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Idosos aprendem na prática as funcionalidades dos aplicativos para celulares

Com apostila de estudos, palestra e prática orientada por equipe treinada, os participantes puderam treinar nos seus próprios aparelhos celulares tudo que aprenderam.

 


Segundo dia do curso ocorreu ao longo de toda a tarde desta quinta-feira (3), no Plenarinho da Casa. Créditos: Orlando Kissner/Alep


03/10/2024  18h01 | por Antônio Dilay/@ALEP

O segundo dia do Curso Básico de Uso do Celular para população 60+ na Assembleia Legislativa avançou no treinamento para aplicações que não precisam de internet como uso das funções básicas da câmera fotográfica do aparelho e recursos de edição de imagem, acesso ao bluetooth e a armazenamento de arquivos e da galeria de imagens.


Na abertura, a presidente do Conselho de Ações Solidárias e Voluntariado da Assembleia, senhora Rose Traiano, saudou os participantes e parabenizou cada participante “por ter a coragem de se abrir ao novo, porque aprender algo novo sempre parece difícil e usar a tecnologia sempre se mostra difícil, mas todos estão aqui acreditando que podem fazer parte da sociedade moderna de hoje e com independência”. Ao final a presidente citou o filósofo Mario Sergio Cortella: “Não nascemos prontos, nascemos com possibilidade de nos transformar, não é fácil, mas é possível”.


Um dos técnicos da Celepar que auxiliaram os alunos na prática com os conteúdos ensinados, Sérgio Oliveira, contou que neste “segundo dia do curso, eles estão aprendendo um pouco mais sobre de configurações do celular, especialmente no manuseio da máquina fotográfica e alguns dos seus recursos, e o bom é que todos participam, perguntam, tiram dúvidas, dão opiniões. É muito gratificante este curso para pessoas idosas porque dá para ver que eles estão realmente aprendendo, vão sair daqui sabendo um pouco mais do que entraram e isso é uma satisfação imensa”.


Dos aplicativos que não precisam de internet para funcionar foi apresentado a programação de alarme, uso de agenda, calculadora e uma dedicação especial para fotos, vídeos e suas edições simples. Também foi praticado o uso do bluetooth conectando aparelhos, tablets, impressoras, fones de ouvidos, mouses, teclados, rádios de automóveis, entre outros. Sobre o armazenamento, foi-lhes apresentado os serviços de nuvem como OneDrive, Dropbox, Google Drive e ICloud.


O servidor da Assembleia, Antônio Casagrande, disse que “todo e qualquer curso que fazemos sempre nos traz algo de bom e de aprendizado, mesmo que a gente saiba um pouco é bom fazer para aproveitar e se atualizar, é o meu caso, sempre é bom fazer para se aperfeiçoar. Ontem foi uma apresentação, informações mais básicas, mas hoje avançamos bastante e já fica mais difícil, mas a gente aprende”.


O casal de aposentados, Joaquim Pedro Silveira Martins e Regina Dalledone vieram junto fazer o curso e contaram sobre a experiência dos novos aprendizados. “Nós tínhamos alguma noção, mas com o decorrer do tempo, algumas novidades com a tecnologia vão surgindo e tão logo eu fiquei sabendo deste curso, nos interessamos porque ele nos apresenta algumas ferramentas que não tínhamos conhecimento de como aproveitar. As equipes da Celepar e da Assembleia nos dão esta atenção toda dentro das novas tecnologias, em quesitos que desconhecíamos ou até, pela dificuldade de manipular, ficávamos com preguiça. E hoje, aqui estamos descobrindo novas alternativas para nosso bem-estar”, sentenciou o senhor Joaquim.


Já para a senhora Regina Dalledone, “o celular nos oferece muitas coisas, abre portas para o mundo, então existem muitos detalhes importantes e necessários que as vezes a gente deixa passar. Mas agora com este curso, estou achando maravilhoso. A questão das fraudes via telefone, comigo nunca aconteceu, porque estou sempre alerta e agora estamos aprendendo ainda mais a lidar com isso, eu mesma recebo muitas ligações. Recomendo a todos fazerem este curso, para nós é uma satisfação estar participando”.

 

 por Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP). Fotos: Orlando Kissner CURSO BÁSICO GRATUITO DE CELULAR PARA PESSOAS IDOSAS, 60+; MAIS INCLUSÃO, MAIS SOCIAL

Museu Oscar Niemeyer promove exposição inédita do fotógrafo German Lorca

A mostra poderá ser vista pelo público a partir de 5 de julho. Dividida em núcleos, a exposição compreende a retrospectiva de sua obra, incluindo desde seus primeiros trabalhos como fotógrafo amador, em 1947. São cerca de 160 fotografias, além de câmeras e outros itens pessoais.


Guarda Chuvas, 1960.
Foto: German Lorca/Exposição MON

@AEN

A exposição “German Lorca, Mestre da Fotografia” é a mais nova promoção do Museu Oscar Niemeyer (MON). Com curadoria de Adriana Rede e José Henrique Lorca, filho do fotógrafo, a mostra poderá ser vista pelo público a partir de 5 de julho, na Sala 1.


Dividida em núcleos, a exposição compreende a retrospectiva de sua obra, incluindo desde seus primeiros trabalhos como fotógrafo amador, em 1947. São cerca de 160 fotografias, além de câmeras e outros itens pessoais. A mostra percorre a trajetória de Lorca como artista e profissional na fotografia, por mais de 70 anos, com excepcional dedicação, conquistando diversas premiações e reconhecimento, no Brasil e no Exterior.


Os oito núcleos que compõem a exposição são: Lorca na coleção do MoMA; Primeiros tempos: Foto Cine Clube Bandeirante; Um olhar livre; E fez-se a cor; New York e seus personagens; A geometria das sombras; Sobreposição do tempo e O Mago dos Anúncios.


Sua obra compõe um grande recorte da história da fotografia brasileira, acompanhando um novo movimento, uma nova forma de expressão fotográfica e o alvorecer de uma estética moderna na nossa fotografia nacional.


"German Lorca é simplesmente um dos maiores nomes da fotografia brasileira", afirma a secretária de Estado da Cultura, Luciana Casagrande Pereira. "Nossa expectativa para esta exposição de Lorca no MON é de que ela será um marco para o Museu por conta da grandeza de sua trajetória, que merece ser vista, revista e conhecida pelo grande público aqui no Paraná".


Segundo a diretora-presidente do Museu Oscar Niemeyer, Juliana Vosnika, a mostra faz o público viajar no tempo e no espaço. “São imagens geniais que têm poesia, que tocam e inspiram, que permitem um diálogo silencioso com cada visitante”, diz. “Com essa exposição, o MON confirma sua vocação de, entre outras vertentes artísticas, colecionar e expor fotografias, levando-as até o imenso e interessado público espectador”.


MESTRE – German Lorca (1922-2021) foi um dos poucos a vivenciar de modo pleno a fotografia, em suas mais diversas modalidades: de amador a profissional, do analógico ao digital, das câmeras aos smartphones. Com uma visão peculiar sobre os mais variados temas, estabeleceu sua linguagem de maneira única.


Sua obra faz parte dos mais importantes acervos do mundo, como o do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA), entre muitos outros. Sete de suas fotografias integram a coleção permanente do Museu Oscar Niemeyer.


No final dos anos 1940, Lorca afiliou-se ao Foto Cine Clube Bandeirante, em São Paulo, hoje objeto de estudo internacional por seu vanguardismo. "Quando a fotografia moderna toma impulso e vem revolucionar a cena brasileira, ele se destaca com seus cortes e enquadramentos, tanto na captura da foto quanto no ato da revelação", esclarecem Adriana e José Henrique.


Lorca passou por uma fase chamada "concreta", em que explorou planos inusitados e ângulos diferenciados. Na fotografia publicitária, foi pioneiro. Incessantemente atrás de novidades, com audácia nas buscas cromáticas, nos ângulos ousados e nos temas irreverentes e provocativos, conquistou o mercado publicitário, que se iniciava no Brasil.


Com trajetória reconhecida, nacional e mundialmente, nunca parou. Seguiu com seu olhar atento, formando gerações de fotógrafos que se inspiraram, não só em sua técnica, mas em seu jeito afetivo de olhar o mundo. “Sempre atemporal, seguiu fotografando até os últimos dias de sua vida extraordinária”, explica a curadoria.


SOBRE O MON – O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.


Serviço:

  • Exposição “German Lorca, Mestre da Fotografia”
  • Inauguração: Dia 4 (quinta-feira), 17h
  • Sala 1
  • Museu Oscar Niemeyer
  • Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico – Curitiba

Mostra Traços Curitibanos celebra uma década de divulgação do trabalho de desenhistas locais



Mostra Traços Curitibanos celebra uma década de divulgação de desenhistas locais. - Na imagem, Irmãos Wagner, precursoras da animação em Curitiba.
Foto: Divulgação


Traços Curitibanos, maior exposição de obras de desenhistas locais, completa uma década de valorização da cultura geek em uma edição comemorativa, que apresentará o cenário das produções atuais, a partir desta sexta (12/4), no Solar do Barão, no Centro. A entrada é gratuita. 


Realizada a cada dois anos, Traços Curitibanos está em sua 5ª edição bienal e traz neste ano dez exposições divididas entre a Gibiteca, Museu da Gravura e Museu da Fotografia, espaços que integram o Solar do Barão, complexo de artes visuais da Fundação Cultural de Curitiba. Entre as exposições estão A(u)rtistas, o Autismo por Artistas Autistas de Curitiba, A Cinemateca é Brasileira, Underground Ilustrado 3 e a mostra de originais e fotografias dos Irmãos Wagner, feitas pelo fotógrafo Luiz Pacheco. 


Mostra Traços Curitibanos celebra uma década de divulgação de desenhistas locais. Arte de Raphaela Corsi


Além do Solar, a Cinemateca e o Cine Passeio também participam da celebração. No dia 10 de maio, às 19h, a Cinemateca recebe uma mostra das animações dos irmãos Wagner, e para encerrar a Traços Curitibanos, no dia 5 de julho, o Cine Passeio realiza uma mostra de animação seguida de um debate, também às 19h. 


10 anos da Traços Curitibanos

Mostra Traços Curitibanos celebra uma década de divulgação de desenhistas locais. Arte de Renato Ventura


A mostra divulga o trabalho de ilustradores, quadrinistas, animadores e caricaturistas locais que contribuem para que Curitiba tenha a segunda maior produção de quadrinhos do país.


A proposta nasceu na Gibiteca de Curitiba em parceria com o Setorial de Ilustração e desde 2015 atrai diferentes públicos, totalizando quase 23 mil pessoas que passaram pelas edições da mostra. Em 2018, 2020 e 2023, a exposição concorreu ao Troféu HQMIX, o Oscar dos quadrinhos nacional, como melhor exposição do ano.  


A Traços Curitibanos é executada pela Fundação Cultural de Curitiba através da Gibiteca, com coordenação de Fulvio Pacheco, curadoria de Marcelo Lopes, Antônio Eder, Natan SS, Walkir Fernandes e Celina Pacheco, e produção de Tayná Miessa.


Mostra Traços Curitibanos celebra uma década de divulgação de desenhistas locais. Arte de Mariana Terleski


Serviço

  • 12/4 - Abertura da exposição Traços Curitibanos
  • Local: Solar do Barão, R. Presidente Carlos Cavalcanti, 533 - Centro
  • Horário: 19h 
  • Grátis


  • 10/5 - Mostra das animações dos irmãos Wagner
  • Local: R. Presidente Carlos Cavalcanti, 1174 - São Francisco
  • Horário: 19h
  • Grátis


  • 5/7 - Encerramento da Exposição Traços Curitibanos
  • Local: Cine Passeio, Rua Riachuelo, 410 - Centro
  • Horário: 19h
  • Grátis


Mostra Traços Curitibanos celebra uma década de divulgação de desenhistas locais.
Arte de Marcella Calado

Pino Gomes é o novo autor lançado pela Publisher das Celebridades

Regiane Alves, atriz que também tem um livro lançado pela editora; Caroline Dias de Freitas, CEO do DISRUPTalks; e Pino Gomes. Foto: Leandro Ribeiro


Editora DISRUPTalks, de Caroline Dias de Freitas, reconhecida por transformar famosos e celebridades em autores, trouxe para o seu time o disputado fotógrafo de renome internacional para um livro autobiográfico

A editora DISRUPTalks começa a colocar nas prateleiras e nos e-commerce especializados o livro “Respira Fundo, Aperta o Botão”, do fotógrafo brasileiro de fama internacional Pino Gomes. Acostumado a clicar famosos, ter seu livro editado por Caroline Dias de Freitas, conhecida como publisher das celebridades, foi um caminho natural. Um evento nesta semana na Livraria da Travessa do BarraShopping, no Rio de Janeiro, marcou o lançamento oficial da publicação.

Pino, que já teve sua imagem em destaque na capa do suplemento Fashion and Style do The New York Times, registrou sua jornada ao redor do mundo e deu a volta no mundo com o projeto "Momentos de Luxo Inteligente", da marca de relógios suíços Guess, GC Watches, capturando imagens incríveis de locais icônicos e celebridades famosas de cada país.

Sua autobiografia conta a história pessoal do fotógrafo, desde a chegada de sua família ao Brasil em 1512, sua evolução profissional e sua experiência no mundo da fotografia criativa. O livro de Gomes é uma leitura obrigatória para aqueles que estão interessados em conhecer a história de um fotógrafo de sucesso internacional e a vida do profissional por trás da lente.

“O selo DISRUPTalks nasceu inicialmente com o propósito de fortalecer o mercado de biografias, um nicho pouco explorado no Brasil. Contudo, com o tempo os famosos foram chegando até nós com muito mais coisas para contar, com projetos lindos que mereciam ganhar vida como o livro infantil com o propósito ambiental da atriz Regiane Alves, os poemas de amor do ponto de vista feminino de Sonia Abrão e, agora, a autobiografia inspiradora de Pino Gomes”, conta Caroline Dias de Freitas, CEO do DISRUPTalks e conhecida como a publisher das celebridades.

Pino, que é um dos fotógrafos favoritos das celebridades do Brasil e tem em seu portfólio, entre outros nomes, Luciano Huck, Angélica, Ana Furtado, Luiza Brunet, Paolla Oliveira, Anitta, Bruna Marquezine, Marina Ruy Barbosa, Fátima Bernardes, Regiane Alves, Jojo Todynho, Manoel Soares, entre outros, contra o que os leitores podem esperar do livro. “Nas páginas todos vão encontrar uma leitura fascinante, principalmente para quem quer saber um pouco mais sobre os bastidores da minha jornada”.

 

Respira Fundo, Aperta o Botão

Autor: Pino Gomes

Editora: DISRUPTalks (www.diksruptalks.com.br)

Os livros da DISRUPTalks podem ser encontrados em quase todas as livrarias do país, como Martins Fontes, Livraria da Vila, Livraria Leitura, Distribuidora Loyola, Livraria da Travessa e Livraria Argumento; e também nos e-commerces especializados como a Amazon, Submarino, Americanas, Shoptime, Extra, Ponto Frio, Magazine Luiza, entre outros.

@Antonio Montano

Papa Francisco manda mensagem de felicitação pelos 330 anos de Curitiba

Prefeito Rafael Greca, acompanhado do Vice Prefeito Eduardo Pimentel, Secretários e Vereadores, comparecem a missa em comemoração aos 330 anos de Curitiba, na Catedral Basílica Menor de Nsa. Sra. da Luz dos Pinhais. Curitiba, 29/03/2023. Foto: José Fernando Ogura/SMCS.

@SMCS

Os sinos da Catedral Basílica de Curitiba soaram na manhã desta quarta-feira (29/3), anunciando a celebração de uma missa especial pelo aniversário de 330 anos de Curitiba.


O prefeito Rafael Greca participou da missa e disse que estava muito feliz com a mensagem que o papa Francisco enviou para o arcebispo dom José Antônio Peruzzo parabenizando Curitiba pelos 330 anos.“Associando-se ao júbilo das celebrações dos 330 anos da fundação da cidade de Curitiba e congratulando-se com as ações desenvolvidas no combate à fome, Sua Santidade, papa Francisco, saúda cordialmente os colaboradores do programa Mesa Solidária e os demais habitantes dessa cidade, sobre todos invocando a abundância das graças do Alto a fim de construírem uma comunidade cada vez mais comprometida com os valores do Evangelho. Com tais votos, que coloca aos pés de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, o Santo Padre concede de bom grado a benção apostólica”, diz a mensagem do Vaticano.


Santa Sé

Greca dividiu com os participantes da cerimônia - vice-prefeito Eduardo Pimentel, vereadores, secretários municipais, dirigentes de autarquias, pessoas da comunidade e as crianças das escolas municipais Umuarama e Maria de Lourdes Pegoraro -, os bons votos à cidade enviados pelo Santo Padre, através do secretário de Estado do vaticano, cardeal Pietro Parolin.


A Secretaria de Estado da Santa Sé (Secretaria Status) é o departamento da Cúria Romana é a mais próximo do papa e auxilia o Sumo Pontífice no exercício da sua suprema missão.


Na mensagem enviada pela Santa Sé, também há uma felicitação do Monsenhor Joseph Antony Puthenpurayil, encarregado de Negócios da Nunciatura Apostólica no Brasil, a representação diplomática do Vaticano.

Telegrama Dom José Antôno`Peruzzo.


Missa

A cerimônia religiosa pelos 330 anos de Curitiba foi celebrada por dom Reginei Módolo, bispo auxiliar, e padre Marcos Honório. Os cânticos foram interpretados pelo grupo Madrigal em Cena, com a participação do barítono Eli Siliprandi.


“Esta é a primeira missa que eu rezo aqui e coincidiu de ser a missa dos 330 anos de Curitiba. Devemos dar graças pela semente de Curitiba ter vingado, como se diz nas escrituras: o que for da vontade de Deus, será. E Curitiba é de Deus porque prosperou”, disse o bispo.


Ao final da celebração, Greca cumprimentou e tirou fotos com os presentes, convidando a todos para participar da inauguração da Pirâmide Solar do Caximba, que vai gerar energia limpa para a cidade.

Prefeito Rafael Greca, acompanhado do Vice Prefeito Eduardo Pimentel, Secretários e Vereadores, comparecem a missa em comemoração aos 330 anos de Curitiba, na Catedral Basílica Menor de Nsa. Sra. da Luz dos Pinhais. Curitiba, 29/03/2023. Foto: José Fernando Ogura/SMCS.


Presenças

  • Participaram do evento o vice-prefeito e secretário de Estado das Cidades, Eduardo Pimentel; a deputada Márcia Huçulak; os secretários Luiz Gusi (Segurança Alimentar e Nutricional), Maria Sílvia Bacila (Educação), Marilza Dias (Meio Ambiente), Leverci Silveira Filho (Desenvolvimento da Região Metropolitana de Curitiba), Carlos Eduardo Pijak Jr. (Esporte, Lazer e Juventude), Luiz Fernando Jamur (Governo Municipal e Ippuc) e Cristiano Hotz (Planejamento, Finanças e Orçamento); o presidente da Cohab, José Lupion Neto; a presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Ana Cristina Castro; o presidente do Instituto Municipal de Administração Pública (Imap), Alexandre Matschinske; o presidente do Instituto de Previdência dos Servidores de Curitiba (IPMC), Ary Gil Merchel Piovesan; a presidente do Instituto Municipal de Turismo, Tatiana Turra; o superintendente da Guarda Municipal, Carlos Celso dos Santos Júnior; Elenice Malzoni (Assessoria de Direitos Humanos);  Marli Teixeira Leite (Assessoria de Promoção e Igualdade Racial); os vereadores Marcelo Fachinello, Beto Moraes, Tito Zeglin e Oscalino do Povo; os administradores regionais Rafaela Lupion, Fernando Wernek Bonfim e Ricardo Dias; e os assessores Francisco Assis (Chefe de Gabinete), Cibele Dias e Lucas Navarro de Souza (Articulação Política).

Curitiba, 330 anos Missa em comemoração aos 330 anos de Curitiba, na Catedral Basílica Menor de Nsa. Sra. da Luz dos Pinhais. Curitiba, 29/03/2023. Fotos: José Fernando Ogura/SMCS.

Somos Todos Um: uma exposição fotográfica que celebra a beleza e a diversidade através de homens maquiados como caveiras

Somos Todos Um. Divulgação


Por Emanuelle Spack

Nesta quinta-feira entrou em cartaz no Espaço de Arte Francis Bacon a Exposição Somos Todos Um, da fotógrafa Cida Demarchi, que apresenta a imagem da caveira representando a vida, a natureza dos ciclos e o quanto que esse símbolo nos remete ao pensar na vida. A mostra fica aberta até o dia 29 deste mês e a entrada é gratuita.


O trabalho autoral de Cida gira entorno da questão do preconceito e para esta mostra ela traz homens de gênero, profissão, raça e credo diferentes, maquiados como caveiras, transferindo a ideia de que o esqueleto nos iguala enquanto espécie. 


Apenas a roupa social difere um do outro, mas a essência é a mesma. “São 15 obras que passam pela carta XIII do tarot (A Morte) até as diferenças socioculturais, simbolizando uma visão espiritualista sobre a fraternidade, a morte e a vida”, explica a fotógrafa que também vai expor uma ação interativa com um livro unindo as imagens à narrativa “Se a Morte falasse”. Este livro poderá ser lido entre almofadas que trarão pequenas mensagens para fazer o visitante refletir sobre a temática proposta nesta exposição.


Os movimentos artísticos sempre estiveram à frente dos contextos históricos, muitas vezes recebendo críticas. Uma expressão artística que surgiu a partir da segunda metade do século XX e se mantém até os dias de hoje é a arte contemporânea, que se caracteriza pela liberdade de criação, pela experimentação de novas técnicas e materiais, pela quebra de paradigmas estéticos e pela reflexão crítica sobre a sociedade e o mundo em que vivemos. E essa é a referência que Cida Demarchi quer expressar com esse trabalho. “Percebo um processo de individualização que a era tecnológica trouxe e que, de certa forma, acirrou as diferenças sociais, mudando fundamentalmente hábitos de vida e consumo. E quando falo de consumo, chamo para esta discussão um filósofo contemporâneo, Gilles Lipovetsky, que trata do homem enquanto produto. Trazer um questionamento sobre isto é a minha contribuição para essa reflexão”, finaliza Cida.


Sobre a Fotógrafa:

Cida Demarchi é curadora e artista da International Zarco Academy of Arts; artista da United Photo Press; Cientista Social formada pela UFPR; Pós-graduada em Comunicação na Web pela PUC-PR e Fotografia pela Universidade Tuiuti do Paraná. Ingressou na área de comunicação e atuou com direção de criação publicitária e como designer gráfica por 19 anos onde recebeu vários prêmios.


Paralelo à sua carreira profissional, mantém viva a arte da dança se especializando em danças orientais e, posteriormente, ministrando aulas de dança terapia para mulheres com baixa autoestima. Atua na fotografia comercial desde 2008 com imagens de pessoas e palco. Esta ênfase dada ao trabalho comercial, que busca a emoção e o drama da alma, bem como sua experiência com a dança, são as bases que sustentam o seu trabalho autoral pautado na sensibilização das questões humanas. Sua proposta de trabalho tem por intenção o resgate da dignidade do “Ser”, reiterando sua diversidade, beleza e complexidade.


Instagram

Serviço 

Exposição Somos Todos Um

Local: Espaço de Arte Francis Bacon – Ordem Rosacruz (AMORC) 

Endereço: Rua Nicarágua, 2620 - Bacacheri - 82515-260 - Curitiba, Paraná. 

Entrada: Franca 

Data: de 02 a 29 de março de 2023.

Horário: de terça a sexta-feira das 13h30 às 17h. O Espaço não abre nos feriados.

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EMANUELLE SPACK

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Exposição de aquarelas traz olhar alternativo em retratos

Exposição de Aquarelas “Olhar Submerso” do artista Marcos Beccari. Curitiba, 16/11/2021. Foto: Pedro Ribas/SMCS


A exposição inédita Olhar Submerso, de Marcos Beccari, foi aberta pelo prefeito Rafael Greca nesta terça-feira (16/11), na galeria do Solar da Cultura, no Centro Histórico. As obras, feitas em aquarela sobre papel, estarão abertas para o público até 6 de março de 2022, com entrada gratuita.


Organizada pela Fundação Cultural de Curitiba,   exposição mostra 37 obras de Beccari, relacionando retratos e a natureza. 


A curadoria é um trabalho de Gustavo Diaz. “As aquarelas de Marcos Beccari tematizam a imagem, colocando em xeque nosso sentido perceptivo. Afetados pelas cores, sua sofisticação e elegância formal, nos deixamos seduzir: a insinuação de um olhar se interpõe quase que para além de nossa vontade, mas nos rendemos de bom grado a ele”, diz o curador.


Para Rogério de Almeida, que acompanhou o trabalho de Marcos ao longo da exposição, as obras exibem personagens que olham, e não apenas que direcionam o olhar.  A obra não representa figuras, mas usa figuras para representar deusas”.


Olhar Submerso - por Marcos Beccari

De 16 de novembro de 2021 a 6 de março de 2022

Das 9h às 17h (terça a sexta) e 9h às 15h (sábado e domingo)

Presidência da Fundação Cultural de Curitiba (Rua Dr. Claudino dos Santos, 142 — São Francisco

Grátis


Museu Paranaense se transforma em museu-ateliê para indígenas contemporâneos

No ensaio de abertura do livro “Sobre a Fotografia”, a ensaísta e crítica de arte norte-americana Susan Sontag levanta a hipótese de que as fotografias ampliam as ideias sobre o que vale a pena olhar e sobre o que existe (ou não) no direito de observar. Segundo ela, constituem uma ética do ver. Para Sontag, o que está escrito sobre uma pessoa ou um fato é, declaradamente, uma interpretação.


E um acervo audiovisual composto por mais de mil objetos produzidos em diferentes épocas que buscavam representar o cotidiano dos povos indígenas do Paraná? Um acervo que foi constituído sob a lógica colonial ao longo de muitas décadas e que esteve sob a perspectiva e cuidados de pessoas formadas pelo pensamento eurocêntrico – cientistas, antropólogos, historiadores, museólogos? Quais são os impactos dessas imagens para a sociedade ocidental? Quais são os impactos dessas imagens para os povos indígenas retratados?  

Questões de revisão historiográfica e ética sobre as imagens têm sido levantadas pela atual gestão do Museu Paranaense (Mupa), com a intenção de promover uma reflexão decolonial sobre o seu próprio acervo. Essas ações devem definir os caminhos que o museu deseja trilhar nos próximos anos.


O pensamento decolonial é um movimento crítico que busca reverter as lógicas de dominação intelectual ou cultural de países do hemisfério norte (especialmente europeus) sobre países colonizados, como os latinoamericanos.Como um dos passos iniciais dessa tarefa, o museu convidou os artistas indígenas contemporâneos Denilson Baniwa e Gustavo Caboco para encabeçar o projeto chamado Retomada da Imagem. Os convidados mergulham juntos nesse conjunto de acervos produzidos por não-indígenas para encontrar as armadilhas, construções e também memórias ali presentes.

MUPA se transforma em museu-ateliê para artistas indígenas contemporâneos - Foto: Kraw Penas/SECC

O contato dos artistas com estes materiais deve gerar criações artísticas que reafirmam novas narrativas, agora sob a perspectiva dos povos retratados.


Gustavo Caboco, artista indígena da etnia Wapichana nascido em Curitiba, acredita que a arte é uma ferramenta que possibilita recriar narrativas. “Ideias de exotização, tipificações e critérios que funcionam ou funcionaram no campo acadêmico podem revelar, para nós, ideias de racismo na imagem”, afirma.


O artista diz que tende a pensar na figura de uma gaveta empoeirada que eles estão acessando pela primeira vez. “A gente sabe que algumas das pessoas que estão registradas e muitas vezes não tem nem indicação de seus nomes podem ser parentes. É como se alguém tivesse o álbum de fotografia da sua família que você nunca teve acesso”, destaca. ETAPAS – O projeto de longa duração se divide em três etapas. A etapa I, chamada Primeiros Encontros, aconteceu entre agosto e outubro de 2021 e foi o momento de imersão dos artistas no conjunto de imagens e vídeos do acervo do museu. 


Na segunda etapa, que começou dia 11 de novembro e vai até esta terça-feira (16), o Mupa se transforma em museu-ateliê, no qual Baniwa e Caboco fazem uma pequena residência artística e contam com a presença de cinco outros indígenas convidados como interlocutores: Camila dos Santos (Kanhgág), Indiamara Paraná (Xetá), Juliana Kerexu (Mbyá-Guarani), Ricardo Werá (Mbyá-Guarani) e Elida Yry (Mbyá-Guarani).


O público visitante pode acompanhar de perto os processos criativos e a produção de trabalhos realizados dentro do Museu Paranaense. O grupo vai imergir em criações que devem compor a terceira e última etapa do projeto: uma publicação online e multimidiática.  


Nascido em Mariuá, Amazonas, Denilson Baniwa conta que vem de uma região que foi bastante fotografada por diversas pessoas: antropólogos, historiadores e até fotógrafos comerciais. “É desse lugar, de ser retratado, ter minha imagem capturada, que eu me coloco nesse projeto”, afirma.


Baniwa destaca que a autonomia sobre tecnologias e ferramentas diversas, como a própria câmera, reverte papéis e protagonismos, estabelecendo agora novas relações e negociações narrativas.


A publicação do projeto Retomada da Imagem está prevista para o primeiro semestre de 2022 e deve contar com a diversidade dos pensamentos indígenas de diferentes matizes culturais e compreensões de mundos. 


SOBRE OS ARTISTAS – Denilson Baniwa nasceu em Mariuá, no Rio Negro, Amazonas. Sua trajetória como artista teve início ainda na infância, a partir das referências culturais de seu povo. Na juventude, ele se engajou na luta pelos direitos dos povos originários e transitou pelo universo não-indígena, apreendendo referenciais que fortaleceriam sua resistência. É um artista antropófago, pois apropria-se de linguagens ocidentais para descolonizá-las em sua obra. Em sua trajetória contemporânea, consolida-se como uma referência, rompendo paradigmas e abrindo caminhos ao protagonismo dos indígenas no território nacional.  


Gustavo Caboco nasceu na capital paranaense e cresceu em um ambiente urbano, mas cercado pelas histórias de sua mãe, Lucilene, uma Wapichana da terra indígena Canauanim (município de Cantá, Boa Vista, Roraima). Em 2001, o artista e sua mãe realizaram juntos um retorno às origens, momento em que Caboco foi apresentado à sua avó materna e aos seus familiares indígenas, que traçaram seu destino como artista. Ele encontrou no desenho, no bordado, no som e na escuta formas de dialogar com as atualidades e identidades indígenas.


Serviço


Retomada da Imagem

Projeto de longa duração que revisita o acervo audiovisual sobre povos indígenas do Museu Paranaense a partir da perspectiva e da arte de dois artistas indígenas, Denilson Baniwa e Gustavo Caboco

O público poderá acompanhar de perto a etapa II do projeto, chamada Museu-Ateliê, entre os dias 11 e 16 de novembro de 2021, quando os artistas produzirão trabalhos em residência no MUPA


Museu Paranaense

  • Rua Kellers, 289, São Francisco – Curitiba
  • Aberto de terça a domingo, das 10h às 17h30 
  • Entrada gratuita


Fonte: AEN

Em exposição inédita, Zequinha encontra o cacique Tindiquera na Vilinha


A Fundação Cultural de Curitiba abriu nesta sexta-feira (15/10) a exposição inédita Zequinha na Vilinha - Uma Aventura pela Fundação de Curitiba, que integra a programação da “retomadinha” cultural do mês de outubro. Organizada pela Gibiteca e pelo Núcleo da Fundação Cultural de Curitiba na Regional Boa Vista, a mostra fica até janeiro no Centro Cultural da Vilinha e tem entrada gratuita.

Para a exposição, o artista Nilson Müller, autor do álbum de figurinhas do Zequinha, criou uma série em quadrinhos que conta a história da fundação da cidade, tendo Zequinha de narrador e personagem ao lado de outras figuras históricas, como o Cacique Tindiquera, indígena do povo tingui que indicou o local onde deveria ser criada a cidade de Curitiba.

“É uma alegria muito grande abrir essa exposição que conta a história da fundação de Curitiba de uma forma  didática e que certamente irá encantar os curitibinhas. Daqui ela seguirá para todas as demais regionais da cidade", destacou Ana Cristina de Castro, presidente da Fundação Cultural de Curitiba, na abertura da mostra, que contou também com a presença do artista Müller.

As imagens dos quadrinhos foram ampliadas para a exposição e também compõem uma revista que será distribuída aos visitantes. 

“Só a arte proporciona mágicas como esse encontro entre o cacique Tindiquera com o Zequinha”, disse Müller.

Além dos quadrinhos inéditos, também estão expostos desenhos originais do artista, com cenas do Zequinha em parques e espaços culturais de Curitiba.

Outra proposta da presidente da FCC foi a de se criar uma série de histórias do Zequinha em cada regional da cidade. “Essa exposição pode evoluir para uma série mais abrangente, com o Zequinha apresentando os aspectos culturais de cada região da cidade”, disse Ana Castro.

Vilinha

O Centro Cultural da Vilinha é administrado pela Fundação Cultural de Curitiba desde 2019. Está localizado no Parque Histórico da Vilinha, no Bairro Alto, às margens do Rio Atuba, onde teria surgido a primeira vila de Curitiba. 

História da fundação de Curitiba



Em meados do Século 17, desbravadores portugueses formaram uma expedição em busca de ouro, partindo de Paranaguá até o Primeiro Planalto, e teriam se instalado, inicialmente, na região do Bairro Alto.

Nesse local, ergueram uma capela, conforme a tradição, onde foi colocada a imagem de uma Santa: Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. A imagem sempre aparecia olhando na mesma direção. Por mais que ela fosse movida, de repente, ela tornava a olhar sempre para o mesmo lado.

Nessa região habitavam o povo indígena tingui, e seu chefe era o cacique Tindiquera. A convite dos desbravadores, o cacique foi convidado a indicar o local onde deveria ser criada a nova cidade, a pioneira desse Primeiro Planalto.

Tindiquera acabou apontando para o mesmo lugar em que se dirigiam os olhos da Santa. Nessa direção, partiram os desbravadores. E chegaram ao lugar onde hoje existe a Praça Tiradentes. Ali, o cacique bateu uma vara no chão e teria dito “coré etuba”, que significa muito pinhão.

Assim, desde então, o referido local, em frente à Catedral Basílica, é considerado o “marco zero” de Curitiba, onde inclusive se encontra uma escultura de bronze representando o cacique.

Curitiba, oficialmente, foi fundada em 29 de março de 1693, ano em que foi instalado seu pelourinho e criada sua Câmara Municipal.


Exposição Zequinha na Vilinha - Uma Aventura pela Fundação de Curitiba

  • Local: Centro Cultural da Vilinha (Rua Marco Pólo, 1.560 – Bairro Alto)
  • Data: de 16/10 a 30/01/22
  • Horário: de terça-feira a domingo, das 9h às 19h
  • Entrada gratuita

Fonte: SMCS

Fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado é um dos vencedores do 32º Nobel das Artes


Um dos maiores talentos contemporâneos da fotografia, o brasileiro Sebastião Salgado é um dos vencedores do 32° Praemium Imperiale, considerado como o Nobel das Artes. A lista dos laureados foi divulgada nesta terça-feira (14) em Paris.

O fotógrafo de 77 anos, radicado na França, foi premiado na categoria pintura por suas imagens em preto e branco de forte teor social. Através delas, ele retrata com grande senso estético a situação de classes desfavorecidas, povos indígenas e a degradação do meio ambiente.

Seu último projeto, "Amazônia", é o resultado de cerca de 50 expedições no coração da floresta. O trabalho está sendo exibido na Filarmônica de Paris até 31 de outubro, com mais de 200 fotografias que trazem à luz toda a riqueza de um dos maiores patrimônios naturais da humanidade.

No início de setembro, Salgado também foi premiado pelo conjunto de sua obra no festival de fotojornalismo Visa pour l'Image, em Perpignan, no sul da França. 

Cerimônia virtual

Criado em 1988 pela Japan Art Association, o prestigioso Praemium Imperiale concede 15 milhões de ienes (cerca de R$ 690 mil) a cada laureado. Tradicionalmente, a cerimônia de entrega dos prêmios é realizada em Tóquio, em outubro, na presença do príncipe Hitachi, irmão mais novo do imperador Akihito. No entanto, devido à pandemia de Covid-19, o evento será realizado virtualmente.

O 32° Praemium Imperiale também recompensou o escultor americano James Turrell, que usa espaço e luz como meio de expressão, e o arquiteto australiano Glenn Murcutt, conhecido por suas casas modernistas integradas ao ambiente rural (vencedor do prêmio Pritzker em 2002). 

Na categoria música, o vencedor foi o violoncelista Yo-Yo Ma. Americano e filho de pais chineses residentes em Paris, ele gravou mais de 100 álbuns e ganhou diversos prêmios. Entre eles, 18 Grammys conquistados ao longo de sua carreira.

A edição deste ano do Nobel das Artes decidiu não recompensar a categoria teatro/filme "devido ao impacto da pandemia de coronavírus". Em comunicado, a Japan Art Association afirmou que, com a crise sanitária, muitos candidatos não puderam preencher os requisitos, levando o júri a descartar a premiação. 

Com informações da AFP

Fotógrafo Tom Lisboa cria os primeiros cartões-postais dos dez menores municípios do Paraná


“O livro Novas Maurílias, que acaba de ser lançado através das redes sociais do autor, traz para o grande público histórias e curiosidades destas localidades. 

Foi do romance As Cidades Invisíveis, de Italo Calvino, que o fotógrafo Tom Lisboa tirou inspiração para seu novo livro, Novas Maurílias, que acaba de ser lançado digital através das redes sociais do autor. Durante o período de lançamento, Tom irá distribuir gratuitamente centenas de cartões-postais destas cidades e também sortear exemplares de sua publicação. O projeto tem o incentivo do Governo do Estado do Paraná através do Profice e teve apoio da Copel e Tintas Vergínia.    

A relação com o livro de Calvino encontra-se no título. 

Maurília, na obra do escritor italiano, é uma cidade que oferecia aos seus visitantes, um certa quantia de cartões-postais para que estes pudessem comparar a cidade atual com imagens que mostravam como ela havia sido. A partir do momento que Iguatu, Esperança Nova, Guaporema, São Manoel do Paraná, Mirador, Nova Aliança do Ivaí, Jardim Olinda, Santa Inês, Miraselva e Santo Antônio do Paraíso receberam seus primeiros cartões-postais, passaram a ser, ao mesmo tempo, novas Maurílias. 

A escolha pelos menores municípios veio pela constatação de que os cartões-postais, de modo geral, são um privilégio dos grandes centros urbanos ou importantes pólos turísticos. "Quando recebemos um postal de alguém sonhamos com aquela cidade a partir de uma foto e um recado que é escrito no verso. Eu quis proporcionar aos dez menores municípios do Paraná, todos com população entre 1.500 e 2.500 habitantes, uma oportunidade de tirá-los da invisibilidade e fazer o grande público sonhar com eles também.", explica Tom. 

As viagens foram realizadas entre agosto e outubro de 2020, quando o número de casos da Covid-19 sofreram uma queda significante no Estado. Mesmo com as ruas praticamente desertas e as pessoas seguindo as normas de distanciamento social, foi possível realizar as fotos e as entrevistas com muitos habitantes destas localidades. No fim, o que era uma dificuldade, se transformou em oportunidade. "Eu consegui relatar episódios muito curiosos de como estas cidades se adaptaram à pandemia. O livro ganhou muita relevância neste aspecto, especialmente para estudos futuros.", afirma o fotógrafo. 

ETAPAS DO PROJETO

Novas Maurílias é um projeto idealizado em três etapas distintas. A primeira foi a de CRIAÇÃO, que envolveu a viagem aos dez menores municípios para produção das imagens e realização das entrevistas até a impressão dos livros e dos postais. Nesta etapa foram percorridos quase 3.500 km, 6.000 fotos realizadas e 50 horas de gravação feitas. A segunda foi a de TRANSFORMAÇÃO, onde Tom viajou novamente para os dez municípios para entregar um lote de 3.000 postais para cada um deles. O nome transformação se deve ao fato de que, somente após o recebimento dos postais, cada cidade se transformou também em uma Maurília. Por fim, a terceira se chama CONEXÃO e acontecerá durante o lançamento do livro. Neste estágio, Tom enviará, para todo o mundo (a entrega pode ser internacional), postais com fotos e histórias destas cidades e, com isso, conectará as novas Maurílias com diversos centros urbanos. Para receber gratuitamente estes postais e também exemplares do livro que serão sorteados, basta seguir o fotógrafo nas redes sociais do Instagram e Facebook e aguardar suas notificações. 

Acompanhe o lançamento “Novas Maurílias”

Fonte: Evidência Comunicação

Pizzas assadas no forno de pedra são as especialidades do Trattoria Di Carinola

O Bourbon Cataratas do Iguaçu Resort oferece as melhores opções e gastronomia da região e traz o sabor da Itália em um restaurante aconchegante com vista para a piscina



As pizzas servidas no Trattoria Di Carinola, restaurante italiano do Bourbon Cataratas do Iguaçu Resort, são feitas em forno de pedra, com massa fresca que exige um descanso de pelo menos quatro horas. Esse processo artesanal garante os sabores da Itália e permite que a massa seja assada em temperaturas de 485º C, por cerca de 2 minutos. Nesse processo a massa não é assada pelo calor interno e sim pelo calor da pedra que age de forma circular, permitindo que tanto a massa quanto o recheio recebam o mesmo aquecimento.

O cardápio da trattoria também segue a tradição italiana com opções de sabores clássicos como: Quatro Queijos, Marguerita, Napoletana e Pepperoni. Mas também oferece opções contemporâneas para diferentes tipos de paladares como: Vegetariana, Miditerrânea, Frango & Catupiry. Além disso, também estão disponíveis no menu Calzones e pizzas doces de Romeu e Julieta, Banana Caramelizada e Chocolate Prestígio.



Para o mês de agosto o restaurante terá uma novidade deliciosa, aos sábados será servido um jantar Italiano com macarrão feito no queijo grana padano. Tanto as pizzas quanto as massas sempre podem ser acompanhadas com vinhos selecionados disponíveis na adega do Resort.

A Trattoria di Carinolla é aberta ao público e funciona de quinta a sábado, das 19h às 22h. O restaurante oferece um ambiente agradável e aconchegante com vista para piscina e o clima das trattorias italianas.

Bourbon Cataratas do Iguaçu Resort

O Bourbon Cataratas do Iguaçu Resort possui 311 apartamentos, cinco opções de restaurantes (Naip iCoffee Shop, M’Boicy Lobby Bar, Igobi Pool Bar & Grill, Restaurante Tarobá e Trattoria di Carinola, além do Kibô Sushi Corner) e mais de 19 espaços para eventos, superando 5 mil m² de área. Para o lazer oferece atividades como arvorismo, escalada, arco e flecha, campo de futebol, quadra poliesportiva, Casa do Tarzan, casa na árvore, mata nativa com trilha ecológica e observação de aves, minizoo, horta orgânica, Bourbon Fun Place com boliche, cinema e jogos de mesa, Bourbon Athletic Club, Espaço Turma da Mônica, Turma da Mônica Baby, Turma da Mônica Jovem e Brincando de Engenheiro, Mandí Nature Spa, duchas circular e escocesa, saunas, piscinas e salão de beleza.

As facilidades contam com apartamentos hipoalergênicos para não fumantes e para portadores de necessidades especiais; baby sitter; capela; Copa do Bebê; minishopping com lojas de presentes e conveniências, e agências de turismo receptivo; estacionamento; internet wi-fi e room service 24h.

Rede Bourbon

A Rede Bourbon possui mais de 55 anos de mercado, 23 empreendimentos espalhados pela América Latina e mais de 41.000 m² em espaços para eventos e convenções além de uma reconhecida expertise para atender os mais variados eventos (congressos, feiras, exposições, coquetéis e eventos sociais) e aos públicos mais exigentes. Presente em 3 países (Brasil, Argentina e Paraguai), 9 estados e 18 cidades, com um total de mais de 4 mil acomodações confortavelmente equipadas.

Sob o comando de Alceu A. Vezozzo Filho, a Rede Bourbon atende a todos os segmentos de hospedagem com um completo portfólio de categorias e marcas, classificadas de acordo com o perfil de cada empreendimento.

Confira todas as opções de destinos Bourbon: http://www.bourbon.com.br/

Acompanhe a Rede Bourbon nas mídias sociais:


  • FONTE: Excom - Excelencia em Comunicação
  • ANNA CAROLINA

Coreto Digital do Passeio Público lança programação junina


Nesta quinta-feira (24/6), Dia de São João, o Coreto Digital lança programação junina com a exibição de 13 novos vídeos. O arraial acontece com os lançamentos de videoclipes do Edital Música no Coreto, da Orquestra À Base de Corda com Mestrinho, com o clipe Refloresta de Gilberto Gil e a exposição virtual do fotógrafo Daniel Castellano.

As transmissões no Coreto Digital acontecem de forma rotativa até o fim de julho, de terça-feira a sábado, das 10h às 18h. Para conferir basta uma caminhada pelo parque mais central da cidade.

Os vídeos são exibidos todos os dias em diversos horários, para evitar aglomerações.

Programa Música no Coreto

O programa é resultado de gravações de alta qualidade, realizadas com 35 bandas da cidade, no Teatro do Paiol. O objetivo é divulgar a produção profissional de músicos autorais intérpretes e instrumentistas locais selecionados por edital, com curadoria de Fabio Elias, Glauco Sölter, Gustavo Moro, Junior Bier, Julião Boêmio e Lucas Melo.

Esta é a segunda etapa de lançamento dos vídeos. São vídeos de 15 minutos cada, gravados durante o mês de novembro, seguindo todas as medidas de isolamento social.

Para esse mês, farão parte da programação as bandas Brejeiras tocam Noel, Carigua Trio e Ana Decker, Central Visita Pés do Gigante, Emano Choro, Forró Maneiro, Hora Brasil, Janine Mathias, Luana Godin e Luigi Castel, Maytê Correa e MUV – Movimento Uniformemente Variado.


OABCorda e Mestrinho

A Orquestra À Base de Corda convidou o sanfoneiro Mestrinho para apresentar músicas de Dominguinhos e Luiz Gonzaga, como Noites Brasileiras (Luiz Gonzaga e Zé Dantas), Olha pro Céu (Luiz Gonzaga e José Fernandes), Isso Aqui tá Bom Demais (Dominguinhos e Nando Cordel).  A edição é da produtora Labirinto.

Refazenda de Gilberto Gil

A transmissão do videoclipe da música de Gilberto Gil produzida com o fotógrafo Sebastião Salgado, Refloresta é resultado de uma parceria da Prefeitura de Curitiba com o Instituto Terra com o objetivo de despertar a consciência ambiental na população.

Exposição virtual

Curitiba do Amanhecer ao Anoitecer é o nome da vídeo-exposição de Daniel Castellano que, com fotos de diversos lugares da cidade e pequenas animações em detalhamentos/pontos específicos, mostram Curitiba sobre um outro olhar.  

Serviço: programação junina no Coreto Digital

Local: Coreto Digital do Passeio Público (Rua Presidente Carlos Cavalcanti, s/n – Centro)

Horário: De terça-feira a sábado, das 10h às 18h, até 30 de Junho

Gratuito

Rua das Flores é uma das mais bonitas do Brasil


Para Casa Vogue, Rua das Flores é uma das mais bonitas do Brasil

Não é novidade para nenhum curitibano, por nascimento ou opção, a beleza da Rua das Flores, no Centro de Curitiba. Agora, ela foi eleita pela revista Casa Vogue, especializada em arquitetura, como uma das seis ruas mais bonitas do Brasil. Uma das mais famosas ruas curitibanas, ela ficou na terceira colocação. Veja as demais escolhidas abaixo.


Em destaque, de acordo com a publicação, está o fato de ter sido a primeira via exclusiva para pedestres do país e que hoje é ponto turístico da cidade, repleta de opções de comércio, gastronomia e lazer. O calçadão da Rua XV de Novembro também faz parte do roteiro Curta Curitiba a Pé, do Instituto Municipal de Turismo (IMT), que inclui o Bondinho da Leitura, uma das grandes atrações do calçadão para crianças.


A ideia do calçamento era discutida desde meados da década de 1960, mas só foi concretizada no início da década de 1970. Comerciantes da região temiam o abandono da via. A Rua das Flores é também patrimônio tombado por lei estadual do Paraná desde 1974.


As outras cinco

As demais ruas mais bonitas do Brasil de acordo com a Casa Vogue estão no Rio Grande do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Bahia e Maranhão. São elas, a Rua Gonçalo de Carvalho, em Porto Alegre (RS), Rua do Bom Jesus, em Recife (PE), Rua das Pedras, em Búzios (RJ), Rua do Mucugê, em Arraial d’Ajuda (BA) e Rua do Giz, em São Luís (MA). 


Curitiba 328 Anos, do Amanhecer ao Anoitecer por Daniel Castellano


A beleza curitibana registrada pelas lentes do fotógrafo Daniel Castelhano com o título “Do amanhecer ao anoitecer.” Castellano presenteia a Cidade de Curitiba nestes 328 anos.

Segundo dados do IBGE de 2020 Curitiba é o município mais populoso do Paraná e da região Sul, além de ser o 8.º do país. Uma cidade moderna que cresce com responsabilidade social respeitando o meio Ambiente e sua história. 

O atual prefeito Rafael Greca um administrador exímio em suas ações para com o município. Eleito por três mandatos, alcançando 60% por cento dos votos nas ultimas eleições municipais. Dirige à cidade de Curitiba com Maestria, sendo um conhecedor de sua história em detalhes, assim como tem grande dedicação às artes e cultura que envolve o município de Curitiba.

Ao caminharmos pela cidade deparamos com palacios, palacetes, casarões históricos, parques, praças, ruas, rios sendo restaurados ou já restaurados, além de grandes obras sendo concluídas.  Tudo isso registrado por anônimos, profissionais público, e pela Fundação Cultural de Curitiba.

Curitiba é assim! Quando tem quem cuida!


J.Coloral CWB




Aqui a visão da cidade querida, do Amanhecer ao Anoitecer, numa exposição virtual de Daniel Castellano. Desde os idos de 1693 até este ano de 2021, mais forte do que as dificuldades. @Rafael Greca


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