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Com 11 toneladas de maconha, PCPR realiza maior apreensão de drogas do ano no Paraná



Foto: PCPR

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) realizou a apreensão do maior carregamento de drogas de todo o Paraná em 2024. No último sábado (12), 11 toneladas de maconha foram localizadas em uma chácara de Foz do Iguaçu, no Oeste do Estado.


O carregamento de 11 toneladas encontrado pela PCPR é tão expressivo que se aproxima da quantidade total de maconha apreendida em janeiro deste ano em todo o Estado por todas as forças de segurança estaduais (15 toneladas).


Para o delegado-geral da Polícia Civil do Paraná, Silvio Jacob Rockembach, o resultado obtido nesta ação é reflexo da prioridade que a atual gestão tem dado ao combate ao crime organizado.


“A PCPR tem adotado uma postura estratégica no combate às organizações criminosas que atuam no Estado. Com o emprego de técnicas de inteligência e com a alta capacitação dos nossos policiais, a PCPR tem alcançado números expressivos como este que obtivemos em Foz do Iguaçu”, disse.


AÇÃO – A maconha estava armazenada em uma propriedade localizada nas proximidades do Lago de Itaipu. A equipe policial chegou até o local após uma investigação de alta complexidade que teve início com denúncias anônimas sobre veículos suspeitos que transitavam pela região e que transportavam carregamentos retirados de barcos nas margens do rio.


Após diligências, os policiais encontraram os 446 fardos e 171 tabletes de maconha que estavam distribuídos entre um cômodo da residência e a carroceria de um caminhão. 


“No local não havia ninguém, por isso não ocorreu nenhuma prisão. Porém, continuaremos investigando com afinco no intuito de identificar o proprietário do local e outras pessoas que possam estar relacionadas a essa droga”, ressalta o delegado da PCPR Geraldo Evangelista.


A maconha e o caminhão foram apreendidos e encaminhados à unidade policial responsável pela investigação.


TOTAL - Entre janeiro e agosto deste ano, foram apreendidas 320 toneladas de maconha no Paraná, por todas as forças de segurança estaduais. Junho foi o mês com o maior volume de apreensões quando, ao todo, foram tiradas de circulação 76 toneladas de maconha.


Foto: PCPR


PCPR na Comunidade

PCPR completa 171 anos, acumulando conquistas e resultados

 


PCPR completa 171 anos, acumulando conquistas e resultados. 
Foto: Fabio Dias/EPR


@AEN

Com a missão de conduzir investigações criminais de forma eficiente e exercer as atribuições de polícia judiciária do Estado, a Polícia Civil do Paraná (PCPR) celebra, neste sábado (28), seus 171 anos de história e de prestação de serviços aos paranaenses.

A data traz números significativos. De janeiro a agosto, foram deflagradas 416 operações de repressão ao crime organizado. Além disso, o índice de solução de feminicídios foi de 98% e o de solução de homicídios foi de 80%, no mesmo período.

INVESTIMENTOS - Nos últimos anos, os investimentos estaduais e o empenho dos policiais fizeram com que a PCPR se tornasse referência nacional. Em 2023, as 161 comarcas do Estado passaram a contar com a presença de delegados e também foram instituídas as 13 Centrais Regionais de Flagrantes, que modernizaram o atendimento à população e otimizaram o uso do efetivo policial.

Em 2022, aconteceu a maior contratação de delegados da história da instituição. Nesse mesmo período, foi lançado o programa PCPR na Comunidade, que já atendeu mais de 207 mil pessoas em situação de vulnerabilidade em 123 municípios paranaenses ao longo de 266 edições.

Em 2021, a instituição deixou de ser responsável pela custódia de presos, permitindo que os policiais se dedicassem exclusivamente às atividades de polícia judiciária. Em 2019, a gestão elaborou e publicou seu planejamento estratégico, definindo como missão tornar a Polícia Civil do Paraná reconhecida nacionalmente pela excelência na investigação criminal.

HISTÓRIA - “Desde a fundação da PCPR, cada policial tem sido fundamental para construir uma instituição que hoje é sinônimo de excelência e profissionalismo. Nosso compromisso é atingir a mais alta excelência técnica, oferecer atendimento verdadeiramente humanizado, aplicar as mais avançadas técnicas de inteligência e combater o crime organizado com eficácia", destaca o delegado-geral da PCPR, Silvio Jacob Rockembach.

A PCPR nasceu junto com o Estado do Paraná. O decreto que instituiu o cargo de chefe de polícia foi assinado pelo imperador Dom Pedro II em 28 de setembro de 1853, antes mesmo da emancipação que separou o território paranaense de São Paulo, em 19 de dezembro do mesmo ano. Naquela época, a instituição detinha várias funções além das atribuições policiais, como o controle de animais nas ruas e a aplicação de multas.

Hoje, a Polícia Civil é responsável por exercer as atividades investigativas e pelo registro de identificação civil, sendo essencial para a garantia da segurança pública em âmbito estadual. A instituição atua para atender ao interesse público, seguindo padrões éticos e tendo como um de seus deveres a promoção e defesa dos direitos humanos.

"Embora ainda tenhamos desafios pela frente, tenho plena confiança na coragem e na determinação de nossos policiais civis para superá-los e continuar fazendo a diferença na vida dos paranaenses”, completa o delegado-geral.

PMPR prende em Cascavel homem apontado como líder de facção criminosa do Paraguai

 Paraguaio detido por policiais do Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron) era foragido internacional com mandados de prisão em aberto no Brasil e no Paraguai pelos crimes de homicídio, sequestro, associação criminosa, tráfico de drogas e porte ilegal de arma.



PMPR prende em Cascavel homem apontado como líder de facção criminosa do Paraguai. 
Foto: Roberto Dziura Jr/AEN


@AEN

Um homem suspeito de liderar uma facção criminosa no Paraguai foi preso neste domingo (22) em Cascavel, no Oeste do Estado, pelo Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron) da Polícia Militar do Paraná (PMPR). Ele era foragido internacional com mandados de prisão em aberto no Brasil e no Paraguai pelos crimes de homicídio, sequestro, associação criminosa, tráfico de drogas e porte ilegal de arma.

A identidade do homem, que é paraguaio e tem 39 anos, foi confirmada após uma série de verificações com diferentes órgãos de segurança. Ele foi encaminhado para a Polícia Federal, onde está à disposição da Justiça para os encaminhamentos cabíveis. 

A prisão aconteceu após os policiais militares suspeitarem de um carro Land Rover que trafegava pela Rua Flamboyant, em Cascavel, no final da tarde de domingo. Os agentes abordaram o carro e pediram que os dois ocupantes do veículo se identificassem. Após diligências, a Polícia Militar descobriu que o homem, que estava no banco de passageiro do veículo, usava documentos de identificação falsos. 

"Os policiais suspeitaram dessa identificação e da forma como ele se portou durante a entrevista. Os policiais buscaram informações com outras instituições e identificaram que ele era outra pessoa, que já tinha sido presa em 2021 em uma grande operação da Secretaria Nacional Antidrogas e que tinha uma série de mandados em aberto contra ele", afirmou o subcomandante do BPFron, major Éldison Martins do Prado.


Pela Justiça do Paraguai, o homem era procurado pelos crimes de homicídio, com três mandados em aberto, e de sequestro, com outros dois mandados. No Brasil, ele era procurado pelos crimes de associação criminosa, tráfico de drogas e porte ilegal de arma. Além disso, ele é apontado como líder paraguaio de uma das maiores facções criminosas brasileiras.

"É muito importante a ação da Polícia Militar, após um trabalho minucioso, de deter e neutralizar um indivíduo com um histórico deste, com o envolvimento que ele tem com a criminalidade e com vários mandados de prisão em aberto", disse o subcomandante do batalhão.

A ação dos policiais que atuam na fronteira reforçam o trabalho que as forças de segurança do Paraná estão desempenhando no combate ao tráfico de drogas e a criminalidade. De janeiro a julho de 2024, por exemplo, o Estado registrou um aumento de 44,5% nas apreensões de drogas, com 138,3 toneladas apreendidas.

"As forças de seguranças estão combativas nas fronteiras. A prisão ajudará em outras investigações em andamento e para a segurança pública de toda região fronteiriça", afirmou o major.

Projeto Falcão da PMPR completa um ano com quase mil missões policiais

Aeronaves Robinson 66, conhecidas como Falcão 12 e Falcão 13, equipadas com alta tecnologia, se tornaram ferramenta essencial na prevenção e no combate ao crime no Paraná. Ações incluem a interceptação de veículos envolvidos com o tráfico de drogas e contrabando, além do apoio em operações conjuntas com outras forças de segurança. 



Projeto Falcão da PMPR completa um ano com quase mil missões policiais.
 Foto: Gilson Abreu/Aen

@AEN

O Projeto Falcão, do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), completa nesta sexta-feira (16) um ano de operação. Desde 2023, as aeronaves Robinson 66, conhecidas como Falcão 12 e Falcão 13, equipadas com alta tecnologia, se tornaram ferramenta essencial na prevenção e no combate ao crime no Paraná, atuando em mais de 950 missões, incluindo a interceptação de veículos envolvidos com o tráfico de drogas e contrabando, além do apoio em operações conjuntas com outras forças de segurança. 


Um dos focos é potencializar as operações policiais nas áreas de fronteira do Oeste do Estado para inibir e combater o tráfico de drogas, contrabando e os roubos na região.


“Hoje o Projeto Falcão comemora um ano com muito êxito e resultado positivo para a segurança pública. Foram quase mil operações realizadas, toneladas de drogas apreendidas e acompanhamento tático de veículos, que demonstram o sucesso do projeto”, disse o secretário da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira. Ele destacou o trabalho dos operadores do BPMOA e o apoio do governador Ratinho Junior na implementação das aeronaves no trabalho das forças policiais.


A tecnologia avançada destes helicópteros inclui câmeras termais e sistemas de comunicação de última geração, capazes de localizar suspeitos e coordenar operações com precisão, resultando em um menor tempo de resposta e uma maior proteção aos cidadãos. Eles também têm farol de busca de alta performance, que potencializam a segurança das equipes de solo em terrenos com baixa luminosidade e na localização de suspeitos em áreas de matas, rios e terrenos diversos.


São equipados, ainda, com alto-falante externo, específico para operações em aeronave, equipamento possibilita ouvir com perfeição as informações repassadas, e com sirene inclusa. Há ainda rádio policial homologado para utilização em aeronaves para comunicação com as equipes policiais.


As aeronaves são operadas pelo BPMOA, em apoio a outras unidades policiais do Paraná, como a Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Receita Federal. Segundo a polícia, o uso dos helicópteros aumenta a eficácia das operações, especialmente em áreas de difícil acesso ou em situações que exigem um monitoramento aéreo preciso. Permitem uma resposta rápida e coordenada, ampliando a capacidade de operação das forças de segurança.


“Utilizando equipamentos de última geração e profissionais capacitados, o Projeto Falcão traz ainda mais eficiência para as ações da Polícia Militar do Paraná, visando a proteção da vida e a manutenção da ordem pública e, também, aumentando a percepção de segurança e da presença da PMPR por parte da comunidade”, destacou o comandante-geral da corporação, coronel Jefferson Silva.


MISSÕES – As atividades do projeto iniciaram em 16 de agosto de 2023. Desde então, as aeronaves Falcão 12 e Falcão 13 têm sido empregadas em missões diárias, cobrindo todo o Paraná, com foco especial em áreas como a região de fronteira e o Litoral durante o Verão Maior Paraná.


Entre os destaques está a Operação Loanda. Realizada em conjunto com a Polícia Federal, a aeronave Falcão 12 ajudou, por meio da câmera termal, na localização e acompanhamento de um helicóptero carregado com drogas, resultando na apreensão de 243 kg de substância análoga à pasta base de cocaína. 


Outra operação importante foi a busca e localização de uma pessoa desaparecida em Guaíra, na qual os policiais, com uso da aeronave, conseguiram identificá-la rapidamente em uma área rural, indicando o local para equipe do Corpo de Bombeiros resgatá-la.


Além disso, o Falcão participou de missões no Rio Grande do Sul, em apoio aos atendimentos demandados pela catástrofe causada pelas enchentes, auxiliando no policiamento e prevenção de saques.

PCPR prende 17 pessoas em operação contra tráfico de drogas e comércio ilegal de armas em Teixeira Soares


Foto: Cristiane Cardoso/PCPR

@PCPR

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu 17 pessoas envolvidas em organização criminosa ligada ao tráfico de drogas e comércio ilegal de armas de fogo em Teixeira Soares, na região dos Campos Gerais. A ação foi deflagrada em uma operação na manhã desta quinta-feira (25) em Teixeira Soares, Ponta Grossa e Palmeira.

Durante o cumprimento dos mandados foram apreendidos uma arma de fogo, 32 munições, 269 gramas de maconha, cocaína, embalagens para armazenamento de droga, balanças de precisão, e anotações relacionadas ao tráfico de drogas.

A ação contou com a participação de cerca de 50 policiais civis, além do apoio de policiais da Polícia Penal (PPPR).

O Delegado da PCPR, Wesley Vinícius, explica que as diligências prosseguem a fim de que o inquérito policial seja concluído. 

“Os indivíduos serão indiciados pelos crimes de associação para o tráfico e tráfico de drogas, além de  posse ilegal de arma de fogo, acessório ou munição. Esta operação visou combater de forma incisiva o tráfico de drogas nos municípios da região, após uma aprofundada investigação que resultou em um significativo impacto na criminalidade local", ressalta o delegado. 

A investigação de alta complexidade começou no início de 2024, após a prisão de um indivíduo por tráfico de drogas. Com as diligências, constatou-se o tráfico de substâncias como crack, cocaína e maconha, além do comércio ilegal de armas de fogo em municípios da região.

A operação reflete o esforço contínuo da PCPR em combater o crime organizado. A ação também busca reduzir a violência e promover a segurança pública.

PCPR mira grupo criminoso envolvido em fraudes contra seguradoras, furtos e receptação

 

Foto: Fabiano Nogueira/PCPR


@PCPR

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu em flagrante um homem por adulteração de sinal identificador de veículo automotor e apreendeu veículos durante uma operação deflagrada nesta quinta-feira (25), em quatro municípios do Estado.

O grupo criminoso é envolvido em fraude contra seguradora, furto, receptação, associação criminosa e adulteração de sinais identificadores de veículos pesados. As ordens judiciais foram cumpridas simultaneamente em Maringá, Doutor Camargo, Mandaguari e Curitiba.

Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão foram apreendidos dois carros, duas armas de fogo, 815 munições, aparelhos eletrônicos e mais de R$ 7 mil em espécie. Os itens serão encaminhados à perícia para auxiliar no andamento das investigações.

As medidas judiciais também incluíram bloqueios de bens de aproximadamente R$ 1,5 milhão em contas dos investigados, veículos utilizados nos crimes e outros bens. Mais de 60 policiais civis participam da ação.

De acordo com o delegado da PCPR, Fabiano Oliveira, a investigação, iniciada no final de 2023, tem como objetivo apurar uma fraude contra a seguradora, a partir da comunicação do furto de um caminhão em Curitiba.

“Este caminhão foi furtado em Curitiba e levado para Maringá. Na sequência, foi desmontado e há suspeitas de que as peças tenham sido comercializadas em grandes lojas de peças de caminhão em Maringá. Há também suspeitas de que os sinais identificadores do caminhão subtraído tenham sido adulterados ou suprimidos”, explica o delegado.

Um outro veículo, que foi furtado de uma locadora de veículos nas imediações do Aeroporto em São José dos Pinhais, foi usado como batedor, para auxiliar o deslocamento do caminhão furtado até Maringá, onde foi negociado com os receptadores.

Oliveira completa que, por meio das diligências, a equipe policial busca confirmar se o grupo de receptadores de Maringá tem envolvimento na fraude contra seguradora e no furto de caminhão ocorridos em Curitiba. 

Há indícios de que os proprietários do caminhão objeto da investigação possam ter facilitado o furto do veículo pelo grupo com o objetivo de lucrar duas vezes, com a venda ilícita do veículo e com o ressarcimento da seguradora pelo falso furto.

PCPR prende 12 integrantes de organização criminosa especializada em furto de cabos telefônicos

 A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu 12 integrantes de uma organização criminosa especializada em furto e receptação de cabos telefônicos durante uma operação deflagrada nesta quinta-feira (25).


Foto: Adilson Domingues/PCPR

Durante a ação, foram apreendidos cerca de 500 quilos de cabos e fios telefônicos e ferramentas. Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos em residências dos envolvidos e empresas suspeitas de receptação dos materiais.

A operação, que mobilizou 110 policiais civis, ocorreu simultaneamente em Curitiba, Colombo e Campo Largo, no Paraná, além de Brasília, no Distrito Federal. O objetivo de ações como esta é desarticular a rede criminosa que tem causado prejuízos significativos à infraestrutura de telecomunicações.

A investigação teve início em março deste ano, após a prisão em flagrante de seis indivíduos por furto de cabos telefônicos subterrâneos. Os suspeitos utilizavam uniformes de uma empresa fictícia para cometer o crime.

Em maio, a PCPR prendeu quatro pessoas em flagrante por receptação de cabos telefônicos. Entre os detidos estava um dos indivíduos preso no mês anterior, evidenciando a reincidência e o envolvimento contínuo no esquema criminoso.

O delegado da PCPR Marcelo Magalhães explicou o modus operandi da organização.

"Os mentores, com conhecimento técnico adquirido por experiência prévia em empresas legítimas, furtam o cabeamento. Outros indivíduos removem o revestimento dos fios, vendem o metal resultante para recicladoras e, posteriormente, dividem o lucro", diz.


A ação demonstra o comprometimento da PCPR no combate ao crime organizado e na proteção da infraestrutura de telecomunicações. A polícia continua as investigações para identificar possíveis ramificações do grupo criminoso.

PCPR prende 3 na investigação sobre desvio de medicamentos de criança com câncer

O esquema foi revelado em junho após um processo de compra conduzido pela família, sob supervisão do Poder Judiciário, no qual o medicamento não foi entregue. Depois da denúncia, além da investigação policial, a Procuradoria-Geral do Estado e a Secretaria de Estado da Saúde conseguiram o remédio para a criança.


PCPR prende 3 pessoas na investigação sobre desvio de medicamentos de criança com câncer.
 Foto: PCPR


Por AEN

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu três homens suspeitos de desviarem R$ 2,4 milhões na compra de remédios que seriam utilizados no tratamento de uma criança com câncer em Cascavel, no Oeste do Estado. 

A operação aconteceu na manhã desta terça-feira (19) simultaneamente em Caçapava (SP), e São Gabriel e Porto Alegre (RS), e contou com o apoio das polícias civis do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Os policiais ainda cumpriram seis mandados de busca e apreensão. 

Os indivíduos capturados na ação foram identificados como responsáveis legais e proprietários das empresas envolvidas no desvio. 

O esquema foi revelado em junho após um processo de compra conduzido pela família, sob supervisão do Poder Judiciário, no qual o medicamento não foi entregue. Depois da denúncia, além da investigação policial, a Procuradoria-Geral do Estado e a Secretaria de Estado da Saúde conseguiram o remédio para a criança.

O Estado iniciou um processo de compra novo e entregou no começo de julho cinco frascos do medicamento Danyelza ao Hospital do Câncer de Cascavel (UOPECCAN) para tratamento do neuroblastoma da paciente. O Governo do Estado vai manter a aquisição do medicamento e realizar as entregas ao hospital para prosseguimento do tratamento.

PCPR deflagra operação contra suspeitos de aplicarem golpes em caminhoneiros

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) deflagrou uma operação contra grupo criminoso ligado a golpes em caminhoneiros. A ação aconteceu nesta sexta-feira (28), em Curitiba e Colombo, na Região Metropolitana. 


Foto: Fábio Dias/EPR

@PCPR

Durante a ação, os policiais civis cumpriram seis mandados de busca e apreenderam duas armas de fogo. Além disso, um integrante do grupo criminoso foi preso por mandado de prisão preventiva. 


Outras três pessoas foram presas na última semana, suspeitas de envolvimento nas ações criminosas. 


CRIME- De acordo com as investigações, os indivíduos publicavam um anúncio informando que precisavam de um motorista. 


O motorista, de boa-fé, entrava em contato com o responsável pelo anúncio e o anunciante contratava o motorista para carregar um carga em uma determinada empresa.


Ele marcava um local com o motorista e enviava um funcionário até lá para repassar as instruções e o caminhão que seria utilizado. A vítima pegava o caminhão e se dirigia até a empresa. Lá ele carregava e pegava a nota fiscal da carga.


“Após confirmar que o carregamento teria sido realizado, o "patrão" dizia para o motorista que  precisaria dele em uma outra situação e que o funcionário que entregou o caminhão anteriormente seguiria com o frete. Dias depois, quando a carga não era entregue no destino,  a empresa entrava em contato com o motorista solicitando informações e, nesse momento, percebia tinha sido vítima de um desvio de carga”, conta o delegado da PCPR Lucas Mariano.

PCPR e PRF prendem seis integrantes de uma rede de tráfico de drogas na Grande Curitiba

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) prenderam seis indivíduos na manhã desta quinta-feira (27) durante uma operação para combater o tráfico de drogas em Curitiba e Região Metropolitana (RMC). A ação aconteceu simultaneamente na Capital, São José dos Pinhais e Araucária.


Foto: Vanderlim Cézar/PCPR

@PCPR

Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, as equipes localizaram porções da droga K, as quais seriam distribuídas para usuários em Curitiba e RMC.


Além disso, em um dos alvos, que está foragido, os policiais encontraram um cassino clandestino com dez máquinas caça-níqueis.


As investigações, iniciadas em fevereiro deste ano, começaram após uma apreensão feita pela PRF, na qual foram confiscadas 1,3 toneladas de maconha na BR-116, resultando na prisão em flagrante de um indivíduo por tráfico de drogas.


No decorrer das investigações foi realizada uma apreensão de duas toneladas de droga. Na situação, três indivíduos, que faziam parte do grupo, foram presos em flagrante por tráfico de drogas.


O grupo criminoso utilizava galpões na RMC para armazenar drogas provenientes do Mato Grosso do Sul. Posteriormente, os entorpecentes eram distribuídos no Paraná, especialmente em Curitiba e Região Metropolitana. Há suspeitas de que as drogas também eram distribuídas para os estados de São Paulo e Santa Catarina.


O delegado da PCPR Gustavo de Pinho Alves conta que o grupo tomava alguns cuidados a fim de evitar uma ação policial.


“Essa organização criminosa não vendia pequenas quantidades de droga. Eram sempre grandes quantidades para outros traficantes. Ela não comercializava droga diretamente para usuários. Além disso, com frequência eles trocavam os barracões que eram utilizados para armazenar a droga. Esses seriam modos de proteger de uma possível ação policial”, afirma o delegado.  


“Esse grupo trazia a droga da região fronteiriça, fazia depósitos na Região Metropolitana de Curitiba e então distribuía para outros traficantes. Era uma organização criminosa especializada na logística da droga”, conta o Chefe de Operações da PRF no Paraná, Diego Prestes Bernardino.


A operação é resultado de um trabalho conjunto entre as duas forças policiais, que visa desmantelar a estrutura logística da organização criminosa e interromper o fluxo de drogas na região. A colaboração entre as instituições tem sido fundamental para o sucesso das investigações e para a execução dos mandados judiciais.


A ação de hoje também objetiva levantar informações para identificar outros membros da organização criminosa e mapear a rede de distribuição de drogas. 


Três indivíduos estão foragidos, portanto as investigações continuam a fim de localizá-los e para tanto levar a novas prisões e apreensões, fortalecendo o combate ao tráfico de drogas na região e em rodovias federais.

PCPR e PMPR prendem 95 pessoas em megaoperação contra o tráfico de drogas em Palmas

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) e a Polícia Militar do Paraná (PMPR) prenderam 95 pessoas durante megaoperação deflagrada nesta quarta-feira (26), no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A missão era desmantelar diversas associações criminosas atuantes no tráfico de drogas na região de Palmas, no Sul do Paraná. Dos mandados de prisões, 68 foram cumpridos e outros 27 indivíduos foram presos em flagrante. Seis estão foragidos. Foram apreendidas porções de maconha, crack, cocaína e armas, além de R$ 80 mil em espécie. 


Foto: Adilson Domingues/PCPR

@PCPR

A delegada Alini Simadon destaca que as investigações tiveram grande abrangência. “Essa operação não visa apenas os pequenos fornecedores, mas também os grandes fornecedores de Palmas e também pequenos traficantes da região”, destaca.


Os crimes investigados incluem tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro. A operação conjunta, fruto de um ano de investigações, envolveu o cumprimento de 175 mandados judiciais, incluindo 74 de prisão preventiva e temporária e 101 de busca e apreensão.


O capitão da Polícia Militar, Bruno Bueno, destaca que equipes da PMPR auxiliaram no cumprimento dos mandados. “A Polícia Militar prestou apoio nessa operação, deflagrada em Palmas e municípios vizinhos. Tivemos a participação de mais de 100 policiais”.


Foram mobilizados mais de 500 policiais nos três estados. A ação incluiu suporte aéreo de helicóptero da PCPR e cães policiais da PCPR e PMPR, que ajudaram na localização de suspeitos, drogas e outros materiais ilícitos. As polícias civis de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul auxiliaram no cumprimento dos mandados em seus respectivos estados. A Polícia Penal do Paraná (PPPR) também participou da ação.


Os mandados foram cumpridos simultaneamente nas cidades de Clevelândia, ⁠Coronel Domingos Soares, Curitiba, Mangueirinha, Palmas e Pato Branco, no Paraná; Chapecó e São Domingos, em Santa Catarina, além do município de ⁠Flores da Cunha, no Rio Grande do Sul.


A operação também buscou a descapitalização das associações criminosas. Foram decretadas medidas de sequestro de bens contra 22 integrantes, visando enfraquecer financeiramente a estrutura dos grupos. Entre os alvos, destaca-se um fornecedor de drogas de Palmas que movimentou mais de R$ 6 milhões durante as investigações.


“Com essa investigação procuramos descapitalizar esses traficantes, principalmente aqueles que movimentam grande quantias de dinheiro. Realizamos uma investigação bancária, financeira e fiscal desses alvos objetivando desvelar imóveis e veículos que foram adquiridos com esse dinheiro ilícito e decorrente do tráfico de drogas”, afirma o delegado Kelvin Bressan.


AÇÃO CONJUNTA – A ação conjunta entre PCPR e PMPR destaca a importância da cooperação interinstitucional no combate ao crime organizado. A operação não apenas busca a prisão dos envolvidos, mas também a desestruturação financeira dos grupos criminosos, essencial para enfraquecer suas atividades ilícitas a longo prazo.


A operação é resultado de 20 investigações distintas, todas convergindo para o desmantelamento de uma rede criminosa complexa e estruturada. Este esforço investigativo faz parte do direcionamento de atuação de combate ao crime organizado.

PCPR prende três em operação contra desvio milionário de contribuições sindicais em Londrina

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu três pessoas nesta terça-feira (25) durante uma operação que desmantelou uma associação criminosa responsável pelo desvio de aproximadamente R$ 3,6 milhões de contribuições de funcionários da saúde de hospitais e clínicas privadas em Londrina e região. A ação, que contou com o apoio da Polícia Civil da Bahia, cumpriu sete mandados de busca e apreensão e três de prisão temporária.


Foto: PCPR

@PCPR

Entre os presos estão os presidentes de dois sindicatos, um patronal e outro laboral, além de um terceiro indivíduo. As prisões ocorreram em Londrina e Porto Seguro, na Bahia, onde o presidente do sindicato laboral foi detido. A investigação revelou que, por meio de convenções coletivas de trabalho, foi estabelecida a obrigatoriedade de desconto de até 20% do valor do vale-alimentação dos funcionários para subsidiar um auxílio assistencial. Esses valores deveriam ser transferidos ao sindicato laboral para cobrir os custos dos serviços assistenciais.


No entanto, a empresa contratada pelo sindicato laboral para oferecer esses serviços é uma corretora de propriedade do presidente do sindicato patronal e de um terceiro, que também é alvo de mandado de prisão. A PCPR descobriu que, entre janeiro de 2016 e março de 2023, a empresa recebeu 860% a mais do que deveria. Enquanto as despesas identificadas junto a uma grande seguradora somavam R$ 300 mil, a corretora do presidente do sindicato patronal recebeu aproximadamente R$ 3,6 milhões do sindicato laboral.


Durante a operação, foram apreendidos celulares, mídias em geral e documentos. Além dos mandados de prisão e busca, a PCPR também conseguiu o bloqueio de valores nas contas dos investigados e, se necessário, o sequestro de veículos e imóveis.


Segundo o delegado da PCPR Thiago Vicentini de Oliveira, a investigação, iniciada no final de 2022, desmantelou uma organização criminosa formada por representantes de sindicatos patronal e laboral. “Detectamos um superfaturamento que corresponde a 860% acima daquilo que a empresa deveria ganhar. A grande parte desse valor foi destinada aos cofres do proprietário da empresa e também presidente de um dos sindicatos”, afirmou Oliveira.


Os suspeitos presos estão sob investigação por estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro. “Os próximos passos são analisar esses documentos e itens apreendidos durante a operação”, acrescentou o delegado.


A operação visa garantir que os recursos destinados ao auxílio assistencial sejam utilizados de forma correta e transparente, protegendo os direitos dos trabalhadores da saúde de Londrina e região.

PCPR apreende documentos e computadores em operação contra suspeitos de fraude à licitação


Foto: PCPR

@PCPR

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) apreendeu documentos, computadores e celulares durante uma operação para cumprir 16 mandados de busca e apreensão em endereços ligados a uma associação criminosa responsável por fraude à licitação e contratos administrativos da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar). A ação foi realizada na manhã desta terça-feira (11), em Curitiba, São José dos Pinhais, Araucária e Pinhais, na Região Metropolitana, e contou com o apoio da Polícia Científica do Paraná.


Os mandados foram cumpridos em residências e empresas ligadas ao grupo. A ação contou com a participação de 40 policiais civis.


A delegada da PCPR, Waleska Souza Martins, explica que, através de uma complexa investigação, foi possível identificar que, desde 2018, os suspeitos agiam.


“Evidenciou-se, através da investigação, uma associação criminosa integrada por pessoas de uma mesma família, que constituíam diversas pessoas jurídicas para participação em processos licitatórios promovidos pela Sanepar. As denúncias vieram da própria Sanepar, que apresentou indícios de que essas empresas estariam ganhando licitações, competindo com empresas de interpostas pessoas, constituídas por eles próprios”, conta a delegada.


Após vencerem os certames, na fase de execução do contrato administrativo firmado, as empresas não entregavam os materiais ou entregavam com qualidade inferior à prevista no edital.


A Sanepar aplicou as sanções administrativas cabíveis à empresa envolvida, como a penalidade de suspensão temporária de participação em licitações e o impedimento de contratar com a administração. Posteriormente a isso, o grupo criou novos Cadastros Nacionais da Pessoa Jurídica (CNPJ), aparentando serem entidades diferentes para continuar a prática ilícita.


O grupo possuía fábricas e comércios de tubos e conexões e agia no Paraná e em estados vizinhos. Integrantes da associação criminosa respondem por crimes semelhantes em Santa Catarina.


Os itens apreendidos passarão por perícia para dar andamento à investigação.

PCPR deflagra operação contra suspeitos de estelionato em Curitiba e RMC

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) deflagrou uma operação em que foram apreendidos documentos, celulares, notebooks e veículos durante cumprimento de nove mandados de busca e apreensão na manhã desta terça-feira (28), em Curitiba, Colombo e São José dos Pinhais, na Região Metropolitana. A ação é decorrente de uma investigação que apura falsa venda de imóveis e carta de crédito contemplada.


Foto: Adilson Domingues/PCPR

@Agência de notícias PCPR

A investigação foi iniciada a cerca de um ano, situação em que foram identificadas mais de 40 vítimas de estelionato, em que os autores tinham o mesmo modo de aplicar golpes financeiros. A estimativa é que as vítimas tenham tido um prejuízo de mais de R$ 500 mil.


O delegado da PCPR Tiago Dantas conta que as vítimas eram atraídas por meio de uma rede social, após buscar imóveis para comprar.


“As vítimas eram chamadas a comparecer em um escritório, sendo levadas a acreditar que estavam realizando um financiamento para compra de um imóvel ou adquirindo cartas de crédito contempladas, elas assinavam documentos e efetuavam o pagamento da entrada solicitada, no entanto, o valor era depositado em contas bancárias de empresas em nome dos investigados”, afirma Dantas.


Além disso, os estelionatários faziam consórcios de alto valor em nome das vítimas, em que elas ficavam com uma dívida de até 240 meses.


Os indivíduos utilizavam nome de empresas conceituadas no ramo imobiliário para passar credibilidade. Eles fingiam atuar como correspondentes bancários ou representantes de empresas administradoras de consórcios, subtraindo altas quantias de vítimas que acreditam estar realizando o sonho da casa própria.


A PCPR segue investigando a fim de identificar novas vítimas e esclarecer o caso.

PCPR prende homem por compartilhar e armazenar material pornográfico infantojuvenil em Colombo



Foto: PCPR

@PCPR

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu preventivamente um homem, de 31 anos, por compartilhamento e armazenamento de material com conteúdo de exploração sexual infantojuvenil pela internet, na manhã desta terça-feira (21), em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba. O indivíduo também foi autuado em flagrante por armazenar conteúdo pornográfico infantil. 


A ação faz parte da “Operação Bad Vibes”, ocorrida no âmbito nacional, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) com objetivo de cumprir mandados de prisão e busca e apreensão contra suspeitos de negociação e compartilhamento de pornografia infantil.  


De acordo com o delegado da PCPR Thiago Soares, o homem já era alvo de investigações do Núcleo de Combate aos Cibercrimes (Nuciber) da PCPR, quando o Ministério da Justiça compartilhou informações imprescindíveis para a continuidade das investigações e deflagração da operação.  


“O indivíduo identificado compartilhava e armazenava material de exploração sexual infantojuvenil através de aplicativos de mensagens e redes sociais. Ele já possui uma condenação pelo crime de estupro de vulnerável ocorrido em 2013, em Piraquara, sentenciado a 27 anos de prisão e cumprindo a pena em regime semiaberto”, explica o delegado. 


Durante a ação, os policiais civis ainda cumpriram um mandado de busca e apreenderam um dispositivo informático, que será encaminhado à perícia para análise. No momento da apreensão, foi constatado vasto conteúdo de abuso sexual infantojuvenil obtido pela internet, resultando na prisão em flagrante do suspeito.  


O homem foi encaminhado ao sistema penitenciário. 


FASES- Esta é a terceira fase da “Operação Bad Vibes”. Em outubro de 2023, a PCPR prendeu sete pessoas suspeitas de compartilhamento de pornografia infantil, além de cumprir 14 mandados de busca e apreender 41 objetos tecnológicos em todo o Estado. 


As ordens judiciais foram cumpridas simultaneamente em Curitiba, São José dos Pinhais, Campo Mourão, Paranavaí, Colombo, Jaguariaíva e Maringá.  


Já em dezembro de 2023, foi desencadeada a segunda fase da operação, no estado de Minas Gerais, com o cumprimento de 15 mandados de busca e apreensão e duas prisões em flagrante.  


DENÚNCIAS- A PCPR realiza ações constantes de combate a crimes contra criança e adolescente. A população pode auxiliar com informações que auxiliem no andamento das investigações. Denúncias podem ser repassadas de forma anônima pelos números 197, da PCPR, ou 181 do Disque-Denúncia.

PCPR prende dois homens por crimes contra mulheres em Guarapuava

 


Foto: Fábio Dias / EPR

@PCPR

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu dois homens, de 23 e 34 anos, condenados por crimes contra mulheres, nesta segunda-feira (20), nos municípios de Guarapuava e Turvo, na região Central do Estado.  


O primeiro indivíduo, de 23, foi sentenciado a 9 anos de prisão pela prática de estupro ocorrido em julho de 2020, no município de Turvo. A vítima e o suspeito eram conhecidos. A prisão aconteceu na mesma região.  


A segunda prisão foi realizada em Guarapuava em desfavor do homem, de 34, condenado por violência doméstica contra a convivente. O crime foi praticado em março de 2022, no mesmo município. 


“As prisões de suspeitos condenados por crimes no âmbito da violência contra mulher são de suma importância, pois é mediante a prisão que o suspeito de fato cumprirá a pena que lhe foi imposta, além de poder ser colocado em programas de diversas modalidades, em especial educacionais e de orientação, para que não reincida”, afirma a delegada da PCPR Ana Hass.  


Ambos foram encaminhados ao sistema penitenciário.  


OPERAÇÃO MULHER SEGURA - A ação faz parte da Operação Mulher Segura, da Secretaria da Segurança Pública, que tem como objetivo combater a violência doméstica contra as mulheres no Paraná. A Operação conta com apoio de outras áreas do Governo Estadual e das demais forças de segurança do Paraná. 


A atuação ocorre em quatro frentes: palestras, reforço do cumprimento de mandados judiciais em aberto contra os agressores, visitas às vítimas, além de monitoramento de quem é acusado ou condenado pelos crimes no âmbito da violência doméstica e familiar. 


DENÚNCIAS- A PCPR ressalta que trabalha constantemente no combate aos crimes contra a mulher, conduzindo investigações, solicitando medidas protetivas e realizando prisões dos autores. Além disso, solicita a colaboração da população com informações que auxiliem no andamento de investigações. 


As denúncias podem ser feitas de forma anônima, pelos números 197 da PCPR ou 181 do Disque-Denúncia. 

Homem é condenado por roubo e extorsão após encontro marcado por aplicativo de relacionamento



Pena fixada em seis anos de reclusão
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A 8ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve decisão da 1ª Vara Criminal de Araçatuba, proferida pelo juiz Roberto Soares Leite, que condenou homem pelos crimes de roubo e extorsão após encontro marcado por aplicativo de relacionamento. A pena foi fixada em seis anos e cinco meses de reclusão, em regime inicial fechado.

De acordo com o processo, o réu e a vítima se conheceram pelas redes sociais e combinaram encontro no apartamento dela. Chegando ao local, o acusado algemou o homem e anunciou o crime, ameaçando-o com arma de choque. Em seguida, exigiu a senha do telefone celular para realizar transferências bancárias. Quando o ofendido conseguiu se soltar, o réu fugiu levando as chaves e o celular da vítima.
Em seu voto, a relatora do recurso, desembargadora Ely Amioka, negou pedido da defesa de reconhecimento de crime único. “Embora praticados no mesmo contexto fático, em um primeiro momento o réu subtraiu o celular da vítima, mediante grave ameaça exercida com o emprego de arma de choque e restrição da liberdade com o uso de algemas. Na sequência, após ter a posse do aparelho celular, o réu exigiu a senha dos aplicativos bancários da vítima para efetuar a transferência dos valores. Assim, o roubo não constituiu meio para a prática da extorsão, tratando-se de delitos independentes e resultantes de desígnios autônomos”, escreveu.
A magistrada também destacou que, apesar da instituição financeira ter impedido a transferência do dinheiro, o crime de extorsão se consumou quando o acusado exigiu a senha e o acesso ao aplicativo do banco, uma vez que, tratando-se de crime formal, é independente a obtenção da efetiva vantagem econômica.
Completaram o julgamento, de votação unânime, os desembargadores Sérgio Ribas e Marco Antônio Cogan.
 
 
Comunicação Social TJSP – BC (texto) / Banco de imagens (foto)
imprensatj@tjsp.jus.br
 
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PCPR prende homem em flagrante por exploração sexual contra adolescente em Carambeí



Foto: Fábio Dias / EPR

@PCPR

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu em flagrante um homem, de 36 anos, por exploração sexual contra uma adolescente, de 14, em Carambeí, na região dos Campos Gerais. A captura foi realizada na tarde desta segunda-feira (29). Conforme apurado, o suspeito é cônjuge da avó da vítima.  


A PCPR tomou conhecimento dos fatos após a vítima comparecer na delegacia do município e relatar o ocorrido. A adolescente ainda informou que estaria naquele momento recebendo mensagens do suspeito, o qual lhe ofereceu pagar certa quantia caso aceitasse manter relação sexual com ele.  


Diante da denúncia, a equipe policial se dirigiu ao local para verificar as informações, resultando na condução do suspeito até a unidade policial. 


Segundo o delegado da PCPR Marcondes Ribeiro, durante o depoimento a vítima declarou que o autor dos fatos era o esposo da sua avó. “Além disso, foram apresentadas mensagens enviadas pelo autor à vítima, o que culminou na prisão em flagrante do indivíduo pelo crime de favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente, cuja pena pode chegar a 10 anos de reclusão”, afirma o delegado.  


O homem foi encaminhado ao sistema penitenciário.  


DENÚNCIAS - Aquele que tomar conhecimento da prática de algum crime contra criança ou adolescente deve denunciar. 


A PCPR solicita a colaboração da população com informações que auxiliem em casos de violência contra crianças e adolescentes. As denúncias podem ser feitas de forma anônima, pelos números 197, da PCPR ou 181, do Disque Denúncia. 


Se a violência estiver ocorrendo naquele momento, a pessoa deve acionar a Polícia Militar, por meio do 190

Polícia Civil identifica suspeita de extorquir 90 mil reais de idoso em Canoas



Polícia Civil cumpre mandado de busca e apreensão


Na manhã desta terça-feira (16.04), a Polícia Civil, por meio da 3° Delegacia de Polícia de Canoas, deflagrou a Operação SURYA no combate à prática de extorsão e falsificação de documentos.


A suspeita ofereceu à vítima serviços de massoterapia, via rede social, em final de 2023. Após a primeira sessão, a mulher passou a oferecer serviços sexuais ao idoso, o qual quitou algumas dívidas da criminosa, em contrapartida.


Após semanas, a suspeita extorquiu um total de R$ 90.000,00 ( noventa mil reais) da vítima, alegando estar grávida do mesmo. O dinheiro seria para o custeio de falsos exames e a suposta gestação.


Em detrimento do fato, a vítima depositou os aportes financeiros na conta pessoal da suspeita e do filho da mesma.


A extorsão durou cerca de três meses, tendo cessado com o registro da ocorrência.


Conforme a titular da 3° Delegacia de Polícia de Canoas, Delegada Luciane Bertoletti, foi cumprido mandado de busca e apreensão da casa da suspeita, tendo sido apreendidos celulares e cartões.

Fonte: PCRS

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