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Entenda falha no sistema da CrowdStrike que causou apagão cibernético

Empresa de segurança garante que incidente não foi um ataque


Teclado de computador iluminado por código cibernético. © KACPER PEMPEL

@Agência Brasil 🇧🇷 

Uma falha na atualização de conteúdo relacionada ao sensor de segurança CrowdStrike Falcon, que serve para detectar possíveis invasões de hackers, foi a causa do ataque cibernético desta sexta-feira (19), que deixou milhares de empresas e pessoas em todo o mundo sem acesso a sistemas operacionais, especialmente o Windows, da Microsoft. 


A empresa de segurança cibernética Crowdstrike, responsável pelo apagão, foi categórica ao afirmar que o incidente de hoje não foi um ataque. O que de fato aconteceu na madrugada desta sexta-feira, de acordo com a empresa, foi uma atualização de conteúdo para os arquivos hosts Windows da Microsoft. 


Um arquivo Host é usado pelo sistema operacional no mapeamento de hosts amigáveis para endereços IP (Protocolo de Internet) numéricos que identificam e localizam um outro host em uma rede IP. Esses arquivos host contém linhas de texto que são endereços de IP e eles se comunicam.


O CrowdStrike Falcon que foi atualizado e acabou dando problema é um sensor que pode ser instalado justamente nos sistemas operacionais Windows, da Microsoft, Mac ou Linux. São módulos de produtos que se conectam a um ambiente de soluções de segurança chamados de endpoint, que é hospedado na nuvem. Esse sensor permite acesso instantâneo às informações de "quem, quando, onde e como" ocorreu um ataque, e sua arquitetura criada em nuvem permite períodos de resposta e correção rápidos e precisos. 


Um endpoint security, ou ponto final de segurança, oferece proteção para os dispositivos. A computação em nuvem é o fornecimento de serviços de computação, incluindo servidores, armazenamento, banco de dados, rede, software, análise e inteligência, pela internet (a nuvem), oferecendo inovações rápidas com recursos flexíveis e economias de escala. E foram esses serviços que apresentaram dificuldades de acesso a plataformas de empresas em todo o mundo. 


De acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGDP), a segurança de endpoint trabalha para garantir a proteção das informações sensíveis, e ajuda a empresa a cumprir as regras de proteção de dados. Isso quer dizer que há uma necessidade crescente de medidas de segurança que as empresas devem ter para evitar ameaças cibernéticas.


Mitigação

Mais cedo, a Microsoft informou que medidas de mitigação estavam sendo adotadas, mas alertou que muitos usuários poderiam não conseguir acessar vários aplicativos e serviços, como ocorreu ao redor do mundo. As empresas afetadas acabaram identificando que utilizam o sistema de segurança da CrowdStrike


Por causa da situação ocorrida hoje, as ações da empresa, cotadas na abertura do mercado acionário a US$ 351 dólares, eram negociadas na tarde desta sexta-feira a US$ 297, uma queda de mais de US$ 50, o que significou uma perda de valor de mercado da CrowdStrike superior a US$ 2 bilhões em um único dia.   


Ataques rastreados

O site da empresa CrowdStrike informa, em seu Relatório Global de Ameaças, tendências e eventos notáveis em todo o cenário de ciberameaças, que detectou 34 adversários recém-identificados em 2023. Mais de 230 ataques adversários no total foram rastreados pela empresa, e as intrusões na nuvem, onde ocorreu o problema verificado hoje, aumentaram em 75%. 


Segundo a empresa, o tempo para comprometimento de e-crime mais rápido registrado foi de dois minutos e sete segundos. O relatório também apontou que o aumento de vítimas de roubo de dados identificados na dark web foi de 76%. O relatório de inteligência examina como os adversários estão operando e constata-se uma furtividade sem precedentes, com adaptação dos ataques rápidos para evitar a descoberta pelos sistemas de segurança.

Ligga fecha parceria estratégica com V.tal para expandir cobertura de banda larga de alta velocidade via fibra óptica no país

O contrato da operadora com a empresa de infraestrutura digital neutra contempla o serviço de FTTH (Fiber to The Home) com atuação inicial no Paraná;

A parceria possibilita que a operadora complemente sua rede de fibra e expanda sua atuação de forma rápida para novas localidades;

 


São Paulo, 23 de outubro de 2023A V.tal, empresa global de soluções de infraestrutura digital fim-a-fim e detentora da maior rede neutra de fibra óptica no Brasil, assina contrato com a Ligga, operadora de telecomunicações referência no Paraná, para o fornecimento do serviço de FTTH (Fiber to The Home). A V.tal vai disponibilizar mais de 22 milhões de HPs (home-passed ou casas passadas) distribuídos em cerca de 300 municípios para atuação da operadora, que ampliará a oferta de internet residencial de alta velocidade ao consumidor final, expandindo sua área de cobertura e atendimento. 

Nas cidades de Curitiba e Londrina, onde a Ligga já atua no varejo B2C (Business to Consumer), a rede da V.tal complementará a rede própria da operadora, que contará com mais de 870 mil HPs. Já em Cascavel e Guarapuava, a Ligga iniciará sua atuação no varejo B2C utilizando exclusivamente a rede da V.tal, que conta com cerca de 185 mil HPs. No segmento B2B (Business to Business), a operadora já atua em todos os 399 municípios do estado.  

Para a Ligga, utilizar a rede neutra de FTTH possibilita não apenas a rápida expansão de sua área de cobertura sem a necessidade de construção de rede própria, mas também se alinha com o modelo de sharing economy, uma tendência de mercado com foco na economia compartilhada e que vem se consolidando nos últimos dois anos, especialmente com o avanço das práticas sustentáveis de negócio. 

"O uso compartilhado de redes neutras de fibra óptica irá nos permitir, neste primeiro momento, completar o mapa do Paraná e levar acesso à internet de alta velocidade, baixa latência e alta estabilidade, aliado ao diferencial de serviços e ofertas que temos. Esse movimento consolida ainda mais a nossa presença regional, como sendo o maior provedor local responsável direto pela conectividade e transformação digital do Estado", afirma Rafael Marquez, Chief Revenue Officer da Ligga. 

O lançamento do serviço nas novas regiões se dará ainda no mês de outubro, com a ativação dos primeiros clientes e abre espaço para conversas sobre a viabilização de infraestrutura para o 5G entre as empresas, o que ampliará também a carteira de serviços da Ligga, que já tem a concessão para atuar com a tecnologia móvel de última geração no Paraná, além de São Paulo e toda a região Norte do país. 

Presente em todas as regiões do país com 22 milhões de casas passadas, a V.tal se consolida como principal player do mercado de rede neutra do Brasil, cujo modelo de negócio tem provado sua eficácia no último ano. "Estamos muito felizes com a chegada da Ligga, a operadora referência no estado do Paraná, por onde iniciaremos a nossa parceria. Saber que, além da qualidade e capilaridade da nossa rede, a escolha pela V.tal está apoiada na economia compartilhada, que maximiza o retorno sobre o investimento e atesta as melhores práticas em ESG, nos dá a certeza que estamos construindo um importante pilar para o avanço da digitalização no Brasil", diz Pedro Arakawa, Vice-Presidente de Negócios da V.tal. 

Sobre a Ligga: Sediada em Curitiba, a Ligga é uma operadora de telecomunicações referência no estado do Paraná e pioneira na popularização do acesso à banda larga fixa por fibra óptica no país. Resultado do olhar visionário do investidor Nelson Tanure para o setor, a companhia investe em tecnologia e expansão com mais de 50 mil quilômetros de infraestrutura de rede e atendimento de aproximadamente 350 mil clientes em mais de 400 cidades - considerando Paraná, São Paulo e Mato Grosso. Detentora dos direitos de exploração do 5G nesses estados e na região Norte, a empresa se prepara para expandir a sua atuação no território nacional, oferecendo conexão de alta qualidade e baixíssima latência, tendo o cliente como protagonista e “ativo” mais estratégico do negócio. 


Sobre a V.tal: A V.tal é uma empresa global de soluções de infraestrutura digital fim-a-fim e detentora da maior rede neutra de fibra óptica no Brasil, que atende operadoras de telecom, provedores de internet, OTTs e tel-techs. A empresa possui mais de 22 milhões de casas passadas, disponíveis para o provimento de FTTH (Fiber To The Home), 26 mil quilômetros de cabos submarinos que ligam o Brasil à Argentina, Chile, Venezuela, Colômbia, Bermudas e Estados Unidos, além de data centers distribuídos entre Brasil e Colômbia. A empresa possui portfólio integrado de soluções de conectividade e infraestrutura e é controlada pelos fundos de investimentos do BTG Pactual, GIC e CPP Investments. É também signatária do Pacto Global da ONU em direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. 




Comunicações: internet banda larga será ativada na Reserva Yanomami

© Mário Vilela/Funai


Por Agência Brasil 

Medida visa facilitar comunicação entre equipes humanitáriasA internet banda larga será ativada na Reserva Indígena Yanomami, em Roraima, informou o Ministério das Comunicações (MCom) nesta quinta-feira (26). A medida pretende atender a população local e facilitar a comunicação entre as equipes humanitárias que prestam atendimento na região.


A Telebras irá disponibilizar o acesso ao sinal por meio do Satélite Geostacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC).  A pasta informou ainda que estuda a instalação de pontos fixos de internet na localidade.


“Hoje temos a possibilidade de levar, de imediato, 15 pontos de internet para aquela localidade. Isso equivale a mais do que o dobro do que já temos instalado atualmente em terras Yanomami. O nosso objetivo é garantir que o atendimento à população seja feito da melhor forma possível, além de possibilitar uma comunicação dos médicos e equipes humanitárias com o restante do mundo para que a situação seja superada o quanto antes”, disse o ministro Juscelino Filho, em nota divulgada pela pasta.



Desde o dia 20 de janeiro, uma força-tarefa do governo federal atua na região em resposta à crise humanitária enfrentada pelos indígenas. Segundo o governo federal, mais de 30,4 mil indígenas vivem na área que a União destina ao usufruto exclusivo dos yanomami. Motivado por denúncias de que a atividade ilegal de garimpeiros está contaminando os rios que abastecem as comunidades locais, destruindo a floresta e afetando as condições de sobrevivência das populações, o governo federal enviou para a Terra Indígena Yanomami, no início da semana passada, técnicos do Ministério da Saúde que encontraram crianças e idosos desnutridos, muitos pesando menos que o mínimo recomendável. Havia também pessoas com malária, infecção respiratória aguda e outras doenças, sem receber qualquer tipo de assistência médica.

Analista francês acredita que Elon Musk poderá melhorar a transparência do Twitter


A rede social Twitter, que está em processo de aquisição pelo empresário Elon Musk por US$ 44 bilhões, é uma nova aposta industrial e política do homem mais rico do mundo. 

Na avaliação de Nicolas Vanbremeersch, presidente do think tank francês Renascença Digital (Renaissance numérique, em francês), "embora Musk tenha um estilo provocador, ele ingressa no setor das redes sociais para melhorar o Twitter e torná-lo um concorrente à altura do grupo Meta, de Mark Zuckerberg, e do TikTok". 


Dominique Baillard e Stéphane Geneste, da RFI

O bilionário fundador da Tesla e da Space X compra uma empresa com resultados pouco convincentes. O Twitter registrou seu primeiro lucro em 2017 e continua a ser o parente pobre das redes sociais, com apenas 220 milhões de clientes ativos – um número irrisório se comparado aos 2,9 bilhões de usuários do Facebook, por exemplo. Há questionamentos, entretanto, sobre as ambições que motivam o empresário.

"Musk investe em setores para transformá-los", diz Vanbremeersch. "Como usuário assíduo do Twitter, ele deve ter visto uma oportunidade de agir no equilíbrio do conjunto das redes sociais e escolheu um ator importante, muito utilizado por políticos, mas menor que os concorrentes", opina o francês. 

Usuário compulsivo da plataforma, com 83 milhões de seguidores, é no Twitter que o bilionário nascido na África do Sul anuncia seus projetos, comenta e debate os temas da atualidade, denuncia os críticos ou os alimenta, e expõe suas excentricidades. 

Musk considera que o Twitter é "o espaço da aldeia global" e das "declarações fortes" e sua intenção seria transformar a rede em uma ferramenta de democracia na era da web. "Musk sabe que é preciso agir dentro dos ecossistemas e de acordo com suas respectivas regras", argumenta. "Ele entra em negócios para ganhar dinheiro e, paradoxalmente, poderá melhorar o Twitter, que tem um algoritmo nada transparente e incompreensível para muita gente", destacou Vanbremeersch.

A compra do Twitter por uma personalidade próxima dos liberais americanos suscita curiosidade e questionamentos. Nos Estados Unidos, os republicanos veem na operação o surgimento de uma nova esfera de influência online, enquanto os democratas estão preocupados com o que consideram um projeto libertário.

Atualmente, os governos exigem cada vez mais moderação das redes sociais, mas Musk quer ir na direção oposta. Alguns temem que a plataforma se torne mais tóxica. O empresário, no entanto, reconhece que existem limites impostos por lei. 


Twitter terá de respeitar regulamentação estrita da UE

O comissário europeu para o Mercado Interno, Thierry Breton, alertou nesta terça-feira que o Twitter "terá que se adaptar totalmente às regras europeias", independentemente das orientações do novo acionista em matéria de liberdade de expressão.

Breton mencionou especialmente o novo regulamento sobre serviços digitais, o Digital Services Act (DSA), concluído no sábado (23) pelos legisladores da UE e que obrigará as grandes plataformas a combater melhor os conteúdos ilegais.

"Seja sobre assédio online, venda de produtos defeituosos, pornografia infantil ou apelos a atos terroristas, o Twitter terá que se adaptar às nossas regulamentações europeias, que não existem nos Estados Unidos", acrescentou o comissário europeu. Breton elaborou esta nova legislação europeia junto com a comissária da Concorrência, Margrethe Vestager.


Como desenvolver a rede?

O bilionário de 50 anos, filho de um engenheiro sul-africano e uma modelo canadense, tem as suas próprias ideias sobre como impulsionar o Twitter. O seu desejo imediato é tirar a rede da bolsa de valores e transformá-la em profundidade, sem ser pressionado por acionistas, reguladores e a publicação trimestral de resultados.

Musk não revelou um plano detalhado para desenvolver o Twitter, mas citou algumas intenções. Ele pretende alongar as mensagens, que atualmente estão limitadas a 280 caracteres. 

Outras ideias soaram politicamente mais sensíveis, como dar aos usuários da rede a possibilidade de modificar seus textos. Algumas propostas aventadas são mais radicais, entre elas a de renunciar à venda de publicidade, fonte de 90% das receitas do Twitter, e substituí-la por uma assinatura paga. Essa fórmula está bem estabelecida no mercado americano e deve ser ampliada ao resto do mundo.

O fim da venda de publicidade poderia levar ao fechamento da sede da empresa e à demissão dos colaboradores que nela trabalham, insinuou o empresário. Exigente no controle de custos, Musk quer economizar US$ 3 milhões por ano, reduzindo a zero os rendimentos dos diretores. 

Retorno de extremistas?

O plano ainda não é claro, mas atrai a atenção de analistas, mesmo que ainda haja muitas perguntas sem respostas. Quem irá pilotar a futura empresa? 

O atual diretor Parag Agrawal ou Elon Musk pessoalmente? Esta hipótese provocou ontem um recuo no valor das ações da Tesla. Outra questão que está no ar é se o projeto de promover a liberdade de expressão seria economicamente sustentável. 

Se esta mudança trouxer de volta extremistas à rede, as empresas que temem por sua imagem poderão fugir da plataforma. Donald Trump, que foi banido do Twitter, deixou claro que não pretende retornar. 

Já o presidente Jair Bolsonaro retuitou uma postagem na qual Musk declara, em inglês: "Espero que até mesmo meus maiores críticos permaneçam no Twitter. É isso que significa liberdade de expressão".

Paiol Digital de abril reúne empreendedores na Capela Santa Maria


Até o fim de outubro, o Paiol Digital, evento de conexões gratuito do Vale do Pinhão, irá ocorrer na Capela Santa Maria, no Centro. A mudança ocorre por causa das obras de revitalização do palco original do evento, o Teatro do Paiol.

A edição de abril será na próxima terça-feira (26/4). As inscrições já podem ser feitas no portal do Vale do Pinhão.

Fernanda Rosa, fundadora do Instituto Anjo Azul Mãe; Fábio Ieger, da startup curitibana iCertus; Tatiana Reichmann, CEO da Ademicon; e Camile Just, vencedora do prêmio Empreendedora Curitiba 2021, serão os palestrantes do Paiol Digital deste mês, que começa às 19h. Cris Alessi, presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, será a mediadora.


As edições mensais do Paiol Digital são organizadas pela Prefeitura e Agência Curitiba, com apoio da Fundação Cultural de Curitiba.

Palestras

O trabalho incansável de conscientização sobre o autismo será compartilhado por Fernanda Rosa, presidente do Instituto Anjo Azul e mãe de duas crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A organização, inclusive, oferece apoio a famílias que vivem em favelas. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), há 70 milhões de pessoas com autismo em todo o mundo, sendo dois milhões no Brasil.

Fábio Ieger explicará como sua fintech, a iCertus, vem conseguindo reduzir a mortalidade das micro e pequenas indústrias. A startup curitibana, que em 2021 participou do reality show Rocket da RPC, oferece uma plataforma que reúne serviços financeiros como antecipação de recebíveis e empréstimos de capital de giro.

Tatiana Reichmann vai detalhar sua trajetória profissional com foco em gestão empresarial. Em mais de 25 anos na Ademilar, ela atuou fortemente na área de marketing e conduziu o desenvolvimento de diversos setores da empresa de consórcio, como pós-venda, cobrança e financeiro. Em 2020, passou a atuar como CEO da Ademicon, criada com a fusão da Ademilar e Conseg.

Já a empreendedora Camile Just, fundadora e CEO da plataforma de serviços remotos Just Virtual, vai contar como sua solução tecnológica a levou a criar o curso Como ser Assistente Virtual, que já teve 13 mil alunas do Brasil e de outros 24 países. Camila foi a ganhadora, na categoria Votação Popular, do Prêmio Empreendedora Curitiba 2021.

Informações e inscrições no portal do Vale do Pinhão.

(Informações da SMCS)



Estudo mostra que distância entre discurso e prática deixa mulheres à margem do mercado de TI

Empresas afirmam disposição em promover igualdade de gênero, no entanto, a ausência de medidas mais concretas ou de instrumentos mais eficazes ainda são entraves para uma maior inclusão

Uma pesquisa promovida pela Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação do Paraná (Assespro-PR), Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação mostra que apenas 17% das empresas de tecnologia dispõem de algum programa de promoção da diversidade, o que facilitaria o ingresso de mulheres nesse mercado de trabalho.

Em contrapartida, o levantamento, feito pela Realize Hub com 72 empresas do Paraná, revela que 77% das empresas de tecnologia da informação (TI) têm interesse em aumentar o quadro de mulheres em seus times.

“Poucas empresas têm ações concretas para alcançar o objetivo de proporcionar maior presença feminina no setor de TI. Ou seja, existe um ‘gap’ importante entre o discurso e a prática. Por isso, programas de diversidade e abertura de vagas exclusivas são iniciativas de fato necessárias. Afinal, é por meio dessas ações que teremos uma mudança efetiva no cenário atual”, declara a diretora adjunta de Mulheres na Tecnologia, da Assespro-PR, Ana Lucia Bittencourt Starepravo.

Foto: Ana Lucia Bittencourt Starepravo

Alguns dados trazidos pelo estudo ilustram a ausência de uma inclusão mais efetiva. A pesquisa constatou que nem um terço delas (29%) conta com participação societária de mulheres. Mais da metade (53%) não tem mulheres integrando conselhos administrativos.

A diretora da Assespro-PR alerta: “A participação das mulheres nos quadros societários, nos últimos cinco anos, está diminuindo e a dos homens aumentando. É um movimento que indica uma tendência de aumentar a disparidade, reduzindo ainda mais essa participação”.

É bem verdade que as empresas alegam obstáculos para contratar mulheres. Quase metade (48%) expressa argumentos relacionados a dificuldades para encontrar profissionais femininas: 24% das empresas relatam falta de candidatas, 15% dificuldade de capacitação e 9% não encontram candidatas. A não contratação por machismo, por sua vez, é a razão apontada por 7,5%.

Para Ana Lucia, os entraves atribuídos pelas empresas decorrem, na verdade, do uso inadequado de ferramentas de busca e contratação. “As próprias organizações reconhecem essa inabilidade: segundo a pesquisa, praticamente 37% das empresas não sabem informar onde encontrar mulheres qualificadas”, assinala a diretora da Assespro-PR.

Embora alguns empregadores aleguem dificuldade em encontrar candidatas que atendam às qualificações das vagas, o estudo constatou que praticamente nove em cada dez possuem curso superior ou especialização em nível de pós-graduação.

A pesquisa traz, ainda, depoimentos de profissionais. Ao todo, foram 256 mulheres entrevistadas. São testemunhos que personificam o que os indicadores estatísticos apontam. Uma delas, por exemplo, afirma considerar o mercado “ainda muito machista”, e acrescenta: “Mulheres ainda são tratadas com inferioridade em suas funções; diversas fazem mais de uma função na empresa e recebem apenas por uma”.

O enfrentamento dos problemas diagnosticados pede ação, sublinha o presidente da Assespro-PR, Lucas Ribeiro. A entidade criou, no começo do ano passado, o Conselho Consultivo de Mulheres em Tecnologia. O grupo reúne integrantes não só da Assespro-PR, como de outros segmentos do ecossistema de inovação.

“O ‘Conselho’ foi oficialmente constituído em março de 2021. Elaborou um planejamento estratégico de ações, e o próprio estudo [denominado “As mulheres no mercado de tecnologia no Paraná] é fruto do trabalho desse grupo”, explica Ribeiro. Para além do diagnóstico, o propósito é fomentar e auxiliar o desenvolvimento e a aplicação de medidas efetivas na mudança do cenário.

“O estudo busca promover ‘insights’ para empresas, profissionais e instituições de ensino sobre os fatores que dificultam e incentivam a participação das mulheres no setor de tecnologia em todos os níveis”, assinala Lucas Ribeiro.

“Essa diferença entre homens e mulheres no universo de TI talvez persista porque ainda exista o descrédito de que o setor é para homens, mas essa ideia é totalmente retrógrada. A área de TI existe para qualquer pessoa que tenha disposição e interesse em se desenvolver na área. E para que isso ocorra, movimentos estão sendo realizados com o objetivo de apoiar e conectar as empresas de tecnologia aos programas de formação de mulheres na área. Este é o primeiro passo para a mudança”, completa Cris Alessi, presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação.

OUTRAS INFORMAÇÕES

Além dos dados citados, o estudo apresenta indicadores e vários outros itens, como idade, etnia, estado civil, maternidade, renda, perspectivas de ascensão na carreira, entre outros. O estudo pode ser conferido na íntegra em: https://assespropr.org.br/mulheres-na-tecnologia/.


 


Paraná analisa empresas com ideias inovadoras e aplicabilidade cotidiana

 Comissão formada pela Celepar, SGI do Governo do Estado e Assespro-PR analisou 17 empresas com o objetivo de encontrar soluções tecnológicas no estilo E-govs que facilitem, agilizem e democratizem a vida do cidadão. Acompanhe as que eles analisaram.


O Paraná desponta entre os estados brasileiros líderes quando o assunto é tecnologia. É celeiro de inovação não só em soluções, mas em todas as verticais e caminha para se tornar o melhor ecossistema de tecnologia da informação (TI) da América Latina até 2025.


No intuito de conhecer as soluções que podem ser aplicadas na vida cotidiana de maneira ampla e desburocratizar processos comuns à rotina pública, empresários de diferentes ecossistemas de inovação, mas com foco na gestão pública, apresentaram seus produtos ao Governo do Paraná, atendendo um convite feito por meio da Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar), da Superintendência Geral de Inovação (SGI) e da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro-PR). O resultado foi surpreendente. “Pontuamos algumas soluções únicas no País, o que nos deixa muito orgulhosos e com mais energia para acelerar cada vez mais esse processo de transformação digital, e tudo isso com um olhar focado no cidadão, que é o maior beneficiado com esse movimento, tendo em suas mãos desde uma maior oferta de serviços até a transparência resultante dessas tecnologias”, destacou Thiago Silva, coordenador de Desenvolvimento de Projetos da Casa Civil.


Quinze empresas foram ouvidas pela organização do pitch, todas já consolidadas nas áreas de E-GOV, com portifólio e cases em vários municípios do Paraná e, também, do Brasil. As ideias apresentadas, por já estarem em níveis avançados de solução e consolidadas para implantação, deverão ser acolhidas pelo Estado do Paraná. “O que poderá agregar e ofertar com mais rapidez serviços aos órgãos governamentais, assim como aos municípios”, comenta Silva. Isso vai acontecer através de parcerias entre as empresas e o Governo; nesse formato, o modelo de contratação de serviços se torna mais inteligente e viável aos órgãos públicos. “Tendo maior confiabilidade nos serviços e agilidade desde a contratação até a implantação”, defende o coordenador na Casa Civil.


Quando uma ideia é boa, precisa ser compartilhada. Esta é a máxima defendida por Lucas Ribeiro, presidente da Assespro-PR. Ribeiro entende a área de TI como sendo de utilidade máxima, para todas as pessoas. “Temos empresas excelentes capazes de apresentar soluções para melhorar a vida do cidadão nas atividades de agronegócio, de saúde, de segurança, de educação”, defende.Essa edição especial do pitch teve como foco, também, identificar startups como modelo de negócio consolidado, que podem de fato apresentar soluções para temas de interesse do Estado e identificar futuros possíveis parceiros para fazer negócios com a Celepar e o Governo Estadual. 



CONHEÇA AS EMPRESAS COM IDEIAS INOVADORAS NO PARANÁ:


Estar Digital


Plataforma (https://estardigital.com.br/) com um sistema de automação completo que permite a compra de créditos e a utilização do estacionamento rotativo pelo celular ou ponto de venda, além de permitir a consulta de histórico, irregularidades e pendências do veículo.


Tentech Brasil


Com a proposta de revolucionar a eficiência na gestão pública, a plataforma (https://tentechbrasil.com.br/) centraliza e organiza todas as informações da Prefeitura através de dashboards (painéis digitais) em tempo real.


Tree Tools


A plataforma BotFromBot (http://www.botfrombot.com.br/), da Tree Tools, oferece chatbots criativos para uso em áreas como ensino a distância, atendimento comercial e atendimento ao turista (33 idiomas com tradução automática). Em apenas 20 horas de conversa com um chatbot criativo, qualquer pessoa, sem conhecimento técnico, poderá treinar seu próprio chatbot e ter suas demandas de atendimento automatizadas e integradas aos canais já existentes. Novos modelos de chatbots criativos podem ser produzidos e compartilhados em até 40 horas, permitindo que qualquer área do município possa ser atendida de modo inteligente, escalável, com rapidez e baixo custo.


Automa Vision Tecnologias de IA


A plataforma (http://www.automa.com.br/) coleta e interpreta dados e serviços de inteligência artificial implantando Gêmeos Digitais Inteligentes. É voltada para diversas verticais, com foco principal nas cidades inteligentes. Com aplicações específicas, prefeituras, por exemplo, podem fazer fiscalização, cadastramento imobiliário, planejamento urbano, entre outros serviços. Para o universo agro, cerca de 40 serviços estão também disponíveis.


EngeGOV


A plataforma EngeGOV (http://www.engegov.com.br/) fornece um controle completo das obras em fase de projeto e execução, permitindo que os gestores possam desenvolver com rapidez e assertividade seus projetos até a entrega final da obra. Com ferramentas de desenho 3D e controle WEB e Mobile, o gestor pode, em tempo real, visualizar o andamento das obras, prazos contratuais, custos aplicados no período, tudo com fotos e imagens a partir do smartphone. A população poderá acompanhar as obras do município a partir do portal da transparência, e o gestor terá a certeza da prestação de contas junto a tribunais de contas, plataformas governamentais e bancos de fomento.


Sauí


A consultoria (http://www.saui.com.br/) ajuda a construir e melhorar processos de investimento social de grandes empresas. É especialista em doações via renúncia fiscal, com CUSTO ZERO. Assessoria, outsourcing, treinamentos e ferramenta de gestão formam um mix completo de soluções que agregam valor à marca e dão mais agilidade, transparência e compliance. Dentro da consultoria, existe também a Apporte (https://apporteisp.com/), uma plataforma de gestão para editais públicos e privados que gerencia ações de patrocínios diretos e incentivados, de forma simples e prática. O objetivo é facilitar a rotina dos usuários, gerando economia de tempo, segurança e mais governança nos aportes dos investidores.


Cooltivando


A Cooltivando Vida (https://cooltivando.com.br/) é uma prestadora de serviços que atua com software próprio para gerar a implantação e gestão do Serviço de Inspeção Municipal (SIM), direcionado ao desenvolvimento socioeconômico de pequenas e médias agroindústrias familiares. Com foco na legalização digital de produtos processados de origem animal e vegetal, proporciona maior agilidade às prefeituras e ao setor público, gerando emprego, renda, valorizando a cultura e mercado locais.


Mapperidea


A Mapperidea (https://www.mapperidea.io/) é uma máquina desenvolvedora de software que mescla conhecimento humano e tecnologia. Profissionais das áreas de negócios e TI “ensinam” essa máquina e, a partir disso, a plataforma codifica o software atingindo uma produtividade até 16 vezes maior que o desenvolvimento tradicional. Além disso, a Mapperidea traz alguns diferenciais, como Soberania Tecnológica, Treinamento Específico, Patrimônio Intelectual, Prova de Futuro e um ROI de 279%, para quem usa a metodologia e a ferramenta. A plataforma agrega valor às empresas que desenvolvem software e aos setores do Governo que precisam realizar a transformação digital do setor público para trazer benefícios aos seus clientes e cidadãos.


Metropolys


A Plataforma Metropolys (https://metropolys.com.br/) é para gestão e integração das cidades inteligentes. A plataforma faz todo o processo de gestão com as secretarias e agências municipais, atuando de forma cooperada e não isolada, dando aos gestores municipais uma visão unificada e em tempo real das cidades. Ainda, a Metropolys é capaz de integrar e monitorar dados, informações, sensores, sistemas e bases de dados, resultando em uma melhor gestão pública municipal, pela otimização de recursos e melhoria na qualidade da gestão.


Elotec


A empresa (http://www.elotech.com.br/) é focada em tecnologia para a Gestão Pública e tem como propósito a melhoria na qualidade de vida da sociedade, disponibilizando tecnologia de ponta e inovação para entidades públicas. Oferece sistemas robustos, flexíveis e totalmente integrados, facilitando a administração, gerando eficiência e transparência nos processos.


IT2M


É uma solução (http://www.it2m.com.br/) para gerenciamento dos serviços de TI ou demais serviços compartilhados. Também oferece recursos que facilitam a gestão e possibilitam um ambiente de melhoria contínua, com o acompanhamento de indicadores de desempenho dos processos. O IT2M possibilita a criação de novos processos, como projetos e sprints, e pode ser utilizado para gerenciar processos de toda a empresa. Nasceu inicialmente para atender a gestão dos serviços da área de TI, porém, a plataforma de gestão permite diversas aplicações, fundamentada nas práticas de mercado, como ITIL, PMBOK e COBIT.


MV Sistemas


A missão da MV (http://www.mv.com.br/) é tornar a saúde mais eficiente e, para isso, a empresa oferece soluções inovadoras que vêm mudando o cenário da gestão de centenas de instituições. Pioneira em diferentes momentos, traz conceitos como a informatização de unidades de saúde, prescrição eletrônica, saúde sem papel e transformação digital.


IDS Software


Conta com soluções de tecnologias avançadas e tem como foco tornar mais eficiente e humanizado os serviços públicos. As áreas de atendimento municipais que a IDS (https://ids.inf.br/) desenvolve sistemas são: Saúde, Social, Educação e Cidadão.


BenjiMED Saúde


É uma empresa especializada na Gestão da Saúde Pública desde 2013. Pela plataforma são atendidos mais de três milhões de pacientes por ano em seis estados brasileiros. O foco da marca (http://www.benjimed.com.br/) é voltado para a transparência, redução de custos e, o principal, a redução das filas de espera, comprovada em todos os tipos de unidade de saúde – UPA (Unidade de Pronto Atendimento), Hospitais e UBS (Unidade Básica de Saúde).


 


Rede social corporativa pode reduzir falhas no setor de saúde

 Proposta da plataforma Toolktech é ampliar bons resultados nas organizações



Levantamento recente do Project Management Institute (PMI) mostrou que falhas de comunicação correspondem ao problema de 64% das empresas brasileiras, em pesquisa realizada pela entidade com 184 empresas expoentes no mercado, como Petrobras, Vale e Nestlé. Os ruídos são tão antigos quanto a comunicação humana, mas podem ser resolvidos.

A Toolktech, que já atende aos mercados da indústria e do transporte, agora está disponível também para entrar no mercado corporativo da saúde. A plataforma é intuitiva, com múltiplas funcionalidades; basicamente uma rede social de trabalho. Uma das principais vantagens é que ela é direcionada, com informações retidas, sem vazamentos de dados e, consequentemente, muito mais segura.

“A Toolktech reúne colaboradores, grupos de trabalho, painéis de divulgação, agendas, ferramentas de geração de enquetes, treinamentos, orientações às equipes de trabalho, que aproximam e possibilitam a comunicação eficiente entre líderes e colaboradores de uma empresa, ou entre clientes, fornecedores, associados de entidades representativas de segmentos, por exemplo”, explica o Founder e CEO da Toolktech, Paulo Raymundi.

A ideia principal é poupar as empresas do setor de saúde de sofrerem pelas falhas na comunicação, fato que prejudica o clima organizacional, gera descontentamento entre os colaboradores, perda de produtividade e, até mesmo, aumento de rotatividade. A comunicação em saúde é peça importante para a definição de estratégias; quando eficaz, ela gera resultados. “O setor de saúde tem uma alta demanda de trabalho e sabemos que é um desafio oferecer uma comunicação que não seja maçante, cansativa e burocrática. Alguns ambientes ainda se utilizam de ferramentas tradicionais, como revistas impressas, folhetins, murais. Entendemos que é preciso avançar mais, ser dinâmico e acessível, como é a proposta da ferramenta”, avalia Paulo. Vídeos, fotos, textos e documentos podem ser compartilhados na Toolktech. Estes materiais podem ser extraídos de outras redes ou produção própria.

Neste sentido, aliás, a Toolktech é disruptiva. Funciona assim: a criação e a postagem de conteúdo podem ser abertas a todos os participantes, embora exista a figura do “curador de posts”, pessoa que será responsável para averiguar se o conteúdo atende às regras de uso. Conteúdos externos, de outras redes, podem ser compartilhados e agregados na Toolktech, mas os conteúdos internos não podem ser compartilhados externamente sem autorização.

A Toolktech pode ser adquirida por empresas, associações, entidades e instituições em geral, ligadas às mais variadas atividades.


Mais detalhes sobre a rede social corporativa podem ser conferidos em: https://toolk.com.br/.


Paola Filipak
@Engenharia de Comunicação

Comer fora, um dos prazeres tirados à força com a pandemia, volta com tudo em 2022

Ajudando o mercado de Food a operacionalizar melhor seus negócios, empresa de software de gestão para restaurantes projeta crescimento de 25% neste ano.


Divulgação
Comer fora, um dos prazeres tirados à força com a pandemia, volta com tudo em 2022


Uma onda de otimismo afeta positivamente quem, por muito tempo, ficou em casa ou limitou seu convívio social por conta da pandemia de Covid-19. Se, especialmente, o segundo semestre de 2021 trouxe uma redução nas estatísticas de casos/mortes, 2022 promete ser um ano com números ainda mais expressivos, quase “normais”. 

Assim, no setor da alimentação a expectativa é de recuperação completa em 2022, segundo pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia). A vida social agradece.


Diante da possibilidade de um retorno ainda mais amplo de bares, restaurantes e casas de eventos, a ACOM Sistemas, empresa de tecnologia com unidades no Paraná e São Paulo, aposta no feedback positivo de suas soluções. 

Uma das forças para alcançar esse percentual é a atualização sempre constante do ERP EVEREST. A solução é focada na operacionalização do backoffice de companhias do segmento do Food Service e atua no controle e planejamento das operações, transformando dados em informações e números em estratégias, que vão do pedido recebido no balcão, passando pela operação até os fechamentos contábeis do negócio. 

Com um modelo flexível, por meio de aplicativos web que se integram, o EVEREST se adapta às necessidades de cada cliente, dando a eles uma perspectiva individual e personalizada sobre sua empresa.


Como dito, as perspectivas de crescimento para 2022 são super positivas e vêm da ideia de novas soluções e grandes parcerias. 

“A ACOM Sistemas nunca está parada. Sempre estamos buscando novas parcerias, novas soluções. É natural que esse crescimento se dê por isso. 

Os projetos que temos giram em torno do desenvolvimento de novos aplicativos e da integração com novos parceiros, seja do ponto de vista sistêmico, entregando mais benefícios para os clientes com novas funcionalidades, ou parcerias comerciais, visando a expansão para novos mercados”, adianta o CEO da empresa, Carlos Drechmer.


Os aplicativos já estão em fase de desenvolvimento e, segundo o time da ACOM Sistemas, o conceito é prático e direto, atuando na organização do negócio, com o apoio incondicional da tecnologia.

 Um exemplo dessas soluções que vem ao encontro das expectativas de retorno "ao normal" em 2022, é um aplicativo que auxilia na gestão completa dos eventos promovidos pelo cliente, desde o controle das propostas comerciais, passando pelo gerenciamento de reservas e seguindo pela gestão do evento propriamente dito, com os resultados integrados ao fluxo de caixa.


Apesar dos impactos da pandemia no mercado, a ACOM Sistemas chega ao final do ano em um dos melhores momentos de sua trajetória. Em 2021, a empresa ultrapassou sua meta de novos contratos em 134%, gerando um acréscimo de 26% sobre sua receita recorrente em relação à 2020. 

Com isso, seu faturamento total alcançou um crescimento de 20% se comparado ao ano anterior. Sua base de clientes exclusivamente do segmento Food também teve resultados positivos, com um crescimento de 100%. 

Um fato que contribuiu para esses resultados, foi a apresentação do EVEREST ao público carioca no ano passado. Um território nacionalmente importante, por ser referência em turismo e gastronomia com grande potencial para a expansão das soluções da empresa. 


Voltando um pouco mais no tempo, foram investidos desde 2017 mais de R$ 5 milhões na criação e no aprimoramento do software para a gestão de bares, restaurantes e outras empresas do setor de Food Service, incluindo o desenvolvimento de robôs para a automatização de processos e machine learning. 

Com isso, a empresa alcançou a marca de 300 contratos no fornecimento da solução tecnológica, entre eles, clientes como o Hard Rock Cafe (unidades de Curitiba e Fortaleza), Vinil Burger, Batatas Dipz, Bistrô Charlô, Grupo Rubaiyat, Grupo Alife, SSP Food Travel, Grupo Fit, Sala VIP, SPOT e Carola Crema.


Para Carlos Drechmer, tudo isso é fruto de muito trabalho, mas, acima de tudo, de uma comunicação mais humanizada com foco nos clientes. 

“Dentro do cenário de crise, as empresas de Food precisaram buscar ferramentas para gerir melhor suas operações conhecendo de fato indicadores como CMV, Engenharia de Cardápios, Rentabilidade, Índice de Desperdícios, Curva ABC de produtos”, lista o CCO da ACOM Sistemas, Eduardo Ferreira. 

Oferecendo uma solução completa que transforma a gestão do backoffice de ponta a ponta com segurança, transparência e muita tecnologia, a ACOM Sistemas atua como uma verdadeira parceria de negócios das empresas. 

Em um cenário de crise, contar com uma empresa que conhece a sua operação e lhe apresenta grandes oportunidades soou bem e o crescimento da ACOM foi uma consequência natural.


  • Nicole Thuler 
  • Assessoria de Imprensa
  • Engenharia de Comunicação
  • #TodosContraoCoronavírus

Como agir ao sofrer ofensas criminosas na internet

Advogada especialista em Direito Civil mostra quais atitudes devem ser tomadas ao sofrer algum tipo de ofensa ou descriminação nas redes sociais


A internet e as redes sociais, nos últimos anos, aproximaram pessoas e transformaram a comunicação de forma geral. Mas com discussões sobre a sociedade e o cenário político cada vez mais acaloradas nas plataformas, é necessário saber como se portar nas redes, e o que fazer ao ser vítima de uma ofensa criminosa.


De acordo com a advogada Mariana Polido, especialista em Direito Civil, o primeiro passo é a abertura de um boletim de ocorrência em uma delegacia física ou pela internet. “Feito o registro, caso a ofensa efetivamente constitua um crime, deverá ser identificada a pessoa por trás do usuário. Após identificado quem foi o responsável, a vítima terá o prazo de até 6 (seis) meses para manifestar sua vontade em dar prosseguimento às investigações e ver o ofensor processado criminalmente”, explica.


Por mais que exista uma sensação de impunidade na internet, é necessário ressaltar que com o crime comprovado, o sistema jurídico oferece meios para identificação do autor do fato, o que faz com que a vítima consiga buscar a devida reparação nas esferas cabíveis. “É de suma importância que a vítima guarde todos os prints/capturas de tela do conteúdo ofensivo, como conversas, imagens, URL do conteúdo (código de identificação da página), gravações, entre outras provas. Recomenda-se também a realização de uma ata notarial, que é um documento emitido pela transcrição do conteúdo ofensivo, atestando sua veracidade”, relata a advogada.


Além da esfera criminal, a advogada revela que essa vítima também pode responsabilizar o ofensor em um processo civil. “Com esse procedimento a vítima irá pleitear a retirada do conteúdo judicialmente, bem como obter indenização por danos morais e materiais, desde que comprovados documentalmente”, pontua.


Sobre ressarcimento monetário, a indenização por danos materiais se baseia na perda patrimonial da vítima, desde que esses fatos sejam comprovados.


Alguns casos mais simples podem ser resolvidos diretamente nas redes sociais, por meio das ferramentas de denúncia disponíveis no Facebook, Instagram, Twitter e outras plataformas.


Caso exista uma solicitação judicial para remoção da postagem ofensiva e mesmo assim ela permaneça no ar, a vítima pode responsabilizar também a rede específica que manteve o post. “Com base no artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), a rede social apenas pode ser responsabilizada pelos danos provenientes do conteúdo ofensivo feito por seus usuários se, por acaso, foi intimada judicialmente para realizar a remoção do conteúdo e não o fez, exceto em casos de conteúdo de natureza sexual. Ainda assim, o conteúdo precisa também violar políticas da plataforma e termos de uso”, finaliza a advogada.

                                                                      

Sobre a advogada Mariana Polido

Atuante nas áreas do direito administrativo, cível e ambiental, lida com diversos assuntos inerentes a prática do Direito Público, incluindo causas de concursos públicos, licitações e contratos administrativos, responsabilidade dos servidores públicos, licenciamentos, desapropriações e terceiro setor. Durante a faculdade dedicou-se ao trabalho em órgãos públicos como Procuradoria Municipal de São Paulo e Ministério Público de São Paulo. Tem atuação ativa no mundo acadêmico, se envolvendo com temas de Direito Público relacionados a inovação e sustentabilidade.


Sobre o escritório Duarte Moral

A sociedade de advogados atua nas esferas familiar, direito do consumidor, empresarial, familiar, imobiliário, médico, público e licitações, e propriedade intelectual. Para saber mais, acesse https://duartemoral.com/,  pelas redes sociais @duartemoraladv



Enviado Por: Lara Comunicação

Quando e como notificar o descumprimento da LGPD?

Por Mário Conforti e Thais Cordero


As sanções para o descumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados (LGDP) nº 13.709/2018 já estão valendo. Aplicadas tanto para pessoas físicas quanto jurídicas que realizem operações de tratamento de dados, a não conformidade com as normas previstas em legislação deve ser notificada ao órgão regulador, a fim de preservar ao máximo os agentes de tratamento de dados em uma possível autuação, caso venham a ser responsabilizados.


Em uma definição direta, a própria LGPD estabelece um incidente de dados como um evento que leva à destruição, perda, alteração, divulgação ou acesso não autorizado, de forma acidental ou ilícita, a dados transmitidos, armazenados ou processados por uma empresa. Para qualquer sinal de descumprimento, caberá à Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) fiscalizar a denúncia, seja de forma presencial nas sedes das empresas, em virtude de requerimento do titular dos dados, ou ainda, na comunicação de incidente.


O processo de apuração de eventual infração à lei abrange uma série de etapas fundamentais para esta análise. Em um primeiro momento, a ANPD pode instaurar um procedimento preparatório antes da autuação, quando os indícios da prática da infração não forem suficientes para a instauração direta do processo administrativo sancionador.


Caso instaurado o processo administrativo sancionador, o autuado será intimado, preferencialmente por meio eletrônico, para apresentar sua defesa, com todas as provas cabíveis, no prazo de dez dias úteis. Após realizada a fase de instrução, com a produção de provas que se fizerem necessárias à elucidação do caso, a Coordenação-Geral de Fiscalização proferirá a decisão fundamentada, aplicando ou não a sanção decorrente da autuação.


Às empresas que, de fato, cometerem infração, as sanções podem variar desde uma advertência, aplicação de multa, até suspensão ou proibição do tratamento de dados pessoais.


Considerando o disposto na lei e na Resolução CD/ANPD nº 1, de 28/10/2021, a comunicação de incidente ao órgão fiscalizador é de suma importância. Para além disso, o trabalho preventivo ainda se torna a melhor estratégia a fim de evitar tais consequências severas para aqueles que descumprirem a lei.


Todas as empresas e pessoas que, de alguma maneira, tratam de dados pessoais, devem ter à disposição profissionais especializados, de forma que conduzam um ritmo interno de adequação do seu negócio à LGPD, com foco em desenvolver um fluxo de tratamento dos dados de clientes e de seus colaboradores. Isso, para que em qualquer incidente, a equipe notifique o titular imediatamente do ocorrido, bem como à ANPD, informando as medidas que já estão ou serão tomadas para a resolver o problema e para evitar que ocorram, novamente.


Como reforço a essas ações, é de suma importância que as pessoas físicas e jurídicas tenham uma política de segurança da informação, devidamente detalhada e embasada pelos procedimentos a serem seguidos, para que possam agir de forma ágil e transparente na proteção dos direitos dos titulares dos dados. Para uma condução eficaz deste trabalho, o auxílio de um advogado especialista e certificado para atuar no âmbito da LGPD também se torna uma medida indispensável.


É fundamental que este profissional realize um mapeamento da situação atual do tratamento de dados do negócio e apresente um plano de ação para adequação à lei – assim como sua implantação e acompanhamento da execução das ações necessárias para estar em conformidade com suas normas. Nem toda ação ou estrutura será necessária a todas as pessoas ou empresas que dispõe de dados pessoais no seu negócio. Por isso é importante ter a orientação de um especialista, para que seja pensada uma forma de controle e tratamento adequada para cada negócio.


A LGPD é construída caso a caso para atender as especificações de cada negócio, visando garantir a proteção dos dados controlados ou tratados e, assim, a segurança dos titulares dos dados em um ambiente de mercado.



Mário Conforti é líder da área cível do escritório Marcos Martins Advogados.

Thais Cordero é advogada e líder da área societária do escritório Marcos Martins Advogados. 

Sobre o Marcos Martins Advogados: 

https://www.marcosmartins.adv.br


  • Fundado em 1983, o escritório Marcos Martins Advogados é altamente conceituado nas áreas de Direito Societário, Tributário, Trabalhista e Empresarial. Pautado em valores como o comprometimento, ética, integridade, transparência, responsabilidade e constante especialização e aperfeiçoamento de seus profissionais, o escritório se posiciona como um verdadeiro parceiro de seus clientes.

Por:Nathalia Bellintani InformaMídia

Carreiras Digitais - Dois novos eventos gratuitos

A How Bootcamps oferece curso gratuito para pessoas que procuram crescimento acelerado na nova economia

 

A How Bootcamps, startup curitibana que surgiu para democratizar o acesso à educação no país, traz mais  edições do Carreiras Digitais, dessa vez com os cursos de Customer Success e Tech Start. Os cursos terão 3 dias cada um com presença de facilitadores como Douglas Domingues (coordenador customer success no Siteware) e Anne Lesinhovski (desenvolvedora Front-end Senior no Paraná Banco). 


A ideia é que quem busca iniciar sua carreira em áreas de alta demanda, profissionais - independente da formação - que buscam migrar de área, empreendedores digitais, profissionais iniciantes que buscam novos conteúdos e estudantes do ensino médio e superior tenham acesso gratuito em como funcionam  algumas novas áreas com um grande crescimento no  de mercado no Brasil, como o Tech Start e o Customer Success. Essas pessoas poderão emergir em um "mini-bootcamp" sobre  experiência do usuário como uma abordagem centrada nas pessoas que pode ajudar na construção de soluções digitais mais efetivas. 


"Vemos em um país com alto número de desemprego vagas abertas e pessoas que não conseguem preencher por falta da habilidade demandada ou falta de recurso para pagar cursos caros e longos. Nossa ideia é ajudar ambos os lados, tanto os profissionais, quanto as empresas, a preencher essas vagas por meio de uma cultura de lifelong learning (aprendizado contínuo)", afirma Leandro Henrique Souza, CEO da How Bootcamps


Ainda em 2021, a How Bootcamps foi responsável pela criação de um bootcamp online de UX Design e Gestão de Produto que distribuiu cerca de 276 e 101 certificados respectivamente e mais de 3.500 inscrições para a primeira edição do Carreiras Digitais. O "Carreiras Digitais" é mais uma estratégia da How para levar o ensino assertivo para desenvolver profissionais pelo Brasil. 


  • O curso de Customer Success acontecerá do dia 13 a 15 de dezembro das 19h30 às 21h30, e o de Tech Start do dia 6 a 7 de dezembro no mesmo horário. Será um aprendizado que se destaca por ensinar boas práticas e ajudar os alunos a dar seus primeiros passos na área. O melhor de tudo é que será 100% gratuito.


Sobre a How Bootcamps

  • A empresa curitibana How Bootcamps foi criada no ano de 2018 e surgiu para democratizar o acesso à educação no país. Os bootcamps foram desenvolvidos pelo atual CEO, Leandro Henrique Souza e o Cofundador Renato Buiatti em parceria com heads de grandes startups e empresas de inovação e tecnologia. O principal objetivo da startup é ajudar os brasileiros a atuarem em áreas de alta demanda e, com isso, conquistarem uma ascensão profissional. Hoje, a startup conta com quase 15 funcionários e mais de 40 facilitadores de grandes empresas do Brasil como os unicórnios Ebanx, 99/DiDi e Ifood, assim como Grupo Boticário, ClickBus e Olist.  A base de leads da startup é composta por mais de 40 mil pessoas e, dessas, mais de 8 mil já foram certificadas. 

  • Isabella Machado
  • http://romacomms.com/

Principais setores econômicos apresentam dados e analisam as perspectivas para 2022


Economistas da Faep, Fiep, Datacenso e professor da UP apresentam o cenário da economia em 2021 e as projeções para o próximo ano, em evento on-line, promovido pelo CoreconPR.


No próximo dia 01 de dezembro, às 19h, o Conselho Regional de Economia do Paraná (CoreconPR), reúne economistas para analisarem como foi o desempenho dos principais setores econômicos em 2021 e apresentarem as projeções para a economia em 2022, nas áreas do Agronegócio, Indústria, Comércio, Trabalho e Emprego, além de um panorama nacional e internacional para o próximo ano.


Participam do evento PERSPECTIVAS DA ECONOMIA PARA 2022, os economistas Luiz Eliezer (Federação da Agricultura do Paraná – Faep), Marcelo Alves (Federação das Indústrias do Estado do Paraná - Fiep), Sandro Silva (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - Dieese), Claudio Shimoyama (Ceo Datacenso) e professor Lucas Dezordi (Universidade Positivo – UP). A mediação será realizada pelo presidente do CoreconPR, economista Eduardo André Cosentino.


De acordo com o presidente do CoreconPR, o cenário é de cautela, "Com a vacinação em alta, a expectativa dos setores econômicos é de uma retomada expressiva para 2022, entretanto, aspectos relacionados com o fornecimento de insumos devem ser obstáculos ao crescimento econômico no próximo ano. 


Há de se verificar também o aspecto inflacionário, que deve agir como limitador de consumo aliado à redução da renda das famílias causada pelo desemprego. É um evento importante, que proporciona uma visão ampla do que podemos esperar para o próximo ano", comenta.


Eduardo Cosentino destaca que este evento é importante para que empresários, gestores, profissionais que atuam no mercado financeiro e estudantes possam visualizar os rumos da economia e planejar o ano seguinte. "É um evento de extrema importância, com economistas que são autoridades no assunto, pois acompanham o desempenho diário do segmento que irão abordar neste encontro tão tradicional”, ressalta.


O "Discutindo Economia: Perspectivas da Economia" é um evento promovido pelo CoreconPR desde 2010, com o objetivo de apresentar uma análise econômica geral do ano vigente e as perspectivas para o  próximo ano.  


DISCUTINDO ECONOMIA: PERSPECTIVAS DA ECONOMIA PARA 2022

  • DATA: 01 de dezembro (quarta-feira).
  • Horário: às 19h.

EVENTO ON-LINE: Via plataforma Sympla – https://www.sympla.com.br/perspectivas-da-economia-para-2022__1419771

Inscrições Gratuitas e Vagas Limitadas.

Economistas / Temas:

 Luiz Eliezer (FAEP) – Desempenho do Agronegócio em 2021 e projeções para safra em 2022

 Marcelo Alves (FIEP) – Avaliação do desempenho da Indústria no ano e estimativas para 2022

Claudio Shimoyama (Datacenso)  – Cenário do comércio em 2021 e projeções para 2022

Sandro Silva (Dieese)– Balanço da geração de empregos e salários em 2021 e expectativas para 2022

Lucas Dezordi (UP) – Perspectivas da Economia Brasileira e Internacional para 2022

Eduardo Cosentino (Mediador do debate e presidente do CoreconPR)

Inscrições gratuitas 

Os inscritos poderão emitir certificado após sua participação.

https://www.sympla.com.br/perspectivas-da-economia-para-2022__1419771


Rosy Greca lança livro de partituras para coro infatojuvenil

Rosy Greca lança livro de partituras para coro infantojuvenil que acompanha dois CDS

Rosy Greca @Aleksander Schoeffel

Livro “Vem voar” é um registro de trinta arranjos vocais que compõe parte de sua obra dedicada às crianças. Rosy Greca possui centenas de canções destinadas ao público infantil e, atualmente, é considerada uma referência nacional deste gênero de canção. 

O seu currículo conta com inúmeras trilhas sonoras compostas para o teatro, oito indicações e oito prêmios Gralha Azul na categoria “Melhor Trilha Sonora”, além de outros conquistados em Festivais de Teatro em todo o Brasil. Parte do seu reconhecido trabalho musical está registrado no livro de partituras.

“Vem voar - canções de Rosy Greca para coro infantojuvenil”, que será lançado no dia 27 de novembro, às 11 horas, no canal do Youtube da artista. O material contém trinta arranjos vocais para duas e três vozes de canções infantis da compositora, sendo seis delas em parceria com o dramaturgo, escritor e ator Enéas Lour.

 Alémdos arranjos, encontram-se disponíveis ao leitor as letras das canções e as partituras das linhas melódicas com seus respectivos textos e cifras e, ainda, dois CDs com o registro dos arranjos vocais interpretados por crianças e jovens integrantes do tradicional Coral Curumim, fundado em 1988 por Joyce Todeschini e Carlos Todeschini.

O “Vem voar” foi um projeto feito a muitas mãos, com a participação de oito arranjadores considerados grandes nomes na produção musical infantil. São eles: Mara Fontoura, Vicente Ribeiro, Sérgio Justen, Helena Bel, Ervin Fast, Plínio Oliveira, Herculano Araújo e Carlos Todeschini. 

Mara se sente privilegiada de ter participado do projeto como arranjadora e na formatação final das partituras. “Gosto muito de fazer arranjos, e, quando a gente tem canções de qualidade como são as composições da Rosy Greca, torna-se ainda mais prazeroso”, afirma.

Rosy Greca se sente grata e feliz por ter parte de sua obra registrada nesse livro de partituras. Para ela, a alegria é ainda maior ao saber que o material possibilitará a interpretação de suas canções por milhares de crianças e jovens. Rosy afirma que é uma sensação gratificante trocar de lugar com o público. “Agora, eu, da plateia, assisto às crianças - para quem cantei a vida inteira - cantando para mim e para o mundo, minhas canções”, diz.

Esse projeto, realizado pela Cântaro Arte-Educação & Cultura e produzido com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura da Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba, pretende oferecer a regentes de coral, músicos, compositores, professores de música e demais interessados uma rica experiência estética, musical e afetiva, bem como um estímulo à formação de novos corais e a valorização do canto coral infantojuvenil brasileiro.

Lançamento do livro “Vem voar - canções de Rosy Greca para coro infantojuvenil”

  • Data: 27/11
  • Horário: 11h
  • Local: Youtube Rosy Greca

https://www.youtube.com/channel/UC8mMHhf-Iwg_DWFOCrZZY5w



Sobre a artista

Rosy Greca é compositora, artista, arte-educadora e produtora cultural. Integrante do Movimento Latinoamericano e Caribenho da Canção Infantil, Rosy é autora do livro “A canção para crianças - uma contribuição ao reencantamento da infância”, importante referência bibliográfica no contexto da música infantil brasileira. Tendo a música como eixo principal de sua carreira artística, atua também nas áreas do teatro, da contação de histórias e da literatura infantil, como artista, escritora, professora e produtora cultural. Autora, diretora musical e preparadora vocal, foi inúmeras vezes premiada com o Troféu Gralha Azul, Troféu Poty Lazzarotto, entre outras premiações do teatro paranaense, na categoria de Melhor Trilha Sonora. Atualmente, é uma das coordenadoras da Cântaro - Arte-Educação & Cultura.



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