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Sindiavipar celebra 24 anos da primeira unidade avícola da Lar Cooperativa

Fundada em Matelândia, em 1999, indústria tem hoje capacidade de produção de 500 mil aves por dia


A Lar Cooperativa está comemorando neste sábado (09) os 24 anos de participação na avicultura do Paraná, data em que ocorreu a inauguração da Unidade Industrial de Aves de Matelândia, em 1999. Considerada a terceira maior cooperativa do Paraná e uma das responsáveis pelo Estado figurar como o maior produtor e exportador de aves e derivados do Brasil, atualmente a Lar conta com quatro unidades voltadas exclusivamente à produção avícola. A cooperativa é presidida por Irineo da Costa Rodrigues, que integra o Conselho Fiscal do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar).


O empresário Roberto Kaefer presidente do Sindiavipar, destaca o pioneirismo da Lar Cooperativa e a importância da sua participação na avicultura paranaense, que hoje se traduz em geração de emprego e renda a milhares de pessoas em diversas cidades não só do Paraná, mas em vários estados brasileiros. “Há mais de duas décadas a Lar resolveu investir num frigorífico e isso se transformou em um negócio estratégico para a economia. Foi um passo ousado, mas hoje temos muitas conquistas a comemorar”, ressalta.


PARTICIPAÇÃO

A Lar Cooperativa tem mais de 13 mil associados e mais de 25 mil funcionários. Hoje, é a cooperativa que mais emprega no país. Ao todo, são 35 unidades de atendimento aos associados no Paraná, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina, além de 22 no Paraguai, 64 pontos de recepção de grãos e 34 armazéns de insumos agrícolas nos mesmos estados brasileiros. A cooperativa também possui duas indústrias de soja, sete indústrias de rações e unidades produtoras na avicultura e suinocultura. Em março de 2024, a cooperativa comemora 60 anos de fundação.


“Nas cidades onde a Lar Cooperativa está instalada, costuma ser um dos principais empregadores. Ela traz receita e renda para o município, gera riquezas e contribui para o desenvolvimento da região”, enfatiza Kaefer.


As quatro unidades industriais de aves estão localizadas nas cidades paranaenses de Matelândia, Cascavel, Rolândia e Marechal Cândido Rondon.


CELEBRAÇÃO

Em Matelândia, por exemplo, o frigorífico começou suas operações em 1999 com capacidade de produção de 140 mil aves por dia.


Neste sábado (09), para marcar os 24 anos da avicultura da Lar Cooperativa, será realizada uma cerimônia para entrega das obras de ampliação da capacidade de produção de aves, que alcança a marca de 500 mil aves ao dia somente em Matelândia, atualmente é a maior das unidades avícolas da Lar. Durante o evento, também será feita a inauguração do inovador sistema de reuso de águas.


A unidade gera mais de 9 mil empregos na região e os produtos produzidos ali são exportados para mais de 87 países.


O presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues, destaca que a cooperativa se tornou a terceira maior companhia produtora de frango no Brasil em pouco mais de duas décadas. “Nós temos uma avicultura muito competitiva e que modernizou todo sistema para promover a integração, fazendo uma atualização para aumentar a eficiência”, pontua.


ECONOMIA

A avicultura no Paraná em 2022 gerou Valor Bruto de Produção de R$ 45,25 bilhões e se mantém como um dos pilares da economia do estado. A produção de aves para carne e ovos gera uma receita específica para o estado, contribuindo para o Produto Interno Bruto (PIB) estadual e nacional. Em 2022, o Paraná alcançou um recorde histórico de produção de carne de frango, com mais de 2 bilhões de aves produzidas, de acordo com o IBGE em Dados da Estatística da Produção Agropecuária – Pesquisa Trimestral do Abate de Animais.


Além disso, o setor é uma fonte significativa de empregos diretos e indiretos no Paraná. Desde os trabalhadores nas granjas até os envolvidos na produção de ração, transporte, processamento e distribuição, muitos postos de trabalho são criados ao longo da cadeia produtiva.


O processamento de aves no Paraná se concentra em 29 municípios e 35 indústrias. Além disso, a avicultura gera 95,3 mil empregos diretos e cerca de 1,5 milhão de empregos indiretos no Estado. São mais de 17 mil aviários, em 6.146 propriedades rurais em 329 municípios paranaenses. As indústrias associadas ao Sindiavipar são responsáveis por 97% da produção estadual.


Segundo o Relatório da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o Brasil ocupa o primeiro lugar no mercado global de carne de frango, sendo o principal exportador do produto. Em 2022, foi responsável pela produção de 14,38% da carne de frango consumida no mundo. As indústrias associadas ao Sindiavipar contribuem com mais de 40% das exportações brasileiras do produto.


SINDIAVIPAR

 O Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) representa as indústrias de produtos avícolas. Em 2022, a produção paranaense atingiu a marca de 2.044.433.779 frangos, o que equivale a 35% da produção brasileira. Nesse mesmo período, a avicultura registrou o maior VBP (Valor Bruto da Produção) do Paraná, com R$ 45,25 bilhões, à frente inclusive da soja – que alcançou a marca de R$ 35,78 bilhões. A carne de frango produzida no Paraná é exportada para 141 países.

O processamento de aves no Paraná se concentra em 29 municípios e 35 indústrias. Além disso, a avicultura gera 95,3 mil empregos diretos e cerca de 1,5 milhão de empregos indiretos no Estado. São mais de 19 mil aviários, aproximadamente e 8,4 mil propriedades rurais distribuídas em 312 municípios paranaenses. As indústrias associadas ao Sindiavipar são responsáveis por 94% da produção estadual.

Segundo o Relatório da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o Brasil ocupa o primeiro lugar no mercado global de carne de frango, sendo o principal exportador do produto. Em 2022, foi responsável pela produção de 14,38% da carne de frango consumida no mundo. As indústrias associadas ao Sindiavipar contribuem com mais de 40% das exportações brasileiras do produto.

Sindiavipar assume uma das vice-presidências da FIEP



Edson José de Vasconcelos é o novo presidente da entidade e o empresário Roberto Kaefer será vice-presidente


Presidente e vice-presidente FIEP eleitos em 15.08.2023


É a primeira vez que um presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) assume uma vice-presidência na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP). Na última terça-feira (15), o industrial Edson José de Vasconcelos foi eleito para presidir a entidade no quadriênio 2023-2027.

O presidente do Sindiavipar, o empresário Roberto Kaefer, ocupará a vice-presidência ao lado de representantes de outros setores estratégicos da economia do Paraná.

A nova gestão assume oficialmente no dia 1º de outubro. Vasconcelos substituirá Carlos Valter Martins Pedro, que ocupa a presidência da instituição desde 2019. O presidente eleito destaca que a principal missão da equipe que estará à frente da FIEP nos próximos quatro anos será sensibilizar a sociedade da importância da indústria, principalmente potencializar ainda mais o ritmo de crescimento do Paraná. “Hoje, na economia brasileira, o Estado é o quarto PIB, mas temos que sonhar em ser o terceiro e depois o segundo, o que é possível”, reforça.

Vasconcelos enfatiza a importância do Sindiavipar fazer parte da nova gestão da FIEP, uma vez que o setor avícola é um dos grandes geradores de emprego e renda no campo e nas cidades do Paraná, aliado ao fato do presidente do sindicato, Roberto Kaefer ser um empresário industrial com grande experiência, além de destaque e reconhecimento no mercado. “Essa é uma característica ímpar da nossa região, ser uma indústria vinda do agro, de uso de bens e consumos não-duráveis, que é a pujança do nosso Estado e que traz uma capacidade imensa de crescer ainda mais o setor industrial”, salienta.

Segundo ele, no plano de trabalho para os próximos quatro anos estão previstos a regionalização das ações da FIEP e investimentos para melhorar a política industrial estadual para que isso impacte positivamente nos municípios. Vasconcelos ressalta que a indústria depende do ambiente propício e atrativo para poder se instalar. “Cerca de 90% das indústrias buscam o mercado que não está necessariamente no ambiente em que ela se instala. Isso significa energia elétrica, mão-de-obra, infraestrutura, atos regulatórios, tributação. Pontos que impactam diretamente na escolha de um local adequado e atrativo para se ter o domicílio industrial”, pontua.

Para Kaefer, ocupar uma das vice-presidências da FIEP é reconhecimento da importância que a avicultura tem na economia do Paraná. Além disso, o empresário lembra que é uma forma da atividade estar mais próximo das discussões que acontecem na Federação. São temas que envolvem desde questões tributárias, governos Federal e Estadual, transportes, infraestrutura e outros assuntos que impactam diretamente o cotidiano das indústrias.

“A FIEP ocupa posição de destaque entre as Federações das Indústrias do País. Fazer parte da diretoria eleita para o quadriênio 2023-2027, demonstra que a avicultura é segmento estratégico e tem papel relevante no momento da tomada de decisões” no Paraná, avalia Kaefer.
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