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Tecnologia da paranaense IRRAH oferece insights valiosos a partir da gestão de conversas em grande escala via WhatsApp

Grupo está presente em mais de 70 países e possui ferramenta que integra WhatsApp a sistemas empresariais, transformando a comunicação delas com seus clientes



No Brasil, 197 milhões de pessoas utilizam o WhatsApp, de acordo com dados da Meta. A plataforma é também uma potência não apenas para bancos e varejo, mas também para empresas que utilizam APIs, as pontes que conectam diferentes tipos de software ou aplicações, criadas em diversas linguagens de programação, e que precisam se comunicar com seus clientes. Nesse contexto, soluções claras que ampliem a comunicação são fundamentais.

O mercado já oferece algumas opções nesse sentido. Uma delas é a Z-API, desenvolvida pelo Grupo IRRAH, empresa brasileira com soluções tecnológicas para o setor varejista. A Z-API integra o WhatsApp com sistemas empresariais, transformando a forma como as empresas se comunicam com seus clientes.


“A ferramenta foi criada para aumentar a eficiência nos processos de comunicação, permitindo que as empresas desenvolvam bots de atendimento, sistemas de agendamento de consultas, envio de notificações e muitas outras funcionalidades adaptáveis às necessidades específicas de cada negócio,” explica André Nunes, head de Produto do Grupo.


A solução também oferece insights valiosos a partir da gestão de conversas em grande escala, atendendo tanto pequenos empreendedores quanto as software houses, que compõem seu maior público. Empresas de tecnologia, em especial, têm adotado o Z-API em grande escala, tornando-o uma peça central em seus modelos de negócios. “O Z-API é mais do que uma ferramenta, é a base para o sucesso de muitas empresas. Se ele parar de funcionar, muitas operações inteiras também param,” destaca César Baleco, CEO da IRRAH


A ferramenta é de fácil integração e oferece recursos avançados, como envio e recebimento de mensagens, automação, suporte a diversos formatos de mídia e suporte técnico no próprio WhatsApp, disponível em português diretamente na plataforma. “A Z-API entende as particularidades e demandas do mercado brasileiro. Por isso, nossa equipe de suporte está preparada para oferecer assistência específica e orientações sob medida para as empresas que operam no Brasil,” destaca Nunes.


O especialista explica que a comunicação remota, intensificada após a pandemia de 2020, mudou as relações de compra e venda no mercado. O WhatsApp, principal canal de comunicação para empresas brasileiras, foi utilizado por 95% das companhias entrevistadas em um estudo realizado pela Meta entre 2022 e 2023. "No entanto, um negócio não pode depender apenas de cliques. É preciso ser assertivo e oferecer, no ambiente digital, a melhor experiência possível, realmente observando o interesse do consumidor, com uma comunicação clara, humanizada e ágil, para gerar credibilidade, recorrência e, claro, fidelidade", completa Miriã Plens, CMO do Grupo IRRAH.


Sobre o Grupo IRRAH

O Grupo IRRAH, fundado há 20 anos em Cianorte, no noroeste do Paraná, expandiu suas operações para Maringá, na mesma região, e para Dover, capital de Delaware, nos Estados Unidos. Hoje, a empresa atende corporações em mais de 70 países. Além da Z-API, o Grupo oferece diversas ferramentas de ponta ao mercado, incluindo a Dispara.Aí, uma plataforma que combina inbound marketing e WhatsApp; a Kigi Sistema, um ERP (Planejamento dos Recursos da Empresa) voltado para a gestão de lojas físicas; o E-vendi, um e-commerce integrado ao ERP e preparado para vendas no WhatsApp e redes sociais; a Plug Chat, para gestão de atendimento e vendas no WhatsApp; e o GPT Maker, uma ferramenta de Inteligência Artificial (IA) que permite a qualquer pessoa criar seu próprio assistente virtual para diversas plataformas, otimizando o atendimento de sua empresa.


Sobre o Grupo IRRAH acesse: https://www.grupoirrah.com.br/

Número de lares urbanos com internet passou de 13% para 85% em 20 anos

Nas áreas rurais, o índice é de 74%


© Arte Cetic.br

© Agência Brasil

Nas residências em áreas urbanas do Brasil, 85% têm acesso à internet. Nas áreas rurais, o índice é de 74%. Os dados fazem parte da pesquisa TIC Domicílios, realizada pelo Centro Regional para o Desenvolvimento de Estudos sobre a Sociedade da Informação (Cetic.br), vinculado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil.


Este ano, o estudo completa 20 anos. A série histórica sobre acesso a tecnologias da informação e comunicação em domicílios e suas formas de uso pela população com 10 anos de idade ou mais apresenta um retrato da transformação da conectividade no Brasil, considerando que em 2005 apenas 13% das residências em áreas urbanas, por exemplo, tinham acesso à rede.


Divulgada nesta quinta-feira (31) durante a 10ª edição da Semana de Inovação, promovida pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), a série histórica mostra que, há 20 anos, 24% dos habitantes de áreas urbanas eram usuários da rede. Este ano, o índice alcançou 86%, indicando um total de 141 milhões de pessoas conectadas ao ambiente digital.


Se considerado o conceito ampliado de usuário de internet, que abarca quem informou não ter acessado a rede, mas realizou atividades online pelo celular, o índice sobe para 90%. 


“Em seus anos iniciais, a pesquisa investigava exclusivamente domicílios e usuários de áreas urbanas. Agora, a comparação foi feita com base nesse recorte”, explica o Cetic.br.


Em duas décadas a coleta de dados revela que o país passou de um a cada oito domicílios com internet para sete a cada oito domicílios conectados. A forma de acesso também mudou: em 2008, usuários se conectavam mais via lan houses ou internet cafés e utilizando computadores. Atualmente, quase todos se conectam de seus domicílios utilizando um smartphone.


Uso de internet avança no país entre idosos-
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

Desigualdades

Apesar dos avanços, a pesquisa revela desigualdades classificadas como “marcantes” pela Cetic.br. Enquanto a internet está presente em 100% dos domicílios de classe A, por exemplo, o índice é de 68% nos lares das classes D e E.


Além disso, de um total de 29 milhões de não usuários da rede, 24 milhões moram em áreas urbanas, 22 milhões têm até o ensino fundamental, 17 milhões se declaram pretos ou pardos, 16 milhões pertencem às classes D e E e 21 milhões vivem nas regiões Sudeste (12 milhões) e Nordeste (8 milhões).


Os dados mostram ainda desigualdades na qualidade do acesso à internet. Segundo o indicador de conectividade significativa criado pelo Cetic.br, que inclui fatores como custo e velocidade da conexão, presença de banda larga fixa nos domicílios e acesso por múltiplos dispositivos, apenas 22% dos indivíduos com 10 anos de idade ou mais no Brasil têm condições satisfatórias de conectividade.


Estão nessa situação 73% dos indivíduos da classe A, 33% dos habitantes da Região Sul, 28% dos homens, 16% das mulheres, 11% dos que vivem no Nordeste e 3% dos indivíduos das classes D e E.


Perfil

De acordo com o Cetic.br, uma tendência que vem se consolidando é a do acesso à internet pela TV. O dispositivo é o segundo mais utilizado para esse fim, com índice de 60%, atrás apenas do telefone celular (99%). Até 2019, o acesso pelo computador superava o pela TV (42% contra 37%). Este ano, o acesso pela televisão ficou 20 pontos percentuais acima do pelo computador (40%), a maior diferença histórica da série.


O estudo identificou ainda que 60% dos brasileiros se conectam à rede pelo celular, mas não pelo computador, enquanto 40% utilizam ambos. Nas classes D e E, as proporções foram de 86% e 13%, respectivamente. O acesso exclusivo à rede pelo celular é maior entre as mulheres (66%) do que entre os homens (54%) e entre pretos (56%) e pardos (66%) do que entre brancos (51%).


Acesso à rede por celular, tablet e computador -
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

Entre os brasileiros que têm celular, mais da metade (57%) conta com plano pré-pago, 20% têm plano pós-pago e 18% plano controle. Nessa última modalidade, o cliente paga um valor fixo por mês e tem direito a uma franquia de serviços nesse período. Se ele ultrapassar o limite da franquia, os serviços podem ser cortados ou reduzidos. Para continuar utilizando os serviços, o cliente pode aguardar a renovação da franquia ou adicionar créditos.


Sobre a forma de conexão, 73% dos que acessam a internet pelo celular o fazem tanto por wi-fi quanto pela rede móvel. Entre brasileiros da classe A, a proporção é de 95%, enquanto nas classes D e E, a porcentagem é de 57%. Outros 37% se conectam exclusivamente por wi-fi e 6%, somente pela rede móvel.


Habilidades digitais

A pesquisa identificou que as chamadas habilidades digitais estão mais presentes entre pessoas com maior escolaridade. Enquanto 80% dos usuários de internet com ensino superior afirmaram ter buscado verificar a veracidade de uma informação encontrada no ambiente digital, a proporção foi de 31% entre aqueles com ensino fundamental. De maneira geral, a prática foi realizada por 52% dos usuários.


O uso de alterações de configurações de privacidade para limitar o compartilhamento de dados foi reportada por 58% dos que têm ensino superior e por 18% dos com ensino fundamental. Entre os que relataram não ter nenhuma das habilidades digitais investigadas pela pesquisa, 51% tinham ensino fundamental e 8%, ensino superior.


Serviços públicos




Onda de fake news influencia a guerra digital -
Foto: Pixabay

Serviços públicos online relacionados à saúde foram a ação realizada em maior proporção (32%) entre usuários de internet com 16 anos de idade ou mais nos 12 meses anteriores à pesquisa. Serviços ligados ao pagamento de impostos e taxas foram os prevalentes entre usuários das classes A (66%) e B (59%), enquanto serviços online relacionados à educação pública, como matrículas em escolas ou universidades públicas, foram realizados em maior proporção por usuários de 16 a 24 anos de idade (42%).


Entre os usuários de internet com ocupação formal, 46% haviam procurado ou usado algum serviço público vinculado a pagamento de impostos e taxas e 37%, algum serviço público ligado a direitos do trabalhador ou previdência social. Entre aqueles com ocupação informal, os índices foram de 26% e 20%, respectivamente.


Comércio online

Aplicado a cada 2 anos, o módulo de comércio eletrônico revela que a prática de comprar online, tanto produtos como serviços, alavancada durante a pandemia, segue em um patamar mais elevado do que o verificado antes da crise sanitária. Segundo a pesquisa, 73 milhões (46%) de usuários de internet realizaram esse tipo de atividade este ano, o equivalente a 6 milhões a mais do que em 2022 (67 milhões).


O estudo mostra também que o Pix superou o cartão de crédito (67%) como forma de pagamento mais utilizada no ambiente digital, sendo citado por 84% dos entrevistados, 18 pontos percentuais acima do observado em 2022 (66%). 


Os maiores índices de uso foram registrados entre as classes B (de 63% para 82%), C (de 68% para 86%) e D e E (de 60% para 78%).


Pix é o meio de pagamento criado pelo Banco Central em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos -
Marcello Casal Jr/Agência Brasil


Em contrapartida, a proporção dos que pagaram por boleto bancário passou de 43% em 2022 para 24% este ano, uma diferença de 19 pontos percentuais.


As categorias de produtos com maior crescimento de compras online em relação a 2022 foram roupas, calçados e material esportivo (de 64% em 2022 para 71% este ano) e cosméticos e produtos de higiene pessoal (de 34% em 2022 para 41% este ano).


Também foi identificado aumento significativo no pagamento por serviços de músicas pela internet, passando de 13% dos usuários em 2022 para 19% este ano. O avanço foi maior entre usuários de 16 a 24 anos de idade, cuja proporção passou de 15% para 32%, e entre usuários da classe B, de 22% para 41%.


Houve aumento ainda na proporção de usuários de internet que adquiriram produtos ou serviços em sites de compra e venda (marketplaces), com o índice passando de 72% em 2022 para 90% este ano. Aplicativos de lojas no telefone celular foram mencionados por 65% dos usuários que compraram online, enquanto 22% citaram ter comprado por meio de redes sociais.


Os que disseram ter visualizado anúncios de produtos ou serviços em posts de redes sociais somam 41%, em vídeos na internet 49% e em propagandas em sites ou aplicativos 49%.

Tecpar moderniza laboratório de vacina antirrábica para ampliar capacidade de produção


Foto:Hedeson Alves/Tecpar.


O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) passou a operar, neste mês, um novo equipamento de envase para o laboratório de produção da vacina antirrábica veterinária. A aquisição da máquina envasadora, no valor de R$ 2,1 milhões, faz parte de um projeto maior, para Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), com investimento total de R$ 22,7 milhões do Fundo Paraná.

O Tecpar é o único laboratório público brasileiro a fornecer vacina antirrábica veterinária ao Ministério da Saúde, que utiliza o imunizante nas campanhas de vacinação de cães e gatos em todo o País. O atual contrato entre Tecpar e Ministério da Saúde prevê o fornecimento, até janeiro de 2025, de 26 milhões de doses.

O diretor-presidente do Tecpar, Celso Kloss, salienta que o instituto submeteu esse projeto de pesquisa ao Fundo Paraná, vinculado à Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), para implementar um laboratório de P&D para pesquisa de melhorias do processo produtivo e para ampliar a capacidade de produção do laboratório.

“O Tecpar, desde os anos 1970, fornece a vacina antirrábica veterinária ao Ministério da Saúde, com um imunobiológico que foi evoluindo ao longo da história. Com esse projeto no Fundo Paraná, queremos inserir novas tecnologias no laboratório e reafirmar o Tecpar como o maior fornecedor público de vacina antirrábica com qualidade comprovada”, destaca.

O projeto de Pesquisa e Desenvolvimento de métodos para controle da qualidade do processo produtivo e ampliação da escala de produção da vacina antirrábica no Centro de Desenvolvimento e Produção de Imunobiológicos do Tecpar, submetido ao Fundo Paraná no início do segundo semestre de 2024, tem prazo total de 36 meses de execução.

MODERNIZAÇÃO – A instalação do novo equipamento de envase para o laboratório de produção da vacina antirrábica veterinária é uma importante etapa do projeto, destaca Jorge Minor Inagaki, médico veterinário que coordena o projeto no instituto.

Ele explica que um dos primeiros ganhos sentidos é o de eficiência: com a infraestrutura antiga, eram necessários cinco colaboradores junto à máquina de envase. Já com a nova tecnologia, só três profissionais precisam participar da fase de envasamento do produto. O envase é a parte final do processo de produção, quando o imunizante é colocado em frascos para serem enviados ao Ministério da Saúde.

“Esse novo equipamento faz parte do conjunto de investimentos e possibilitará o escalonamento na produção da vacina, visando o atendimento da demanda nacional com um produto de qualidade e em quantidade suficiente para a execução das campanhas”, ressalta.

CAMPANHAS – O Programa Nacional de Profilaxia da Raiva (PNPR), criado em 1973, implantou, entre outras ações, a vacinação antirrábica canina e felina em todo País e as campanhas nacionais de vacinação para estes animais, que acontecem uma vez por ano.

Com a vacina fornecida ao PNPR, produzida pelo Tecpar há mais de 40 anos, o Brasil conseguiu controlar os casos de raiva. Nos últimos 30 anos, o País registrou uma significativa redução na ocorrência de raiva em animais e, por consequência, nas taxas de mortalidade por raiva humana.

Os recursos para a construção da planta são oriundos do Fundo Paraná de fomento científico e tecnológico administrado pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) para o financiamento de projetos em áreas estratégicas do Paraná.

SOROLOGIA - Além da produção da vacina antirrábica veterinária, o Tecpar também é referência na realização do teste de sorologia antirrábica para animais de estimação, com o laudo aceito nos 27 países-membros da União Europeia, além dos Estados Unidos, da China, do Reino Unido, da Suíça, da Noruega, da Coreia do Sul e dos Emirados Árabes. A apresentação do laudo do exame é obrigatória para viajantes brasileiros que queiram levar consigo seus animais de companhia em viagens internacionais.

O Tecpar foi o primeiro laboratório do Sul do Brasil credenciado para a emissão de laudos a tutores. O documento comprova que o animal que recebeu a vacina antirrábica no Brasil realmente está imunizado e produziu anticorpos contra o vírus da raiva.



Cadastro aberto para a Semana de Inovação do Paraná 2024



Empresas, startups e o público interessado em inovação já podem se inscrever para participar da Semana de Inovação do Paraná 2024, que acontece de 16 a 22 de outubro. As inscrições estão abertas para que ambientes promotores de inovação abram suas portas para visitação, divulguem eventos e ações durante a Semana de Inovação. Durante esse período, o ecossistema de inovação no estado abrirá suas portas para visitação pública, oferecendo uma série de atividades e ações em diversas cidades.


O prazo para se inscrever e garantir a participação é até o dia 11 de outubro de 2024, às 16h. Para se cadastrar, basta preencher o formulário disponível, manifestando interesse em explorar as iniciativas inovadoras que estão transformando o Paraná.

Link para o formulário: https://bit.ly/semanainovacao24


A Semana de Inovação é uma oportunidade única para conhecer projetos, tecnologias e soluções desenvolvidas por empresas e startups do estado, além de promover a integração entre os atores do ecossistema. Não perca a chance de fazer parte desse evento!


Secretaria da Inovação, Modernização e Transformação Digital

Assespro-PR apresenta demandas do setor de TI aos candidatos das disputas eleitorais de 2024


Interessados em conhecer a pauta da entidade têm acesso livre ao documento por meio do site da instituição



Neste ano, eleitores em todo o Brasil irão às urnas no dia 6 de outubro para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. À medida que a campanha se aproxima, entidades de classe estão debatendo pautas que refletem as necessidades de suas categorias, oferecendo aos candidatos a chance de incorporar essas propostas em seus planos de governo.


No Paraná, a Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro-PR) reuniu as principais demandas do setor de Tecnologia da Informação (TI) e inovação após consulta a seus associados e diretoria. O documento, disponível no site da Assespro-PR, está aberto para consulta por todos os candidatos e pode ser integrado às suas plataformas de campanha.


“Nos posicionamos para que os candidatos se comprometam, caso eleitos, a trabalhar durante seus mandatos pelos pontos que nossos associados identificaram como prioritários”, afirma Adriano Krzyuy, vice-presidente da Assespro-PR.


O documento destaca a necessidade de digitalização das cidades paranaenses como fundamental para melhorar a qualidade de vida. “Convidamos os candidatos a priorizarem as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) em seus planos de governo, pois acreditamos que isso é crucial para o desenvolvimento econômico sustentável”, reforça Josefina Gonzalez, presidente da Assespro-PR.

Entre os temas abordados estão a capacitação de mão de obra, governo digital, inovação urbana, tecnologia na saúde, segurança pública e sustentabilidade digital. Para acessar o material completo, basta clicar aqui.


Força da TI

O setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) no Paraná é um dos mais expressivos do país. Segundo o mapeamento de 2023 do Sebrae, o estado abriga 51.275 empresas com atividades principais relacionadas a TIC. Quando incluídas as atividades secundárias, esse número sobe para 106.040. O Paraná também se destaca como um dos maiores polos nacionais em faturamento na área de TI.


MAIS INFORMAÇÕES

Sobre a Assespro-PR: https://assespropr.org.br/




Anúncios patrocinados: até quando vão encarecer?



Por Renan Cardarello

Uma coisa que muitos profissionais de mídia paga estão notando nos últimos anos é o constante aumento do custo dos anúncios pagos, sejam eles Google Ads, Meta Ads, TikTok Ads, etc. Seguindo essa ideia, algumas dúvidas surgem quanto ao tema: quais os motivos do encarecimento dos anúncios e até quando eles vão continuar ficando mais caros?

Por mais que não seja um recurso orgânico e gratuito, investir nos anúncios pagos pode trazer retornos extremamente significativos para as empresas, uma vez que eles permitem um maior alcance das publicações desenvolvidas de forma que a marca atinja um público mais abrangente e, ao mesmo tempo, segmentado conforme a persona desenhada nos serviços ou produtos ofertados. E, por esse motivo, mesmo com o crescente aumento nos preços, os investimentos continuam.

O problema, contudo, é que houve uma percepção nítida do aumento dos preços da área nos últimos anos, desencadeado, principalmente, pela pandemia. Afinal, com a disseminação, a nível global, da Covid-19 em 2020 e 2021, vários estabelecimentos tiveram que fechar suas portas. Em resposta a esse forte impacto no mercado físico, vimos, consequentemente, um grande impulso na utilização da internet pela população, a qual passou a participar diariamente, da vida de muitas pessoas que, até antes, não tinham contato ou interesse no espaço virtual.

Dados da OMS, como prova disso, mostram que houve um aumento de 71% para 83% no número de domicílios com acesso à internet entre 2019 e 2020, o correspondente a cerca de 61,8 milhões de casas conectadas. Neste cenário, como as lojas físicas não conseguiriam voltar a funcionar em pouco tempo, a grande ideia que muitos empreendedores tiveram foi a de começar a venda por meio da internet, onde todas as pessoas acabaram frequentando por longos horários.

Além disso, durante o tempo de isolamento social, muitos profissionais ficaram desempregados e tiveram a necessidade de buscar algo para poder se manter financeiramente, o que também desencadeou um outro movimento de grande destaque neste período: os infoprodutos. Dentre um deles, a popularização do conteúdo da gestão de tráfego pago foi notável.

Tivemos, então, três bases para o evento que estamos analisando, sendo eles: os empregadores (de lojas que fecharam durante a pandemia), profissionais que tiveram seus trabalhos encerrados e, por último, a venda do conhecimento necessário para que as pessoas que se encontravam desempregadas iniciassem trabalhos simples na área – o que levou à uma superpopulação tanto de lojas online quanto de gestores de tráfego. O resultado? Várias lojas do mesmo segmento disputando, no sistema de leilão, as plataformas de anúncios pelas mesmas palavras-chave.

Em uma ideia paralela, como exemplo, quando se tem uma alta de demanda por um tipo de produto e o mercado apresenta uma falta de estoque, o que acontece? O preço aumenta. E foi isso o que aconteceu nos últimos anos. Houve a falta de público para todas essas lojas que não souberam nichar seus e-commerces.

Este movimento de preços crescentes foi fortemente acompanhado por todo o mercado ao redor do mundo, impactando, até mesmo, uma série de produtos alimentícios populares na mesa do brasileiro, como foi demonstrado em uma matéria pelo O Globo, “Em janeiro e fevereiro, custo da comida em casa subiu 2,95%, contra 1,25% do IPCA. El Niño afetou colheita. Feijão, arroz, batata e cenoura já têm alta superior a 10% em 2024”.

Relacionado à economia internacional, temos como exemplo os dados compartilhados na pesquisa “UK inflation rate: How quickly are prices rising?”, na qual foi constatado que, apesar de a inflação ter caído, significativamente, desde que atingiu 11,1% em outubro de 2022, que foi a taxa mais alta em 40 anos, isso não significa que os preços estão caindo - apenas que estão subindo menos rapidamente. Tudo isso indica que não só os preços de anúncios estão subindo; mas todo o custo está em uma curva crescente.

Nesse contexto geral, fica claro o motivo do aumento dos preços de campanhas pagas, sendo eles, de modo resumido: por conta do aumento geral dos preços de modo universal (até em países de primeiro mundo); pela superpopulação de anunciantes de mesmo nicho, sem pontos diferenciais; e pela desvalorização da moeda brasileira, que acaba por piorar a situação. Diante disso, a tendência dos preços de campanhas PCP e PPI (pagamento por clique e pagamento por impressão, respectivamente) é a de contínuo aumento de custos, ou, pelo menos, essa é a visão compartilhada por parte dos profissionais da área de tráfego pago com anos de experiência no mercado.


Renan Cardarello
 é CEO da iOBEE - Assessoria de Marketing Digital e Tecnologia.

 Sobre a iOBEE:

https://iobee.com.br/

Atuando de forma abrangente com serviços de Google Ads & Meta Ads, SEO, Inteligência em Redes Sociais, Inbound Marketing e mais, a iOBEE é uma assessoria de marketing digital e tecnologia, com serviços que atendem todas as áreas que são vitais para alavancar o faturamento das empresas.



Assinatura digital impulsiona a conectividade em áreas rurais

A transformação digital conecta as áreas rurais do Brasil como nunca, com o acesso à internet saltando de 32% para 78% em apenas seis anos.


Curitiba, agosto de 2024 – A implementação de novas tecnologias vem revolucionando as áreas rurais do Brasil, com grande parte desse desenvolvimento atrelado ao aumento expressivo do acesso à internet. Segundo dados da PNAD Contínua do IBGE, entre 2016 e 2022, a porcentagem de pessoas conectadas fora das capitais saltou de 32% para 78%, um crescimento notável de 144%. Este avanço tem sido crucial para os residentes do campo, que vêm se beneficiando com as inovações, e a conexão com o mundo online. Uma das tecnologias de destaque é a assinatura digital.

Para os agricultores e moradores dessas regiões, que frequentemente são deixados de lado quando o assunto são novas tecnologias, a criação de ferramentas que sejam adaptáveis à realidade do dia-a-dia no campo é essencial. Hoje, existem soluções poderosas que podem agregar e facilitar a vida do produtor rural, como a assinatura digital, que além de eliminar a burocracia, é um grande facilitador para todas as questões jurídicas e burocráticas relacionadas ao agronegócio.

As assinaturas digitais oferecem benefícios como a redução de custos com cartórios e deslocamento,  segurança, confiabilidade, além de contribuírem com práticas sustentáveis ao reduzir o uso de papel. Somado a isso, é uma solução rápida e ágil para as negociações, possibilitando que sejam realizadas à distância.

Getúlio Santos CEO da ZapSign

Getúlio Santos, fundador e CEO da ZapSign, empresa líder em soluções de assinatura digital, “a inclusão digital é essencial para o progresso econômico e social das áreas rurais. Facilitar o acesso e integração dos moradores dessas regiões com as inovações é maximizar a rentabilidade e garantir a sustentabilidade dos processos.”

Segundo relatório da Grand View Research, a previsão é de que haja um crescimento de 36,2% no mercado de assinaturas digitais até 2030, alcançando o faturamento de 40 bilhões de dólares. Além disso, dados da PNAD Contínua do IBGE, destacam que o uso de smartphones nas áreas rurais cresceu de 55% para 71% entre 2016 e 2022, democratizando o acesso às tecnologias digitais mesmo em regiões remotas. Este aumento na inclusão digital não só simplifica processos como também abre novas oportunidades para os habitantes do campo.

"Vislumbramos um futuro onde a conectividade digital será um catalisador essencial para o desenvolvimento sustentável e inclusivo de todo o país, com a transformação digital promovendo uma verdadeira revolução para áreas rurais do Brasil. Só por meio desse movimento poderemos ter uma sociedade cada vez mais alinhada, e com as mesmas chances de desenvolvimento”, finaliza Getúlio

 

Sobre a ZapSign

Criada em 2020, a startup brasileira ZapSign permite às empresas enviar documentos para serem assinados por meio de aplicativos de mensagens, como WhatsApp, e-mail ou qualquer outro canal de comunicação. Com mais de 1 milhão de usuários ativos cadastrados (entre assinaturas gratuitas e premium) e mais de 40 milhões de documentos já assinados, a plataforma apresenta interface simples e intuitiva, além de excelente custo-benefício. Dentre os clientes, estão algumas das maiores empresas do país, como Itaú, Grupo GPA, Greenpeace, L'Oréal Brasil, Unimed, Rappi e Jornal de Curitiba. Iniciou seu processo de internacionalização em 2021 e, atualmente, conta com clientes em 21 países. Faz parte da Truora, eleita a quarta melhor startup para jovens trabalharem no Brasil, segundo o ranking Employer for Youth (EFY).

Itaipu vai instalar usina solar flutuante no reservatório

 Edital para contratação do projeto-piloto foi publicado nesta quinta-feira (25), com valor estimado de US$ 1 milhão. Itaipu Binacional e Itaipu Parquetec farão um estudo de viabilidade do sistema


Foto: Edino Krug. Itaipu Binacional


A Itaipu Binacional vai instalar uma usina solar flutuante no reservatório da usina hidrelétrica, em caráter experimental, com capacidade de 1 MWp (Megawatt-pico). O edital para contratação do serviço, com valor estimado de U$ 1 milhão, foi publicado nesta quinta-feira (25) e prevê o fornecimento dos equipamentos, instalação, comissionamento e assistência técnica. Poderão participar da licitação consórcios binacionais, formados por empresas brasileiras e paraguaias.


Os painéis serão posicionados no lado paraguaio do reservatório e a energia gerada vai atender parcialmente o consumo interno da própria usina. Segundo o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Enio Verri, a iniciativa faz parte dos esforços da empresa em contribuir para o enfrentamento da crise climática global. Entre as vantagens do projeto, estão o desenvolvimento tecnológico de soluções sustentáveis na área de energia, a criação de novos negócios e a otimização do uso do reservatório.


“São benefícios ambientais, sociais e econômicos, e estão dentro do atual contexto de transição energética. A solução encontrada aqui na Itaipu poderá servir de espelho para a instalação de projetos semelhantes em outros reservatórios brasileiros”, afirmou, lembrando que o Brasil detém hoje uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, baseada na geração hidroelétrica.


Além da planta fotovoltaica, a Itaipu Binacional, o Itaipu Parquetec e o Parque Tecnológico Itaipu (PTI – margem paraguaia) vão desenvolver o projeto “Estudos para Sustentabilidade da Usina Solar Flutuante (USF) no reservatório da Usina Hidrelétrica Itaipu (UHI)”.


O projeto contempla a elaboração de análises de comparação de geração entre a usina flutuante e outras usinas solares em solo, análises de modelos de negócio para as legislações brasileira e paraguaia, avaliação de impactos na rede interna de energia da Itaipu (se houver) e simulações para eventual expansão da usina flutuante e inclusão de sistemas de bateria.


O estudo também vai levantar possíveis impactos ambientais da planta fotovoltaica no reservatório, trabalho que será feito com a colaboração da Diretoria de Coordenação.


O superintendente da Assessoria de Energias Renováveis da Itaipu, Rogério Meneghetti, disse que as análises poderão confirmar alguns dos benefícios ambientais esperados com o projeto – entre eles, a redução da evaporação do reservatório e a mitigação da formação de algas, contribuindo para a preservação dos ecossistemas aquáticos. Ao refletir a luz solar, a água também poderá aumentar a captação de energia dos painéis solares, gerando maior rendimento em comparação com instalações terrestres.


Meneghetti acrescenta que estudos técnicos indicam que o potencial brasileiro de usinas solares em reservatórios de hidrelétricas chega a 4.519 GWp, com uma geração anual de 4,4 milhões de MWh – cerca de 5% da produção de Itaipu em 2023.


Consórcio binacional

As empresas interessadas em participar da licitação da usina solar flutuante deverão ser reunir em forma de consórcio binacional, composto por empresas do Brasil e do Paraguai, em que cada consorciada deve deter no mínimo 30% de participação. Também deverão atender aos requisitos de habilitação e demais exigências estabelecidas no edital, explicou Guilherme Mateus dos Anjos, da Divisão de Suporte Técnico, área responsável pela contratação.


A expectativa é que a sessão pública da licitação ocorra em 30 dias após o lançamento do edital. As Assessorias de Energias Renováveis dos lados brasileiro e paraguaio irão coordenar a execução do serviço.


O prazo para a instalação dos painéis, a partir da assinatura da ordem de serviço, será de 150 dias corridos, incluindo a entrega do projeto de engenharia, dos equipamentos elétricos, do sistema de controle e instrumentação, estrutura mecânica, obras civis e estruturais, construção, montagem e comissionamento. Outros 180 dias serão adicionados para assistência técnica, treinamento e aceitação final do produto, totalizando 330 dias para a execução do projeto.



Itaipu no G20

Nos dias 30 de setembro a 4 de outubro deste ano, a cidade de Foz do Iguaçu (PR) vai receber o encontro do G20. Ele marca um momento histórico, sendo a primeira vez que uma cidade do interior do Brasil sediará o evento, graças à parceria com a Itaipu Binacional, que é uma das patrocinadoras do G20. Esta colaboração não apenas destaca a importância de Foz do Iguaçu no cenário global, mas também coloca a Itaipu em evidência como um exemplo de inovação e sustentabilidade.


Com iniciativas como a usina-piloto solar flutuante, a Itaipu Binacional reafirma sua missão de ser uma líder na transição energética, contribuindo para um futuro mais sustentável, o que é um dos temas centrais das discussões do G20. A usina não apenas fornece energia limpa e renovável, mas também investe em inovação tecnológica, tornando-se um símbolo de como a infraestrutura existente pode ser adaptada para atender às demandas do século 21.


A Itaipu

Com 20 unidades geradoras e 14 mil MW de potência instalada, a Itaipu é líder mundial na geração de energia limpa e renovável, tendo produzido, desde 1984, 3 bilhões de MWh. Em 2023, foi responsável por cerca de 10% do suprimento de eletricidade do Brasil e 88% do Paraguai.



Oi, Vivo e TIM são multadas por propaganda enganosa sobre 5G

Operadoras ainda podem recorrer administrativamente



Telefonia móvel 5G.
© Marcello Casal jr/Agência Brasil


@Agência Brasil 🇧🇷 

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) aplicou multas às operadoras de telefonia Oi, Vivo e TIM por propaganda enganosa. Segundo o órgão, as empresas falharam na prestação de informações corretas, claras, precisas e ostensivas em mensagens publicitárias que induziram os consumidores ao erro, por não informarem com clareza e adequação as limitações das tecnologias conhecidas como DSS (Dynamic Spectrum Sharing) e refarming.


Em processo administrativo, a TIM foi multada em R$ 2 milhões por violação às normas previstas no Código de Defesa do Consumidor. Para a Vivo, a multa será de R$ 1,46 milhão e, para a Oi, de R$ 1,33 milhão. Os recursos serão destinados ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD). 


Segundo a Senacon, os consumidores foram induzidos ao erro ao acreditar que já poderiam usufruir da tecnologia de quinta geração no Brasil. Na realidade, o serviço anunciado era uma versão inferior, que permite o uso das redes 4G de forma mais próxima ao 5G, mas ainda com limitações comparado ao 5G chamado standalone. Em maio deste ano, a Senacon também impôs uma multa de R$ 922,8 mil à empresa Claro pela mesma prática. 


"As empresas anunciaram a tecnologia 5G sem informar adequadamente que se tratava da versão 'non standalone', dependente das tecnologias DSS ou refarming, sem antenas próprias e equipamentos dedicados”, esclarece o secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous.


As operadoras ainda podem recorrer administrativamente da decisão. Se renunciarem ao direito de recorrer, terão um desconto de 25% no valor da multa aplicada. 


A Vivo informou à Agência Brasil que não comenta decisões administrativas em curso. A Oi e a TIM ainda não se manifestaram. 

Logtech paranaense tem nova gestora de Gente e Cultura Organizacional

Especialmente naquelas da área tecnologia, o aspecto humano deve ser ainda mais observado e valorizado, pontua especialista recém-contratada para atuar Gestran, plataforma de gestão de frotas



  • Nicole Thuler
  • Engenharia de Comunicação

Uma empresa é feita de pessoas. Ao mesmo tempo, tem uma origem, uma trajetória, uma história. Da combinação de todos esses elementos, emerge o que chamamos de cultura organizacional. Em tempos contemporâneos, de valores como governança, sustentabilidade e responsabilidade social, em que marcas precisam possuir identidade, a cultura organizacional se mostra um preceito indispensável.


Não à toa, as corporações têm procurado tomar decisões e investir em políticas de constituição e fortalecimento de uma cultura organizacional. Inclusive, e em especial, empresas da área de tecnologia, geralmente confundidas como organizações em que a base está nas ferramentas e soluções tecnológicas. Não. Sobretudo nessas, uma cultura organizacional humanizada deve ser perseguida.


É o que avalia, por exemplo, a psicóloga Lucia Fernandes, especialista em saúde mental e bem-estar. Ela assumiu recentemente a função de gestora de Gente e Cultura na Gestran, empreendimento tech que oferece ao mercado uma plataforma de gestão de frotas. A solução é totalmente digital e automatizada, mas por trás desse produto há profissionais de carne e osso colocando sua expertise a serviço da empresa e do mercado.

“A cultura organizacional é a essência da empresa, expressada pela maneira como ela faz seus negócios, trata seus clientes e funcionários. É o conjunto de hábitos e crenças estabelecidos por meio de valores, normas e atitudes compartilhadas pelos membros da organização”, define a gestora, pontuando a relevância do fator humano nesse processo.


Especificamente no caso da Gestran, a profissional identifica uma preocupação da empresa em olhar para os colaboradores de uma forma “cada vez mais humanizada”. O que, em se tratando, como dito, de uma organização cujo core business (coração do negócio) é a tecnologia, demanda um tratamento especial.


Em 2023, a empresa contratou uma consultoria em recursos humanos para obter um diagnóstico preciso. Desse trabalho, veio o entendimento de que uma gestora deveria liderar o processo de estabelecimento e consolidação de uma cultura organizacional, cargo ocupado por Lucia Fernandes.


A profissional explica os passos que vêm sendo tomados: “A Gestran avançou nos processos, metodologia e ferramentas para entender quem são os seus stakeholders [pessoas ou grupos impactados], levantando indicadores, fazendo ações iniciais de endomarketing, atuando fortemente no desenvolvimento dos colaboradores, movimentando e atuando com os talentos que a empresa tinha internamente e olhando o mercado para atrair novos profissionais em potencial”.


Já há frutos. “Foram identificados, para todo esse movimento, princípios norteadores que a empresa já exercitava e houve a aderência de mais alguns para ser o caminho a seguir rumo a uma cultura organizacional”, sublinha a psicóloga. “A Gestran faz essa adaptabilidade da cultura organizacional intensificando os pilares de comprometimento, inovação, efetividade, respeito e qualidade de vida", cita.


Lucia Fernandes destaca os desafios daqui para frente: “Hoje, temos um cenário de cultura interna que necessita ser lapidado. Também, entender melhor como esses elementos da cultura organizacional atual se relacionam com o desempenho da organização e dos colaboradores. É um processo de resiliência, tempo, investimento financeiro e cabeças pensantes para uma empresa melhor e mais humanizada”.


SOBRE A PROFISSIONAL

Lucia Fernandes é psicóloga, especialista em Saúde Mental e Bem-estar, mestranda em Psicologia Clínica e da Saúde, pós-graduada em Gestão Estratégica de Pessoas pela FGV e em Psicologia Positiva, entre outras formações. São mais de 15 anos atuando na área.


SOBRE A GESTRAN

A Gestran foi criada em 1999 e tem sede em Curitiba. De 2022 para cá, passa por um período de investimentos e expansão. Para 2024, a empresa projeta crescer até 40%. Uma das apostas é o desenvolvimento de novas funcionalidades da plataforma, mediante recursos de machine learning e inteligência artificial.

Mais informações em https://gestran.com.br/.

Curitiba tem semana recheada de eventos de inovação e tecnologia

 Desde a última sexta-feira (14/6) até o próximo domingo (23/6) Curitiba intensifica seu espírito inovador como cidade-anfitriã da Connect Week, movimento que, nestes dez dias, concentra 120 eventos simultâneos voltados a fomentar a inovação em diversos pontos da capital paranaense, com a estimativa de chegar a 100 mil participantes.



Curitiba tem semana recheada de eventos de inovação e tecnologia. -
Foto: Daniel Castellano / SMCS

@SMCS

Entre eles, estão ações do ecossistema de inovação de Curitiba, o Vale do Pinhão, gerenciadas pela Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, como o Business Round; o Link Vale do Pinhão e Ecossistemas Metropolitanos de Inovação, em parceria com o Sebrae/PR; e as finais do reality show de startups Rocket RPC, apoiado pela Prefeitura e pela Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação.


Onde ir

Com agenda recheada de possibilidades até 23/6, confira, a seguir, algumas sugestões de eventos para estar a par das discussões sobre novas tecnologias, oportunidades de negócios e empreendedorismo:


Connect Week 2024: De 14 a 23/6, o movimento conta com uma programação diversificada que abrange áreas como negócios, tecnologia, empreendedorismo, turismo, ciência, educação, cultura, gastronomia e esporte, o Connect Week 2024 terá grande participação da comunidade acadêmica, incluindo praticamente todas as universidades da região metropolitana de Curitiba.

Matchmaking do projeto Link Vale do Pinhão e Ecossistemas Metropolitanos de Inovação: nesta segunda-feira (17/6), das 8h30 às 17h30, na Ligga Arena (Rua Buenos Aires, 1260), será realizado o maior evento de inovação aberta do Paraná, em parceria com o Sebrae/PR. O Link promove o encontro entre as necessidades de grandes empresas de Curitiba e Região Metropolitana com startups, empresas e outras instituições que se habilitam a suprir essas demandas, com o objetivo de gerar contratos assinados. 

Business Round Vale do Pinhão: A edição de junho do happy hour de negócios do Vale do Pinhão começa às 19h no Hard Rock Café (Rua Buenos Aires, 50) e será "bombada" pela presença de grupos de investidores, de instituições de internacionalização e dos participantes do Link Vale do Pinhão.

Connect Week Summit: Entre os dias 18 e 21/6, é a principal área de feira de negócios do Connect Week, no Viasoft Experience (R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300). O evento é a fusão do Viasoft Connect, maior evento de inovação em gestão empresarial do país, com o Connect Week. 

Podcast Vale do Pinhão: Nas manhãs do Connect Week Summit, a Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação promove um podcast, ao vivo no estande da Assepro-PR, com bate–papos entre representantes das Redes de Inovação do Vale do Pinhão, que fazem parte da governança do ecossistema de inovação curitibano. 

Rocket RPC 2024: A startup campeã da sexta edição do reality show de empreendedorismo promovida pela Rede Paranaense de Comunicação será conhecida durante o Connect Week Summit. Nos dias 19 e 20, serão realizadas as finais de cada uma das quatro órbitas e os vencedores seguem para a disputa do título, ao vivo, na tarde do dia 21/6 (sexta-feira), com transmissão online.

No Paraná, Assespro-PR apoia iniciativa do Sebrae na composição do programa nacional para o setor de TIC

Iniciativa de Tecnologia da Informação e Comunicação contou com a presença de representantes do Sebrae Nacional e vários estados



  • Nicole Thuler
  • Engenharia de Comunicação


Na terça, 28, Curitiba sediou um encontro técnico de liderança do setorial de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), com a presença de gestores do Sebrae/PR, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Bahia e Rondônia, além Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) e da Assespro Nacional e Paraná. Pela manhã, foi realizada apresentação do Sebrae Nacional, além de produtos e portfólios dos representantes de cada região.


No período da tarde, aconteceu uma visita técnica à empresa Olist e ao Vale do Pinhão, ecossistema de inovação de Curitiba. Nesta quarta-feira (29), a programação continua com oficina com a proposta de valores para estratégia para o setor de TIC nacional.


Gerente adjunta da Unidade de Competitividade do Sebrae Nacional, Patrícia Mayana conta que o movimento de retomada do setor de TIC no Brasil busca impulsionar as empresas de pequeno porte.


“Vivemos a retomada desse setorial importante, estamos aqui para aprender com quem está fazendo. E também para estimular a união com parceiros e empresários que estão no segmento. É preciso olhar para uma economia portadora de futuro, e isso não existe sem a transformação digital proposta pelo ambiente de TIC. Se as empresas não adotarem requisitos que são exigências do novo consumidor, estarão fadadas a desaparecer”, avalia Patrícia.


Para Weliton Perdomo, gerente da Unidade de Competitividade Setorial (UCS) do Sebrae/PR, o evento marca uma renovação da setorial TIC, também no Estado.


“Estamos dando retomada da estratégia para revigorar este setor tão importante para a economia. Juntos vamos construir modelos para melhorar o relacionamento com empresas de TIC, em busca de protagonismo socioeconômico. Somos o quarto maior em número de empresas no Brasil, com presença significativa de empreendedores que reforça o potencial inovador da região”, afirma. O Paraná tem mais de 106 mil empresas com atividades relacionadas ao setor.


A Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação do Paraná (Assespro-PR), entidade que representa o setor de tecnologia no Estado, é também incentivadora das ações que tenham, como foco, a projeção das empresas.


“São empresas [TIC] que representam uma das principais formas de auxílio aos negócios, sobretudo na melhoria da comunicação interna e do relacionamento com os clientes”, ressalta Josefina Gonzalez, presidente da Assespro-PR.


Adriano Krzyuy, VP de Articulação Política, representou a Assespro-PR no evento


Ela acredita que a iniciativa pode fortalecer o segmento. “A iniciativa do Sebrae fortalece os nossos associados, pois, proporciona atualizações e boas práticas relacionadas à gestão e à estratégia empresarial no setor”, completa.


Inspirações nos Estados

Criado para proporcionar uma jornada para empresas do setor de tecnologia, o Programa Renova TIC, iniciativa do Sebrae/PR, objetiva impulsionar a integração estadual, a inovação e o crescimento dos negócios.


“O Renova TIC acelera o crescimento dos negócios oferecendo atualização e conhecimentos em estratégia empresarial; visão de mercado e perspectiva de futuro; oportunidades e linhas de fomento e capital para inovar; integração regional e conexão empresarial com referências no mercado; reconhecimento e fortalecimento das marcas”, explica o coordenador de TIC e Startups do Sebrae/PR, Rafael Tortato.


A construção do setorial de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) em nível nacional, tem como referências ainda as Jornadas Sebrae TIC, assim como o Programa de Excelência em TI e o Upgrade TI do Sebrae/RJ. Interessados em participar, podem entrar em contato pelo 0800 570 0800.


Edição 2024 do Connect Week promete transformar Curitiba e o Estado do Paraná em epicentro de inovação

Evento será realizado entre 14 e 23 de junho; expectativa é de mais de 120 eventos simultâneos e um público total de mais 100 mil pessoas



Freepik. Tecnologia

  • Nicole Thuler
  • Engenharia de Comunicação

O Connect Week, movimento de fomento à inovação e tecnologia, está de volta para sua edição de 2024, realizada de 14 a 23 de junho em toda a malha urbana da capital, transformando Curitiba em um epicentro de atividades que impulsionem o ecossistema regional, conectando investidores, empresários, startups, estudantes e entusiastas do assunto.


A primeira edição do festival, ocorrida em junho de 2023, contou com 35 eventos simultâneos, realizados por 100 locais espalhados em Curitiba, somando 200 horas de conteúdo para mais de 20 mil participantes. Com o lema "Inovação para todos", a edição de 2024 tem metas grandiosas: promover 120 eventos simultâneos, envolvendo um público de mais de 100 mil pessoas.


Visando unir esforços privados e públicos, o movimento tem a correalização da Universidade Positivo, conta com o apoio do Governo do Estado do Paraná e também das entidades: SEBRAE-PR (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), Assespro-PR (Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação do Paraná) e o Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação de Curitiba.


Força motriz da inovação regional

Idealizador do projeto, o empresário Itamir Viola ressalta o papel do Connect Week na promoção da inovação e transformação regional. “O Connect Week Brasil 2024 é um dos maiores movimentos no que diz respeito à criação de oportunidades de negócios. Vale lembrar que a inovação passou a ser uma ‘corrida’ entre os países mais desenvolvidos. É na inovação, ciência e tecnologia que essa grande disputa está sendo travada, criando novos produtos e serviços inovadores a nível global”.


Um dos principais segredos do Connect Week, segundo Viola, é a colaboração de todos os atores que percebem a inovação como um diferencial competitivo. “Unindo esses interesses em prol da inovação, o Connect Week faz com que as ações se tornem mais alinhadas, os atores participem em um ecossistema mais integrado. E, obviamente, a sociedade obtém diversos benefícios. O Connect Week passou a ser, de fato, a força motriz do estado no que tange a inovação, é um grande movimento que proporciona todo esse resultado”, complementa.


Para a presidente da Assespro-PR, Josefina Gonzalez, o evento é uma oportunidade também de ampliar o networking entre os empresários de tecnologia, impulsionando assim, a geração de novos negócios. "Nossos empresários são donos de grandes ideias e soluções que agregam valor e fazem a diferença ao mercado. Compartilhadas, se agigantam e tornam o Estado do Paraná na potência que é no segmento de tecnologia e inovação. O evento, sem dúvida, chega para agregar experiência, novidades, informação e geração de negócios", sublinha. 


Com uma programação diversificada que abrange áreas como negócios, tecnologia, empreendedorismo, turismo, ciência, educação, cultura, gastronomia e esporte, o Connect Week 2024 também contará com uma maior participação da comunidade acadêmica, incluindo praticamente todas as universidades que estão na região metropolitana de Curitiba. 


Connect Week Summit 

Outra novidade deste ano é a fusão do Viasoft Connect (maior evento de inovação em gestão empresarial do país) com o Connect Week. De 2019 a 2023, o Viasoft Connect contabilizou mais de 80 mil visitantes, gerando milhões em negócios. Em 2024, ele passa a fazer parte da semana de inovação e assume nova nomenclatura - Connect Week Summit -, simbolizando a principal área de feira de negócios e conteúdo do Connect Week.


“Trazer um evento como o Connect Week Summit para dentro do campus da Universidade Positivo é uma forma de aproximar nossa comunidade acadêmica dos principais ambientes de inovação e empreendedorismo do país. Essa fusão é muito saudável para o desenvolvimento de soluções importantes para a sociedade, no futuro próximo”, Roberto Di Benedetto, reitor da Universidade Positivo (UP).


Este que é um dos eventos âncora do Connect Week, acontecerá de 18 a 21 de junho no Viasoft Experience, dentro do Campus da Universidade Positivo, em Curitiba. Na programação, cerca de 70 marcas expositoras e mais de 140 palestrantes de diversas trilhas de conhecimento: entre Agronegócio, Health, Varejo, ESG, Tecnologia, Inteligência Artificial, entre outros.


Oportunidade para nômades digitais e profissionais em home office


Para acomodar todos os perfis de profissionais na capital paranaense, a rede hoteleira local se prepara para oferecer uma experiência única durante o evento. A estratégia visa acolher principalmente os nômades digitais (trabalhadores sem endereço fixo) e profissionais que trabalham em home office durante as datas.


"A ideia é que os hotéis tenham algum tipo de promoção para que esses profissionais possam aproveitar intensamente todo o movimento de inovação que ocorre durante o evento. Além de participar dos eventos principais, que giram em torno da inovação, eles também terão a oportunidade de explorar outras atividades, como o turismo tecnológico, o roteiro gastronômico, a corrida da inovação, festivais, cultura e diversos outros projetos que estão sendo preparados para o Connect Week”, pontua Viola. 


Sobre a realização da edição deste ano, o idealizador não esconde o entusiasmo. “As expectativas para o Connect Week 2024 são gigantescas. Ele passou a ser o grande projeto de inovação do Paraná, divulgando o que nós temos de ações nacionais e internacionais. Com a participação de speakers, autoridades internacionais e nacionais, iremos mostrar a grandeza da inovação que está espalhada pelo nosso estado”, finaliza. 


Para mais informações sobre o Connect Week, visite o site oficial em https://connectweek.com.br. A programação completa do Connect Week 2024 e do Connect Week Summit estão disponíveis no aplicativo Connect Week. O usuário poderá organizar a sua agenda na semana, interagir com outras pessoas por meio da timeline e participar de ativações e sorteios.



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