


Ainda segundo o boletim, 34.189.924 pessoas se recuperaram da doença e 228.408 casos estão em acompanhamento. No levantamento de hoje, não consta atualização do Distrito Federal e dos seguintes estados: Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima e Santa Catarina.


Por causa do ponto facultativo referente à estreia do Brasil na Copa do Catar, os dados foram atualizados até as 11h pelas Secretarias Estaduais de Saúde e compilados pelo Ministério da Saúde por volta das 12h30.


Boletim covid-19 de 24 de novembro de 2022. - Ministério da Saúde


Estados

Segundo os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 6,18 milhões, seguido por Minas Gerais (3,9 milhões) e Paraná (2,77 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (153,14 mil). Em seguida, aparecem Roraima (177,52 mil) e Amapá (180,68 mil).


Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (176.102), seguido de Rio de Janeiro (76.023) e Minas Gerais (63.943). O menor total de mortes situa-se no Acre (2.029), Amapá (2.165) e Roraima (2.176).


Vacinação

Até hoje, foram aplicadas 492,303 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 180,87 milhões como primeira dose e 163,29 milhões como segunda dose. A dose única foi aplicada em 5,024 milhões de pessoas. Outras 100,94 milhões já receberam a primeira dose de reforço, e 37,33 milhões receberam a segunda dose de reforço.

 


Edição: Aline Leal

Covid-19: Brasil registra 116 mortes e 16,8 mil casos em 24 horas

Ministério da Saúde publicou balanço da pandemia nesta terça-feira


da Agência Brasil - Brasília

As secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 16.858 novos casos de covid-19 na últimas 24 horas em todo o país. De acordo com os órgãos, foram confirmadas também 116 mortes por complicações associadas à doença no mesmo período. 


Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada nesta terça-feira (22), com exceção das informações do Mato Grosso e Tocantins, que não foram atualizadas pelos respectivos governos estaduais, segundo a própria pasta federal, que sistematiza os registros. 


Com as novas informações, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus durante a pandemia já soma 35.052.152.


O número de casos em acompanhamento de covid-19 está em 187.325. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e nem resultaram em óbito.


Com os números de hoje, o total de óbitos alcançou 689.155, desde o início da pandemia. Ainda há 3.166 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.


Até agora, 34.175.672 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 97,7% dos infectados desde o início da pandemia.


Aos sábados, domingos e segundas-feiras, o número registrado diário tende a ser menor pela dificuldade de alimentação dos bancos de dados pelas secretarias municipais e estaduais de Saúde. Às terças-feiras, o quantitativo, em geral, é maior pela atualização dos casos acumulados nos fins de semana.


Estados

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (176.037), Rio de Janeiro (76.010), Minas Gerais (63.916), Paraná (45.471) e Rio Grande do Sul (41.239).


Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.029), Amapá (2.165), Roraima (2.175), Tocantins (4.208) e Sergipe (6.444).

Vacinação

Até este sábado, o vacinômetro do Ministério da Saúde apontava que um total de 491.400.146 doses de vacinas contra covid-19 foram aplicadas no país, desde o início da campanha de imunização. Destas aplicações totais de vacina, 180,7 milhões são primeira dose, 163,2 milhões são segunda e 5 milhões são dose única. 


A dose de reforço já foi aplicada em mais de 100,7 milhões de pessoas e a segunda dose extra ou quarta dose, em pouco mais de 36,8 milhões. O painel registra ainda 4,8 milhões de doses como "adicionais", que são aquelas aplicadas em quem tinha recebido o imunizante da Janssen, de dose única.


Edição: Maria Claudia

Curitiba registra 2.157 novos casos de covid-19 nos últimos sete dias

O boletim semanal da covid-19 em Curitiba, publicado nesta quarta-feira (16/11), mostra que a capital paranaense registrou nos últimos sete dias (de 9/11 a 15/11) 2.157 novos casos da doença – uma média de 307 por dia.


No mesmo período, foram divulgadas duas mortes pela doença. As vítimas são um homem de 90 anos e uma mulher de 63 anos.


Nesta terça-feira (15/11), a cidade tinha 1.959 casos ativos, correspondente ao número de pessoas com potencial de transmissão do vírus.


Balanço da pandemia

Com os novos casos confirmados, 526.185 moradores de Curitiba testaram positivo para a covid-19 desde o início da pandemia, dos quais 515.699 estão liberados do isolamento e sem sintomas da doença.


Até o momento, foram contabilizados 8.527 óbitos na cidade provocados pela doença desde o início da pandemia.


Leitos do SUS

Nesta quarta-feira (16/11), há um paciente internado em leito de UTI SUS de Curitiba e outros 21 pacientes em leito de enfermaria SUS, por conta da covid-19.


A SMS esclarece que os internamentos ocorrem diariamente, assim como as altas, com alterações dos dados ao longo do dia.Periodicidade dos boletins


Desde o dia 13 de setembro de 2022, os boletins da covid-19 passaram a ter publicação semanal, sempre às quartas-feiras, com os dados dos últimos sete dias consolidados.


Os dados diários permanecem disponíveis no Painel Covid, que continua a ser atualizado todos os dias, de segunda a sexta-feira, inclusive com os dados retroativos dos fins de semana.


Números da covid-19 – semana 9/11 a 15/11

  • 2.157 novos casos confirmados (média de 307 casos/dia)
  • 2 óbitos


Números desde o início da pandemia

  • Confirmados – 526.185
  • Casos ativos – 1.959
  • Recuperados – 515.699
  • Óbitos – 8.527

Informações e reportagem da SMCS



Curitiba convoca nascidos até 1983 para a 4ª dose da vacina anticovid


A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Curitiba amplia a partir desta sexta-feira (11/11) a convocação para a 4ª dose da vacina anticovid para as pessoas nascidas até 1983 com a 3ª dose realizada há 120 dias ou mais. Com isso, o chamamento atinge pessoas com 39 anos ou que completam essa idade até o fim do ano.


A 4ª dose equivale ao 2º reforço para os vacinados na 1ª dose com Pfizer, Astrazeneca e Coronavac. Para os vacinados com Janssen na 1ª dose, a 4ª dose equivale ao 3º reforço.


Os novos convocados receberão mensagem pelo Aplicativo Saúde Já Curitiba nesta quinta-feira (10/11). Para aqueles que não puderem comparecer nesta sexta-feira (11/11), a SMS oferece repescagem contínua nas unidades de saúde de segunda a sexta-feira – exceto na próxima segunda (14/11) e terça (15/11), por causa do feriado da Proclamação da República.  


A vacinação acontece em 106 unidades de saúde, das 8h às 17h.A convocação deste novo público acontece após a liberação da Comissão Intergestores Bipartite do Paraná e da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) para a vacinação com mais uma dose de pessoas entre 18 a 40 anos. Novas convocações deste grupo, porém, dependerão da disponibilidade e do envio de novas doses ao município.


 

Recomendações

Pessoas que tiveram covid-19 devem aguardar pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas para se vacinar. No caso de pessoas que tiveram outras doenças, a orientação é que aguardem o completo reestabelecimento.


Públicos já convocados para a vacinação anticovid:

  • 1º dose
  • - Pessoas com 3 anos completos ou mais
  • 2º dose
  • - Pessoas com 3 anos completos ou mais
  • 1º reforço
  • - Pessoas com 12 anos completos ou mais
  • 2º reforço

- Imunossuprimidos com 12 anos ou mais, profissionais de saúde, pessoas de 18 a 39 anos vacinadas na 1ª dose com Janssen, pessoas com 40 anos ou mais vacinadas com qualquer marca na 1ª dose.


- Nova convocação: pessoas nascidas até 1983 vacinadas com Astrazeneca, Pfizer ou Coronavac na 1ª dose.


3º reforço

- Imunossuprimidos com 18 anos ou mais vacinados com qualquer vacina na 1ª dose do início do esquema vacinal ou pessoas vacinadas com a 1ª dose do início do esquema vacinal com Janssen, que tenham 40 anos ou mais ou sejam profissionais da saúde;


- Nova convocação: pessoas nascidas até 1983 vacinadas com Janssen na 1ª dose.


4º reforço

- Imunossuprimidos com 18 anos ou mais com a 1ª dose da Janssen.


Importante: Para receber a 2ª dose ou as doses de reforço é necessário ter completado o intervalo mínimo recomendado, que varia conforme a marca do imunizante já recebido e o grupo do qual a pessoa faz parte. 

Veja mais detalhes nos quadros de esquemas vacinais aqui. 

VEJA AQUI onde se vacinar


Informações da SMCS

Curitiba bate recorde com 15 dias consecutivos sem óbitos por covid-19

Curitiba bateu no início deste mês o maior recorde de dias sem óbitos por covid-19. Foto: Pedro Ribas/SMCS


Dados de Painel Covid, da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Curitiba, mostram que a capital bateu no início deste mês de outubro o seu maior recorde de dias sem óbitos por covid-19 desde 2020. Foram quinze dias consecutivos, no período de 4 a 18/10, sem a ocorrência de mortes pela doença.


O recorde anterior havia sido de 29 de dezembro de 2021 a 5 de janeiro de 2022, com oito dias consecutivos. De acordo com dados do Painel, em setembro deste ano, entre os dias 7 e 13, também não houve ocorrência de óbito por sete dias consecutivos. O mesmo se repetiu no período de 26 de setembro de 2022 a 2 de outubro de 2022.


“É mais uma boa notícia a ser comemorada: quinze dias consecutivos sem mortes em decorrência dessa odiosa doença”, afirma o prefeito Rafael Greca. “Isso é efeito dos nossos esforços de vacinação, com quase 5 milhões de doses aplicadas contra covid-19, e todos os cuidados sanitários que tomamos ao longo da pandemia”, completa o prefeito.


De acordo com o secretário municipal da Saúde em exercício, Juliano Gevaerd, “é um grande avanço”. Ele ressalta, porém, que é importante manter o alerta. “Precisamos manter os esquemas vacinais em dia e o uso de máscara de pessoas com sintomas respiratórios permanece”, orienta. “Principalmente nesta época do ano, em que há aumento de casos respiratórios pela chegada da Primavera”, complementa. Formas de registro 

De acordo com o epidemiologista da Secretaria Municipal da Saúde, Diego Spinoza, é importante esclarecer que os dados se referem especificamente aos óbitos de acordo com a data real de sua ocorrência.


De acordo com Spinoza, os boletins de covid da Prefeitura, por outro lado, trazem os dados sobre óbitos de uma forma diferente: não pela data da ocorrência, mas, sim, pela data de divulgação. “Isso significa que, nos boletins, a morte divulgada num determinado dia refere-se, na verdade, a um óbito ocorrido em dias anteriores”, explica o epidemiologista. “Isso acontece porque cada morte suspeita passa por investigação”, complementa.


No Painel Covid é possível acessar e consultar os dados de óbitos pela doença, tanto pela data da ocorrência, como pela data da divulgação. Os óbitos por data de divulgação nunca sofrem alteração. Mas os óbitos por data de ocorrência podem acabar sendo atualizados posteriormente no sistema, quando há a inclusão de alguma ocorrência que estava sendo investigada.


Informações da SMCS

Curitiba bate recorde com nove dias consecutivos sem mortes por covid-19

Dados de Painel Covid, da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Curitiba, mostram que a capital bateu no início deste mês de setembro o seu maior recorde de dias sem óbitos por covid-19 desde 2020. Foram nove dias consecutivos, no período de 7 a 15 de setembro, sem a ocorrência de mortes pela doença. O recorde anterior havia sido de 29 de dezembro de 2021 a 5 de janeiro de 2022, com oito dias consecutivos.


“É uma notícia a ser comemorada: nove dias consecutivos sem ocorrência de mortes em decorrência dessa odiosa doença”, afirma o prefeito Rafael Greca. “Isso é efeito dos nossos esforços de vacinação, com quase 5 milhões de doses aplicadas contra covid-19, e todos os cuidados sanitários que tomamos ao longo da pandemia”, completa o prefeito. 


De acordo com a secretária municipal da Saúde, Beatriz Battistella, “é um grande avanço”. Ela ressalta, porém, que é importante manter o alerta, pois do dia 16 a 23 de setembro ocorreram cinco mortes. "Precisamos manter os esquemas vacinais em dia, uso de máscara e isolamento de pessoas com sintomas respiratórios”, orienta.  


Formas de registro  

De acordo com o epidemiologista da Secretaria Municipal da Saúde, Diego Spinoza, é importante esclarecer que os dados se referem especificamente aos óbitos de acordo com a data real de sua ocorrência. “Esse dado só é obtido quando se faz uma análise em retrospecto dos dias anteriores”, diz.


De acordo com Spinoza, os boletins de covid da Prefeitura, por outro lado, trazem os dados sobre óbitos de uma forma diferente: não pela data da ocorrência, mas, sim, pela data de divulgação. “Isso significa que, nos boletins, a morte divulgada em um determinado dia refere-se, na verdade, a um óbito ocorrido em dias anteriores”, explica o epidemiologista. “Isso acontece porque cada morte suspeita passa por investigação”, complementa.


Considerando os óbitos por covid-19, de acordo com a data de divulgação, como é informado nos boletins, no período de 7 a 15 de setembro foram contabilizadas sete mortes pela doença. “Esses óbitos referem-se a mortes ocorridas em dias anteriores, mas que foram divulgadas apenas neste período, porque estavam passando por investigação” diz Spinoza. 


No Painel Covid é possível acessar e consultar os dados de óbitos pela doença, tanto pela data da ocorrência, como pela data da divulgação. Os óbitos por data de divulgação nunca sofrem alteração. Mas os óbitos por data de ocorrência podem acabar sendo atualizados posteriormente no sistema, quando há a inclusão de alguma ocorrência que estava sendo investigada. 




Curitiba tem 586 casos ativos de covid-19

O boletim semanal da covid-19 em Curitiba mostra que a capital paranaense registrou, nesta terça-feira (13/9), 586 casos ativos da doença, correspondentes ao número de pessoas com potencial de transmissão do vírus.


Nos últimos sete dias (7/9 a 13/9), foram registradas sete mortes pela doença, uma por dia. Já o número de novos casos de covid-19 no mesmo período foi de 365 – uma média de 52 por dia.


“Esta última semana foram muitos dias com feriados, o que pode ter diminuído a busca por exames de covid-19. Por isso, o número de casos novos diários pode ter sido abaixo do que provavelmente teremos nos próximos dias”, afirma a médica infectologista da Secretaria Municipal da Saúde, Marion Burger.


Balanço da pandemia

Com os novos casos confirmados, até terça-feira (13/9), 519.970 moradores de Curitiba testaram positivo para a covid-19 desde o início da pandemia, dos quais 510.881 estão liberados do isolamento e sem sintomas da doença.


Até o momento, foram contabilizados 8.503 óbitos na cidade provocados pela doença desde o início da pandemia.


Leitos do SUS

Curitiba tem, nesta quarta-feira (14/9), um paciente com covid internado em leito de UTI; outros três pacientes, referentes a casos suspeitos ou confirmados, estão em leitos de enfermaria.


A SMS esclarece que os internamentos ocorrem diariamente, assim como as altas, com alterações dos dados ao longo do dia.


Periodicidade dos boletins

A partir de hoje, os boletins da covid-19 passam a ser publicados uma vez por semana, sempre às quartas-feiras, com os dados dos últimos sete dias consolidados.


Os dados diários permanecem disponíveis no Painel Covid, que continua a ser atualizados todos os dias, de segunda a sexta-feira, inclusive com os dados retroativos dos fins de semana.


Números da covid-19 – semana 7/9 a 13/9

  • 365 novos casos confirmados (média de 52 casos/dia)
  • 7 óbitos (média de 1 óbito/dia)


Números desde o início da pandemia

  • Confirmados – 519.970
  • Casos ativos – 586
  • Recuperados – 510.881
  • Óbitos – 8.503
Informações da SMCS


Curitiba registra uma morte e 209 casos de covid-19

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Curitiba registrou, nesta quinta-feira (1/9), 209 novos casos de covid-19 e a morte de um morador da cidade infectado pelo coronavírus. A vítima é um homem de 67 anos de idade.

Até o momento, foram contabilizadas 8.491 mortes na cidade provocadas pela doença neste período de pandemia.Novos casos

Com os novos casos confirmados, 518.970 moradores de Curitiba testaram positivo para a covid-19 desde o início da pandemia, dos quais 509.161 estão liberados do isolamento e sem sintomas da doença.

São 1.318 casos ativos na cidade, correspondentes ao número de pessoas com potencial de transmissão do vírus.

Leitos do SUS

Curitiba tem três pacientes com covid internados em leitos de UTI; outros cinco pacientes, referentes a casos suspeitos ou confirmados, estão em leitos de enfermaria.

A SMS esclarece que os internamentos ocorrem diariamente, assim como as altas, com alterações dos dados ao longo do dia.

Números da covid-19 em 1º de setembro

  • 209 novos casos confirmados
  • 1 óbito (nenhum nas últimas 48h)

Números totais

  • Confirmados – 518.970
  • Casos ativos – 1.318
  • Recuperados – 509.161
  • Óbitos – 8.491

Informações da SMCS



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